Atitude De Boa Vontade E A Abordagem Centrada Na Pessoa
Pesquisas Acadêmicas: Atitude De Boa Vontade E A Abordagem Centrada Na Pessoa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Wivviane • 8/9/2014 • 315 Palavras (2 Páginas) • 541 Visualizações
Atitude de Boa Vontade e a Abordagem Centrada na Pessoa
A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) já existe desde a década de cinqüenta, sendo Carl Rogers e seus colaboradores o responsável pelo desenvolvimento dessa abordagem; antigamente a APC era chamada de Terapia Centrada no Cliente (TCC).
Esse processo psicoterapêutico consiste em um trabalho de cooperação entre psicólogo-cliente. Existe uma grande comparação da atitude de Boa Vontade (BV) com a maneira de ser da ACP, podemos entender que a idéia de Boa Vontade pode ser vista de dois modos: um positivo e o outro negativo; do lado negativo possibilita o terapeuta utilizar ferramentas específicas dentro das três atitudes definidas por Rogers, que são: compreensão, empática, consideração positiva incondicional e autenticidade do terapeuta.
Foi feita uma pesquisa com varias pessoas – homens e mulheres – de diferentes faixas etárias, nos depoimentos foram colhidos dados de como as pessoas vivenciam o seu ato de Boa Vontade.
Em diversos depoimentos puderam destacar dados importantes como disponibilidade, percepção de necessidade, espontaneidade, ajuda, visando beneficio efetivo, sentimento positivo em relação ao outro e sentir-se bem consigo mesmo.
Percebe-se então, que disponibilidade espontânea de Boa Vontade em querer satisfazer o seu próprio interior e ajuda em relação ao outro.
O modo BV fala muito da Bondade da Vontade; já a forma de descrever o modo de ser da ACP toma outro rumo; na ACP propõe-se que o ser humano deve estar descentrado de si como individuo fechado, e estar centrado no outro como pólo autônomo do diálogo.
Definido a linha da BV, ressaltamos a espontaneidade e os sentimentos positivos, já pela linha da ACP podemos ressaltar o respeito, acreditando no outro, a tolerância para com incertezas, a humildade de quem não possui todas as respostas e, no entanto, confia.
Podemos concluir então que na formação para ACP é de suma importância contemplar as motivações do agir, as qualidades do querer e por fim que se trabalhe a bondade da vontade.
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