Fichamento Resenha Crítica
Por: Keilane Oliveira Rodrigues Nascimento • 4/10/2018 • Relatório de pesquisa • 1.221 Palavras (5 Páginas) • 501 Visualizações
[pic 1] [pic 2] Peso: Nota: | CURSO DE PSICOLOGIADISCIPLINA: PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS IPROF.: LAYLA DOURADO DE CASTROALUNO (A): Keilane de Oliveira Rodrigues Nascimento | TURMA 2018.23º SEMESTREDATA: 01/10/2018. |
RESENHA CRITICA
Esta resenha crítica é uma análise dos livros: Introdução à Psicologia e Introdução à psicologia de Hilgard e do Documentário: Truques da mente-Percepção Sensorial.
O documentário “Truques da mente-Percepção Sensorial traz uma compreensão da percepção de um individuo e o cérebro humano, da mesma forma identifica os sentidos (sensações). Temas que foram abordados nos Capítulos 3 “Sensação e a Percepção” e Capítulo 5 “Percepção”. Conteúdos que foram explorados sobre a sensação e como percebemos o mundo ao identificarmos e examinamos de acordo com a forma que o compreendemos (percepção). A percepção e sensação são processos distintos. A percepção implica interpretação; a sensação não. Nas sensações, as capacidades sensoriais estão mais presentes.
A sensação é tudo que é sentido, experimentado e provado, chegando até nós através de nossos órgãos sensoriais. Um órgão sensorial é chamado de receptor (células receptoras) e é uma parte especifica do corpo (olho, ouvido) a qual é sensível ao que nos acontece. No documentário temos como exemplo o Experimento da mão de borracha, experimento psicológico recriado por Jonah Lehrer, escritor cientifico. A ilusão da mão de borracha, é um truque do cérebro, que as pessoas são convencidas rapidamente de que esse braço de borracha é o se próprio braço. Ele montou um estande pra testar voluntários para ver se teriam sensações em uma mão que não é a deles. Os voluntários serão testados a ligar a sensação ao braço de borracha.
Já a percepção é definida como processo cognitivo, uma forma de conhecer o mundo. A partir dela os estímulos recebidos por nossas capacidades sensoriais são transformadas em informações. Um exemplo de percepção no documentário é o dos quadrados cinzas. O neurocientista Beau Lotto demostra porque o nosso cérebro está sendo constantemente enganado pelo o que ver. Diz que o que as ilusões nos dizem é o que estamos tentando ver, não é o que parece, mas outra coisa. Geramos percepções do que é útil ver, essa percepção útil não precisa corresponder o que esta ali de fato. Além disso a ilusão perceptiva é o resultado de uma alteração dos estímulos, pois muitas vezes o cérebro confunde-se com o surgimento tamanho-grandeza que se assemelha principalmente no entendimento de muitas ilusões de tamanho, movimento na ausência de movimento. Como paradigma temos o teste do círculo que se move, o ponto ausente deixa uma imagem residual, a medida que a imagem residual muda de posição, o cérebro ver um padrão e decide que ele está em movimento, ele junta os quadros para ver um ponto verde em movimento.
Na percepção de distância precisamos saber a distância ou a profundidade de um objeto, considerando-se a estrutura física dos nossos olhos. Por outro lado temos os indicadores de profundidade que podem ser classificados como monoculares (tamanho relativo, interposição, perspectiva linear, sombreamento e o paralaxe do movimento) um individuo usa somente um olho para percebera profundidade; ou binoculares cada olho possui uma visão diferente. A disparidade binocular é utilizado para descrever a diferença da visão de cada olho: maior, objetos mais próximos e menores, objetos mais distante. Um exemplo é o experimento das barras, elas são exatamente do mesmo tamanho, o experimentador coloca as duas penduradas por um fio uma sobre a outra, tendo uma certa distância( sobre um trilho); na barra que esta pendurada em cima o cérebro supõe que ela esta localizada num ponto mais distante nos trilhos do trem, se ela estivesse mas longe deveria ser maior para parecer o tamanho que de fato tem, o cérebro compensa demais e consideramos a barra de cima mais comprida. Outro exemplo é o da bola de basquete, a imagem é comparada com as experiências passadas, armazenadas em todo cérebro ao tentar identificar o objeto, a bola é movida na mesma posição, mas o que muda é a posição da sombra refletida sobre a luz. O cérebro aprendeu a confiar nas sombras com uma maneira infalível de compreender o comportamento do objeto.
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