Fichamento Teorias da Personalidade, Cloninger S.
Por: SusuLanza • 30/5/2017 • Trabalho acadêmico • 878 Palavras (4 Páginas) • 364 Visualizações
ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL LTDA - INESCO
CURSO GESTÃO COMERCIAL – 2017/A
SUÉLEN BRUNELLO LANZARIN
INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA – DANIELA D. DIAS
Fichamento: Schein, E. H., Cultura Organizacional e Liderança. Editora Atlas, São Paulo 2009 Capitulo 2 (p. 23 a 34)
Pag. 23 | Este capitulo tem por objetivo mostrar que a cultura pode ser analisada em vários níveis diferentes, o fato de não saber sua real definição é porque muitas vezes não diferenciados os seus níveis, que podem ser crenças, valores, normas e regras que seus membros utilizam. |
Pag. 24 | Artefatos é um dos níveis onde conseguimos previamente ver, sentir, ouvir as diferenças de uma cultura não familiar. |
Pag. 25 | Pode-se dizer que seria um equívoco fazer suposições mais profundas apenas pelo nível de artefatos, pois o indivíduo fara interpretações com projeção dos sentimentos e reações. Os observadores relatam diferentes tipos de artefatos de um mesmo grupo, que não podem ser comparados, mas se o observador conviver bastante tempo em um grupo, os artefatos ficam mais claros gradualmente, mas se desejar atingir esse nível mais rápido, deve analisar os valores, regras e normas do mesmo que indicam seu comportamento. |
Pag. 26 | As crenças e valores de um grupo são originadas de alguém, possivelmente um líder, quando ocorre alguma situação/problema novo, os membros até podem até questionar, se convencidos a agir conforme a crença deste líder verem a real solução do problema, ocorrerá a transformação de passar de valor/crença compartilhada a suposição compartilhada, onde a tendência é que esqueçam que anteriormente tenham se sentido inseguros. Mas nem todas conseguem passar por essa transformação, pois diz - se que “Apenas as crenças e valores que podem ser empiricamente testados e que continuam a funcionar confiavelmente na solução de problemas do grupo serão transformadas em suposições”. |
Pag. 27 | Em casos que as crenças não podem ser testadas, é usado o consenso por mediante validação social, que quer dizer que alguns valores são confirmados pelas experiencias sociais compartilhadas pelo grupo, como por exemplo, ética e estética. O grupo aprende que as crenças e valores são para reduzir incertezas de áreas críticas do funcionamento, acabam se tornando ideologia ou filosofia organizacional. |
Pag. 28 | As vezes as crenças e valores não condizem com as suposições básicas, o que na verdade são apenas aspirações futuras, há áreas do comportamento sem explicação, onde observa-se que ainda não se sabe por completo sobre a cultura, e para chegar nesse nível mais profundo deve-se entender de modo mais amplo a categoria das suposições fundamentais básicas. Quando um problema é solucionado rapidamente, passamos a aceitar sua solução como verdadeira, o que era apenas uma hipótese, torna-se realidade. Neste sentido as suposições básicas são diferentes das orientações de valor dominante, que nada mais é que a solução preferida entre várias básicas. |
Pag. 29 | Se uma suposição básica de um grupo for fortemente assumida, “seus membros encontrarão comportamentos baseado em qualquer outra premissa inconcebível”. As suposições básicas, geralmente não são confrontadas/debatidas, e por isso são dificilmente modificadas. |
Pag. 30 | A mente humana precisa de estabilidade cognitiva, pois tudo que questiona uma suposição básica traz ansiedade, por isso as compartilhadas da cultura de um grupo podem ser pensadas individualmente e grupal como defesa cognitiva e psicológica para o bom funcionamento do grupo. As chaves para a mudança cultura são gerenciar a ansiedade que acompanha a nova aprendizagem e avaliar se tem o potencial para a nova aprendizagem. |
Pag. 31e 32 | Se um indivíduo não produzir, poderá ser visto como incompatível com seu cargo, e caso um funcionário esse trabalhar em casa, será reconhecido por seu desejo de ser produtivo. As vezes as suposições levam a situações ridiculamente trágicas, um gerente tem como verdade que solucionar um problema é de alta prioridade, porém seu subordinado tem como cultura que os não deve “retrucar” seu chefe para que não ameace o seu cargo, em uma ação o líder pede impõe uma solução, porém o da errado, e ao perguntar ao seu subordinado o que ele teria feito, e o mesmo diz que teria tomado uma atitude diferente, possivelmente ele não pode explicar o porquê não falou anteriormente por não querer constranger o chefe. |
Pag. 33 e 34 | Compete as suposições lidar com aspectos fundamentais de vida como a natureza do tempo e do espaço, humana, da verdade, e como descobrir o modo correto do grupo se relacionar e a natureza da família. Ainda que a cultura de um grupo seja seu padrão de suposições básicas, compartilhadas e assumidas como verdadeiras, os grupos podem ser estudados também nível dos artefatos observáveis e das cremas e valores assumidos e compartilhados. Os líderes são o princípio das crenças e valores que os grupos usam para lidar com seus problemas, e após suas suposições continuarem a funcionar passam a ser compartilhada e por consequência um mecanismo de defesa do grupo. |
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