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O MEIO DE LIBERDADE?

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Por:   •  20/10/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.331 Palavras (6 Páginas)  •  355 Visualizações

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1)SIGNIFICA PARA FREUD AB-REAÇÃO?

R: descarga emocional, pela qual o afeto e ligado a uma recordação traumática e liberado, quando esta ate então inconsciente.

2)QUAL A DIFERENÇA ENTRE PULSÃO E INSTINTO?

R: Punção é postulada como exclusividade dos seres humanos, a pulsão, tem uma fonte, um estado de tensão interna; têm um alvo, um objetivo que e acabar com a tesão em sua fonte, e têm um objetivo que e aquilo que vai permitir a pulsão a atingir seu alvo.

O instinto é um comportamento animal, hereditário, quer dizer passa de pai pra filho, ocorre sempre da mesma forma em todos os indivíduos de uma espécie, pré-formado no seu desenvolvimento e adaptado ao seu objeto.

3)POR QUE FREUD UTILIZAVA A HIPNOSE EM SEUS PACIENTES?

R: ele usava a hipnose para ter acesso aos conteúdos mentais

4)COMO FREUD DEFINE O SINTOMA HISTÉRICO?

R: define como efeito de um processo mental anterior, o qual seria desencadeado por uma causa periclitante, atribuem também a causa determinante da formação sintomática a um evento com valor de trauma psíquico, ou mais precisamente, para ele os histéricos sofrem de reminiscência.

5)POR QUE BREUER ROMPE COM FREUD?

R: Breuer e Freud tinham a mesma idéia de que experiências sexuais é uma causa potencial da histeria, porém Freud acha que a única causa de histeria é o fator sexual, Breuer discordava, causando assim o rompimento dos dois.

6) QUANTO AOS CASOS CLÍNICOS, O QUE FREUD ENCONTRA COMO UM PONTO COMUM?

Define que só ha. o inconsciente se houver o simbólico. E o recalcamento que produz o inconsciente e isso só ocorre por exigência do simbólico. acrescenta sobre a importância da linguagem e a aquisição da linguagem que permite o acesso ao simbólico e a conseqüente clivagem da subjetividade

7) POR QUE FREUD ACABA ABANDONANDO A HIPNOSE?

R: Freud começa a verificar que a hipnose surtia efeito apenas temporário para a retirada dos sintomas histéricos. Logo eles retornavam ou iguais, a mesma paralisia, ou o mesmo tremor; ou diferentes, surgia um tremor sem etiologia orgânica em quem estava com paralisia antes da hipnose.

8) O QUE FREUD DEFINE COMO RELAÇÃO SIMBÓLICA?

R: e o expressar o estado mental através do estado físico, e a causa determinante e o sintoma histérico.

9) QUAIS SÃO AS TRÊS TÓPICAS DOS PARES PULSIONAIS NA OBRA FREUDIANA? EXPLIQUE CADA UMA.

R: pulsões de autoconcervação x pulsões sexuais: pulsão sexual é força desportiva, oposta as da auconsservação, por seu caraterdesestabilizadopara o eu.

Libido do eu libido do objeto: quando o uso do libido esta em sintoma com o objeto não ha. qualquer distúrbio. se no entanto a libido for recalcada o investimento amoroso e sentido como uma gravissimadiminuição do eu

Pulsão de vida x pulsão de morte: alem do principio do prazer estão sempre juntos

10) NA INTRODUÇÃO AO NARCISISMO, QUAL O PAR PULSIONAL DESCRITO POR FREUD? EXPLIQUE.

R: ‘ “EU” é uma massa ideacional consciente cujo principal objetivo é conservar a vida e reunir o conjunto de forças que, no psiquismo, se opõe à sexualidade . É a sede das pulsões de auto-conservação (pulsões de vida) e é o pólo defensivo do psiquismo, interessado em conservar a vida.

11) O QUE FREUD DEFINE COMO O HIPOCONDRÍACO?

R: acumulo de libido em alguma parte do corpo gerando dor nessa parte.

12) O QUE ACONTECE QUANDO O SUJEITO ADOECE SEGUNDO FREUD?

R: Acontece um trauma, que posteriormente se desenvolve em outras coisas. Por exemplo, nos estudos de Freud, O trauma e a fantasia, as neuroses traumáticas e a guerra, a teoria da angústia e o trauma, o super eu e o trauma, e o período de latência e o efeito do trauma.

13) QUAL A DIFERENÇA ENTRE EU IDEAL E IDEAL DO EU?

R: O Eu Ideal, que se constitui no estádio do espelho, traduz um narcisismo primário, uma dimensão imaginária, limitada e idealizada, relacionada ao narcisismo dos pais, e que confere ao sujeito uma sensação de onipotência. Este “Eu” seria, assim, resultado dos investimentos narcísicos dos cuidadores sobre o bebê. O efeito desses investimentos na imagem do sujeito é que ele mesmo com ela se identifica, passando a nela investir também. Em outras palavras, este investimento permite que o sujeito ame a si mesmo, numa dimensão narcísica.

O Ideal do Eu tem uma dimensão simbólica, mediatizada pela ordem do emblema. Esse Ideal a que o sujeito se dirige está para além da forma do Eu, responde a uma insígnia. O Ideal do Eu não tem imagem, é mais uma idéia que marca a discordância com a perfeição narcísica, embora não deixe de buscá-la. A inscrição da castração está presente, mas será mascarada, adornada.

14) PODEMOS DIZER QUE O IDEAL DO EU É A MESMA COISA QUE O SUPEREU? EXPLIQUE

R: Não são a mesma coisa, existem aspectos contraditórios, segundo o qual a lei interna se apresenta como cindida em seu aspecto pulsional, de um lado, e censor, de outro, através da subdivisão da lei interna em Super-eu (como uma força interna de censura que representa a exterioridade na subjetividade) e em ideal do Eu (como uma de suas funções que mantém os desejos primordiais subjetivos em forma de fantasias). Para tanto, uma

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