Portifólio Fobia
Por: antoniaka • 9/6/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.307 Palavras (6 Páginas) • 250 Visualizações
SUMÁRIO[pic 1]
1. Introdução............................................................................................................4
2. Desenvolvimento..................................................................................................4
3. Conclusão............................................................................................................8
4. Bibliografia...........................................................................................................8
- Introdução
O presente estudo tem com objetivo aplicar os conhecimentos aplicados para o tratamento da FOBIA, uma doença que esta relacionada ao medo acentuado, excessivo, desmedido que causa uma situação de ansiedade em grau elevadíssimo.
Sabemos que as FOBIAS, resultam da aversão ou medo psiconeurótico a diversas situações particulares, ou ate mesmo a objetos. Deste modo a é quase infinito o numero de fobias existentes, os nomes dessa infinidade são derivados da conjunção do nome grego que indica a coisa temida ao sufixo fobia.
Veremos a seguir como diagnosticar uma pessoa com estes sintomas, os sinais, suas definições e como é seu efeito.
- Desenvolvimento
Alguns pesquisadores chegaram a conclusão que existem fortes indícios que nos leva a crer que as fobias ocorre muitas vezes por causa genetica,seguindo este raciocinio é observado em pesquisas que dois terços das pessoas que sofrem desse mal possuíram algum parente que também possuam algum tipo de fobia, outro fato importante a ser citado é que, em caso de gêmeos identicos criados separadamente apresentam a mesma fobia. Desta forma podemos dizer que resulta de multiplos fatores genéticos, ambientais e também social.
Muitos coorelacionam a fobia com Síndrome do pânico, todavia é necessario ressaltar que este caso estamos falando de fobia especificas, onde o sujeito tem um objeto de medo claro e especifico e que possui caracteristicas proprias. Desta forma é possivel diferenciar a fobia do Síndrome, pois quando não existe um obejto definido, é simplesmente aparece o medo sem sobreaviso é que impede a pessoa de se deslocar de um lugar para outro como por exemplo o simples fato de sair de casa, daí diagnosticamos como síndrome do pâncio, pois exite o medo mas não o objeto caracteristico do medo.
O diagnostico do psicólogo é concluido quando observa-se o prejuizo em mais de uma area da vida desta pessoa, isto é observado atraves do comportamento de fuga ou ao modo de evitação provocado pelo agente que causador da fobia. Sabemos que o enfrentamento desta doença pode ser iniciado a nivel de imaginação e pensamentos e concluido com o contato real, Vejamos a seguir a forma de tratamento para o caso.
Como abordamos anteriormente, exitem inumeras fobias, consequentemente exitira inumeras maneiras de tratamento, podemos destacar e observar a seguinte teoria da Psicologa Marisa de A. Alves.
A psicoterapia comportamental, que irá ajudar a pessoas a enfrentar o objeto de medo, de forma a perceber que na realidade não há danos causados por ele. A segunda parte do tratamento para a fobia é a identificaçaõ do processo original de formação desta fobia, deste modo, o psicólogo trabalhará de forma que o evento traumatico, do qual a dor foi deslocada para o onjeto fóbico.
( Fonte: www. Marisapsicologa.com.br/fobia.html)
Ainda seguindo com os procedimentos usados para combater a fobia, ainda encontramos o metodo mas antigo usado ate os dias de hoje, o método:
- Dessensibilização, que consiste em aproximar gradualmente o paciente do objeto fóbico, essas Dessensibilização é muito usada em terapia Cognitiva Comportametal. Contudo esses procedimentos não ultrapassam os limites da pessoa, é valido ressaltar que deve se toma todo o cuidado, iniciando o processo de maneira branda e leve, como por exemplo, fazendo uso de fotos, e então as formas de contatos vão se intesificando.
- Dessenbilização virtual: Se relaciona com o metodo anterior, a diferença que neste metodo é usado equipamentos de realidade virtual, contudo, o contato do paciente com o equipamento de tratamento, pode ocasionar fortes reações ao paciente, desta forma, quando se é observado a intesificação da frequencia cardiaca, é preciso realizar uma pausa, e conduzir a pessoa ao relaxamento.
Exbosaremos neste momento as tecnicas que podem e são usadas no processo de tratamento. As tecnicas são:
- Terapia Cognitiva.
- Psicanálise psicodinâmicas.
- Hipnose.
A base para o tratamento são estes expostos acima, pois o tratamento deve ser feito por farmacoterapia, preferencialmente associada a psicoterapia. No caso de Farmacos disponivel para auxiliar no trantamento , existe os ansiolíticos, que nada mas é do que o recurso da medicina, para suprir a ansiedade patologica, o ansiolítico também, é considerado um grande preventivo de males maiores. Normalmente o verdadeiro problema que resultou no quadro Fóbico-Ancioso, este será tratado atraves de antedepressivos e terapia, a diferença de “ANSIOLÍTICOS” para “ANTEDEPRESSIVO” é que o ansiolítico aumenta a confiança a segurança da pessoa ao tratamento, fazendo-o sentir, que realmente, aquilo que ele acreditava não ter tratamento, pode sim ser controlado plenamento com medicamentos.
Outro aspecto fundamento é muito importante, é os BENSODIAZEPÍNICOS, os benzodiazepínicos constituem um grande grupo de drogas, de modo que, os primeiros representantes foram o Clordiazepóxido, Diazepan. Deste modo todos os BDZ possuem efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnoticos, são ainda relaxantes musculares, anticonvulsivantes. Importante ressaltar que os BDZ não devem ser utilizados em pessoas com hipersensibilidade a essa droga, ou então pessoas que apresentem físicos como glaucoma de ângulo.
Os BDZ, apresentam efeitos semelhantes, desta forma leva-se em conta diversos pârametros como o usi anterior de forma crônica. Um dos pârametros no uso clinico é a meia vida de eliminação que pode ser curta, intermediaria. A meia vida tem relação com o tempo de duração do efeito clínico. Vejamos agora uma tabela de Benzodiazepínicos mais comuns: meia vida e doses médias diárias.
Droga | Meia-Vida | Adulto | Idoso |
Alprazolan | 10-14 | 1,5-10 | 0,25-3 |
Bromazepan | 8-19 | 1,5-15 | 0,75-7,5 |
Clordiazepóxido | 7-28 | 25-100 | 5-50 |
Clonazepam | 18-56 | 1-8 | 0,5-6 |
Diazepan | 20-90 | 1-16 | 0,5-6 |
Flurazepa, | 15-30 | 15 |
Fonte: (Stahl, 1997, ballenger, 1998)
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