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Resenha Saúde Mental

Por:   •  5/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.609 Palavras (7 Páginas)  •  167 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

Resenha Crítica de Caso

BRUNA DOS SANTOS FEITOSA NASCIMENTO

Trabalho da disciplina Saúde Mental na Infância e Adolescência

                                                             Tutor: Prof. Flaviany Ribeiro da Silva

Santo André

2021

A Saúde Mental Infantil na Saúde Pública Brasileira: Situação Atual e Desafios

Referência:

COUTO, Maria Cristina Ventura; DUARTE, Cristiane S.; DELGADO, Pedro.

Gabriel Godinho. A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação

Atual e desafios. Revista Brasileira de Psiquiatria, agosto/2008. Disponível em:

http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/PG0080/Biblioteca_56717/Biblioteca_56717.pdf Acesso em 30/04/2021

Introdução

O artigo tem objetivo de analisar e descrever o estado atual do desenvolvimento da saúde mental de crianças e adolescentes no Brasil, e considerar seus obstáculos e conquistas.

Desenvolvimento

Podemos observar lacunas importantes relacionadas à saúde mental de crianças e adolescentes em várias regiões do mundo e em diversos países com diferentes níveis econômicos, mas essa realidade é ainda mais importante nos países em desenvolvimento. Esse atraso e lentidão da saúde mental de crianças e adolescentes podem ser causados ​​por uma variedade de fatores, devemos considerar a dificuldade de diagnosticar problemas de saúde mental nesta fase da vida, pois o processo envolve uma ampla gama de complexidades e o impacto sobre outros participantes. Diagnóstico de qualidade da formulação (pais, responsáveis, escolas, etc.), e pesquisas e pesquisas insuficientes sobre o assunto. Com relação à América Latina e Caribe, havia apenas 10 levantamentos epidemiológicos em 2003 que usaram estratégias de avaliação padronizadas. Existem estudos internacionais que mostram a persistência e as consequências nefastas das doenças infantis na idade adulta, mas o impacto dessas doenças em toda a vida a perda ainda não foi quantificada, esses dados vão nos dar uma compreensão mais clara da perda e do problema, e demonstrar a urgência em resolver o problema.

Outro aspecto relacionado é que, até recentemente, faltavam evidências sobre a eficácia e efetividade do tratamento de transtornos mentais em adolescentes em todos os países. Não podemos deixar de considerar a particularidade do sistema de atenção à saúde mental da criança e do adolescente. Para realizar um trabalho mais eficaz, além da própria saúde, devemos recorrer a serviços de outra natureza. Voltamos para a educação, social assistência, justiça e direitos, etc. Em vários campos, todos esses dispositivos compõem essa rede de atendimento, sendo muitas vezes necessário utilizar esses serviços ao mesmo tempo para um único caso.

No entanto, não é incomum constatar que crianças e adolescentes são acometidos por certo tipo de sofrimento mental, sendo que o atendimento desse sofrimento mental se limita a um setor, o que indica má gestão na provisão de recursos e subutilização do cuidado. No atual contexto internacional, a fim de promover a eficácia da atenção à saúde mental de crianças e jovens, estimular o estabelecimento de uma rede interdepartamental mais ampla de atenção à saúde, escolas, serviços gerais de saúde e assistência social foram em vários estudos em vários estudos dedicados ao tema e reconhecendo sua detecção de problemas e a organização de apoio a cuidados para essa população, essa equipe é considerada programas estratégicos para crianças e adolescentes. Cuidados de saúde mental, como a população é alcançável e tende a produzir menos estigmas.

 A existência desses desafios indica que apenas um profundo conhecimento dos vários contextos pode promover a construção de políticas públicas eficazes sobre cuidados de saúde mental e cuidados na infância e na juventude. Agora vamos realizar uma descrição crítica e uma análise crítica e o contexto da recente política de saúde psíquica pública brasileira, mas tornaram-se documentos oficiais do governo brasileiro, o campo técnico da saúde psíquica do Ministério da Saúde, considerando o período de 2002 -2007. Para a compreensão da potencial cobertura às informações oficiais da Adolescência e da Adolescência sobre os serviços de saúde mental e serviços específicos em quatro setores de cuidados considerados estratégicos para o período de 2006 - 2008. Eu sou: Saúde geral, educação, assistência social e justiça.

No Brasil, a implementação do CAPS e o estabelecimento de diretrizes para a articulação intersetorial da rede, formam os pilares da saúde mental pública para crianças e adolescentes. Nesta rede, eles são serviços articulados por diferentes setores capazes de responder dos vários problemas envolvidos em relação à saúde mental. CAPS são serviços públicos e territoriais oferecidos desde 2002 com a função de oferecer um tratamento para a saúde mental, com base na integridade do cuidado. Inicialmente, eles foram projetados para cidades com 200.000 habitantes ou mais, a fim de satisfazer casos com maior gravidade e condenar a demanda por saúde mental para crianças e jovens de seu território. Eles são compostos por uma equipe multiprofissional e desenvolve um elenco diversificado de atividades terapêuticas, com base na necessidade de cada caso. Eles também são responsáveis pelo desenvolvimento de ações para encomendar e satisfazer a demanda por saúde mental para crianças e jovens de seu território, por isso é necessário que também esteja presente nos vários equipamentos que constituem essa rede através de reuniões regulares, pactuações de fluxos e outras estratégias. Os indicadores disponíveis nos informam que a expansão da rede CAPS aborda fortes dificuldades, a porcentagem desses equipamentos tem sido inalterada ao longo dos anos.

Nas cidades onde a distribuição do CAPS não está prevista, o guia é que o tratamento de crianças e adolescentes é realizado por outros tipos de caps. A articulação dos serviços de diferentes setores é atualmente o ponto central da política brasileira e da saúde mental da juventude, a expansão desse tipo de gerenciamento é extremamente importante. Neste artigo, coletamos informações sobre a presença de serviços públicos no Diferente, se os envolvidos com o cuidado de crianças e adolescentes, por estado e regiões do país, com o objetivo de expandir e explicar a discussão de intersetoralidade como uma base desta cura. A partir deste estudo, podemos dizer que o nordeste, sudeste e sul das regiões têm taxas próximas às 1:100.000, o que indica uma situação potencialmente favorável para o acesso à saúde mental quando ele para com as regiões do Norte e do Centro Ocidental.

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