Violência Contra a Mulher

A violência contra a mulher sempre foi uma questão a ser debatida, uma vez que vivemos em uma sociedade patriarcal e machista, assim há uma demanda exorbitante de crimes cometidos contra a mulher.

Na maioria dos casos, o agressor é o próprio companheiro atual, no qual tem uma percepção que a mulher é um objeto e portanto seria de sua propriedade e também um ex-companheiro, pois muitas vezes comete algum tipo de agressão por não aceitar o término do relacionamento, podendo ser classificados em vários tipos conforme a Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da penha), como a violência física, psicológica, patrimonial, moral e sexual.

Logo, para que haja uma diminuição desse crimes praticados, deve haver políticas públicas que dão assistências a essas mulheres, pois são muitas mulheres que vivem uma situação de agressão sendo física ou que afeta o psicológico diretamente, no entanto não denunciam seus agressores por alguma razão, sendo por uma dependência financeira, no qual acredita que não poderá se sustentar sozinha, principalmente quando tem filhos, também tem a dependência emocional, que embarca diversas situações, como a vítima achar que ela é a culpada daquela situação, ou acredita que o agressor pode mudar o seu comportamento violento, ou caso denuncie o companheiro ou ex-companheiro poderá matá-la ou algum ente querido, ou seja, são diversas situações a serem estudar a respeito desse tema de alta complexidade. Todavia, devemos ter a ciência que não podemos julgar a decisão da mulher que permanece a viver sendo violentada pelo seu agressor, pois não é uma questão fácil a ser resolvida, portanto, devemos incentivar e dar o apoio necessário para que a vítima possa denunciar o seu agressor.

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