A Politicas Sócias
Por: Almira Santos • 1/5/2017 • Trabalho acadêmico • 2.477 Palavras (10 Páginas) • 140 Visualizações
POLÍTICAS SOCIAIS
Almira Pinto Santos
Andréia Morais
Centro universitário Leonardo Da Vinci
Serviço Social (ses 0257) Seminário Interdisciplinar VI
13/12/2016
RESUMO:
Diante de todo processo histórico antes da implantação da Assistência Social como profissão onde houve muitas lutas para ter a profissão conhecida e reconhecida pela sua finalidade que garantir direitos aos cidadãos mais vulneráveis e que a assistência social são é caridade e sim um mecanismo que viabiliza o contato dos usuários com seus direitos. A assistência é o instrumento privilegiado do Estado para enfrentar a questão social sob a aparência de ação compensatória das desigualdades sociais. O governo criou programas sócias pra que a população de sentisse menos lesados por causa das atitudes tomadas para que o povo não tivesse seus direitos garantidos, para Sposati, a presença do mecanismo de assistência social nas políticas sociais e para compensar as carências da sociedade e o Estado usa os programas sociais para justificar os problemas das questões social, mas com a profissão de Assistente Social reconhecida torou-se mais fácil a população vulnerável ter acesso aos programas sociais do Governo.
Palavras-chave: Políticas Sociais. Assistência Social. Programa Sociais.
1 INTRODUÇÃO:
Este documento tem como objetivo compreender os aspectos das políticas públicas enquanto função do governo, sua finalidade diante da sociedade. A atuação do governo para manter as políticas públicas funcionando de forma adequada para seus usuários e se com a implantação dessas políticas ocorrem a diminuição das desigualdades sociais tanto regionalmente quanto nacionalmente, após o mesmo ser causador das questões sociais que vigorou no brasil após a 2ª guerra mundial reconhecer as políticas sociais como parte integrante da sociedade, um aprofundamento de conhecimentos dobre políticas sociais e identificar as políticas públicas na assistência social, utilizando textos e artigos de uma autora que tem muito sobre as políticas sociais. A criação de instituições que abre as portas para a população mais vulneráveis buscarem seus direitos
2 DESENVOLVIMENTO:
A pesquisa tem como objeto as políticas sociais brasileiras na Assistência e portanto é preciso fazer uma retrospectiva na história do surgimento da Politicas sócias no Brasil.
O objetivo das políticas sociais é a redução das desigualdades sociais. Trata-se de um mecanismo que o Estado utiliza para intervir no controle das contradições da relação capital-trabalho. A intervenção do Estado visa assegurar condições mínimas de vida e de trabalho aos pobres. Em contrapartida, para a população, o assistencial se constitui num espaço político de luta. Deste modo, as políticas sociais do Brasil são fenômenos políticos, expressão do confronto de interesses de classes. O que encoraja essas classes na conquista de seus direitos é a desigualdade, que se constitui experiência diária da miséria (SPOSATI et al., 1985)
As políticas sociais no Brasil surgiram com o aumento e a chegada do capitalismo, o escravismo, o período colonial e imperial e para diminuir a desigualdades entre as classes sociais, onde o Estado viu a necessidade da fazer um controle nas questões sociais incorporado pela pressão dos trabalhadores para que fossem implantados e garantidos os seus direitos, assim as políticas sócias são voltadas para o público em situações mais críticas no meio da saciedade que é um grupo muito grande e que a tendência é um crescimento diário e os recursos sã insuficientes é uma busca constante de superação da pobreza que atinge drasticamente o país política social é entendida como modalidade de política pública e, pois, como ação de governo com objetivos específicos. A assistência é o instrumento privilegiado do Estado para enfrentar a questão social sob a aparência de ação compensatória das desigualdades sociais. De acordo com a autora o assistencial não se constitui como um mecanismo que “resolva” ou “dê solução”, problemas nascidos da sociedade capitalista, mas, a presença do assistente social nas políticas sociais conforma o usuário, possível beneficiário assistido, a repressão e a coerção são oponente da assistência. A assistência tem é o instrumento privilegiado do Estado para enfrentar a questão social sob a aparência de ação compensatória das desigualdades sociais. De acordo com a autora o assistencial não se constitui como um mecanismo que “resolva” ou “dê solução”, problemas nascidos da sociedade capitalista, mas, a presença do assistente social nas políticas sociais conforma o usuário, possível beneficiário assistido, a repressão e a coerção são oponente da assistência.
A ação assistencial do Estado está imbricada na relação capital - trabalho, se faz na sequência da exploração da força de trabalho, que são expressas nas mais precárias condições de vida das classes vulneráveis resultando assim as desigualdades e a pobreza. Para Sposati, a presença do mecanismo de assistência social nas políticas sociais e para compensar as carências da sociedade e o Estado usa os programas sociais para justificar os problemas das questões social, sendo assim historicamente a inserção da assistência social se dar em duas dimensões: uma para dar conta juto com outros profissionais das políticas da corte e a segunda como agente primordial de assistência social pública. Sendo a institucionalização da assistência que estabelece o Serviço Social como profissão, e é este componente que caracteriza e distingue na divisão sócio- técnica do trabalho. A assistência ao outro é prática antiga na humanidade, esta na ajuda que se guiou pela compreensão de que na humanidade haverá sempre os mais frágeis, os doentes, etc., que não conseguirão reverter sua condição, carecendo de ajuda. Desde a Idade Média aparecem-se as instituições de caridade, pelas companhias religiosas como pela caridade leiga. A introdução do serviço social no Brasil, surge da iniciativa de grupos e algumas pessoas de classes que se manifestam por intermédio da Igreja Católica. Buscando o rompimento da dependência, marca a trajetória da profissão e lhe confere uma face de compromisso com a justiça e a liberdade. Então a assistência começa a se configurar como um mecanismo da ação do governo para a prestação de serviços, um mecanismo político para amortecimento de tensões sociais. a Legião Brasileira de Assistência, foi a primeira instituição a ser reconhecida como órgão de colaboração com o Estado em 1942.O esforço da teorização do Serviço Social, que sintetiza seus conhecimentos e conferir-lhes maior informação caminhou para ao princípio de assegurar a existência entre assistência e promoção social. No Brasil, já sob o amparo do regime militar instalado com o golpe de 1964, instala-se a era do planejamento no Serviço permanente Social brasileiro e assistência rejeitada.
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