O uso do crack: um problema social restrito as metrópoles?

UNOPAR

LAÍLLA FERRA DIAS DOS SANTOS

O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLIS?

VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

2015

LAÍLLA FERRA DIAS DOS SANTOS

O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLIS?

Trabalho acadêmico apresentado para o curso Serviço Social com objetivo de possibilitar a compreensão que o uso do crack está presente em todas as regiões do Brasil e não somente nas grandes cidades; Universidade Norte do Paraná campus de Vitória da Conquista – BA

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA

2015

SUMÁRIO

      Resumo........................................................................................... 04

1. Introdução.................................................................................. 05
2. Desenvolvimento....................................................................... 05

1. Uso do Crack: como a sociedade compreende esse problema?
2. Substancia formadora do Crack e os transtornos causados.
3. Como ajudar um usuário do Crack..................................... 07
4. Papel do assistente social no tratamento contra o crack

1. Conclusão...............................................................................

Resumo

1. Introdução

       O uso do crack está crescendo demasiadamente no mundo, e com isso é possível observar que além das grandes cidades metropolitanas a cracolândia está invadindo todos e quaisquer municípios das regiões brasileiras dificultando o controle para tratamento dos dependentes dessa substancia química. Segundo OLIVEIRA E LARANJEIRA (2012), a dependência química é considerada uma doença crônica e recidivante em que o uso contínuo provoca mudanças no funcionamento do cérebro.

     Estando cada vez maior a quantidade de usuários, a forma de combate ainda se encontra com uma enorme deficiência, ainda sendo visto apenas como casos policiais o uso dessa substancia precisa ser vista de forma mais seria principalmente pela sociedade vendo o uso das drogas como uma doença grave que necessita de uma atenção especial de um tratamento especifico para a cura sendo que o uso abusivo pode causar a morte.

    Tendo como principal objetivo possibilitar a compreensão que o uso do crack está presente nos pequenos e grandes municípios representando um grave problema social que precisa ser enfrentado não somente por policiais e sim por toda a sociedade será apresentado formas de como combater o uso dessa substancia juntamente com a sociedade, e de como um assistente social pode contribuir no tratamento dessa doença.

1. Desenvolvimento

2.1.   Uso do Crack: como a sociedade compreende esse problema?

 

      Os aspectos que hoje envolvem a drogadição são formados pelas contradições. Ao mesmo tempo em que o problema é aberto como uma das mais graves doenças sociais, reconhecido de modo inclusivo, como uma questão de saúde pública, a falta de empenho no seu enfrentamento conduz a certa banalização de discursos. Segundo Uchôa (2009) esse é um assunto que todos dizem conhecer mais do que o suficiente mais que na verdade só representa a ‘ponta do iceberg’.

Depois de tantas tentativas fracassadas de controlar o uso do Crack o assunto considerado como um problema social, se tornando ainda mais sério. O crack iniciou no Brasil na década de 90 e desde então vem alastrando por todas as regiões causando graves problemas.

O uso da droga está destruindo famílias por onde passa, o uso abusivo dessa substancia pode levar a violências graves até matar e isso vem acontecendo com grande freqüência entre os usuários, a sociedade esta assustada mais não compreendeu ainda quão importante é a união de todos junto com o poder político para o combate contra as drogas.

1.  Substancia formadora do Crack e os transtornos causados

 As substancias formadora do crack são causadoras de vários problemas psiquiátricos nos usuários, sendo essas substancias consideradas fortes em uso continuo.

Segundo LOPES (1996), o Crack é formado pelas seguintes substancia

A formação do crack consiste em uma mistura de cocaína em pó, convertida em alcalóide pelo tratamento com um álcali (amônia ou bicarbonato de sódio), formando pequenas pedras de formato irregulares que são fumadas em cachimbos e tendo recebido o nome de crack por fazer o pequeno estalo na combustão quando é fumado.