POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL
Por: dellalandre • 13/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.955 Palavras (12 Páginas) • 217 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 13
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho temcomo objetivo geral, resgatar o cenário político, social e economico do avanço e ampliação dos direitos políticos-sociais juntamente com ao Constituição Federal. As políticas sociais são ações desenvolvidas em conjunto por meio de progamas que proporcionam garantia de direitos e condições dignas de vida s classes menos favorecidas, entretanto cabia a igreja católica atender de forma assistencialistas o usuário, pois só ela tinha o papel da ação social.
Na década de 1930 foi desenvolvido três vertentes históricas, a primeira visava enfrentar a questão social, a segunda era formada na antiga tradição caritativa filantrópica e direcionada ao entendimento de certas situaçôes da atuação do estado, já a terceira tratava das políticas sociais da cidadania, porém, apesar dos esforços anteriores, soment em 1998 se consolidará no país.
A existência das políticas sociais está associada à burguesia e ao sistma capitalista, devido ao aparecimento da questão social relacionada a revolta dos trabalhadores, que passaram a assumir um papel político e revolucionário muito importante. Este período é conhecido como Período de criação e multiplicação da legislação e medida de proteção social, causando o debate entre liberais e reformadoressociais humanistas. Porém, a medida de seguridade social no capitalismo, vai acontecer após a Segunda guerra Mundial com a adoção de diversos padrões de proteção social e condições economicas, passando a interferir nas opções políticas e econômicas dos governos.
Na segunda metade do século XIX, e no início do século XX, com o
“enfraquecimentos das bases materiais e subjetivas de sustentação dos argumentos liberais”, o movimento operário cresceu e ocupou espaços políticos importantes, obrigando a burguesia a entar em um acordo, conquistando assim o direito de cidadania, incluido acordos coletivos de trabalho e ganho de produtividade. Deste modo, o objetivo principal desse trabalho é resgatar os aspectos históricos da construção das políticas sociais no brasil, despertando a compreensão quanto aos processos determinantes que incidem na atual estruturação da mesma. È de extrema importância que os (as) asssistentes sociais tennham em sua base a compreensão das políticas públicas, por estas serem permeiantes em seus cotidianos, é necessário conher a origem, a contextualização e as mudanças que sofrem as Políticas Sociais.
2 DESENVOLVIMENTO
A trajetória das políticas públicas no serviço social tem como objetivo analizar historicamente sua origem, tendo como finalidade o sentido de reconstruir os compromissos, tendências e vículos estabelecidos com as classes sociais, explicando as marcas e desafios que a profissão enfrenta hoje. Para resgatar estes fatores históricos é preciso recorrer ao materialismo. Portanto defende-se que a evolução histórica, desde as sociedades mais remotas até a atual, dando-se pelos confrontos entre diferentes classes sociais. O serviço social no seu início era de carater filantrópico, supervisionado pela Igreja Católica, que tinha como propósito preparar a população trabalhadora para exigências do nascente capitalismo industrial. Esse período é hoje compreendido e denominado como “Conservador”, pois sua lógica será a de adaptar as pessoas ao sistema econômico e a política vigente na época.
O fato é que o surgimento do Serviço Social está relacionado diretamente com o desenvolvimento do capitalismo sob a influência europeia, como fruto direto de vários setores particulares da burguesia, fortimente apoiada pela igreja católica. Com isso uma nova estrutura social é definida, criando uma outra classe social, onde nesta encontra-se aqueles que só tinha a sua força de trabalho e nada mais, gerando assim exploração dos menos favorecidos através do trabalho, oferecendo também péssimas condições de trabalho, além da falta de empregos para todos os trabalhadores que saiam do meio rural, para o meio urbano. Aqueles que não possuiam bens, vendiam sua força de trabalho pela tentativa de uma vida melho e mais digna.
No período final do século XVII até o início do século XIX, ocorreu na Inglaterra a REVOLUÇÂO Industrial que causou a possível substituição das ferramentas manuais pelas ferramentas mecanizadas, devido a grande reserva de carvão mineral no subsolo do país, sendo esta a grande fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas a vapor. Além da fonte de energia a burguesia possuia grandes reservas de minério de ferro, mão-de-obra disponível, pois havia muitos trabalhadores a procura de emprego, tinha também capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matérias-primas, máquinas e contratar empregados. Tudo isso ocasiou muitas substituições, trazendo a troca da produção humana pela fabril, ferramentas por máquinas e energia humana pela motriz. Assim trazendo um grande número de trabalhadores que viveriam em volta da indústria, chamados então de proletariados, pois vendiam suas forças trabalhísticas para os empresários capitalistas. Os empregados trabalhavam aproximadamente 18 horas por dia e estavam sempre sujeitos a castigos físicos.
A exploração sofrida pelos trabalhadoores foi tão intensa, que os levou a lutarem e exgirem por meio de manifestações, direitos de condições melhores no trabalho. Porém a burguesia buscou novas estrátegias, pois o seu objetivo era expandir o seu modo de produçao, dominar a exploração e opreção dos prolétarios, no entanto a miséria da classe trabalhadora seria maior.
Nessa década o Brasil vivia um processo de industrialização
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