Conceituar a questão social, a partir do contexto do capitalismo monopolista
Por: 21pam • 1/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.332 Palavras (10 Páginas) • 401 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Conceituar a questão social, a partir do contexto do capitalismo monopolista..................................................................................................................4
2.2 Histórico da construção das políticas sociais e os fatores políticos, econômicos e sociais que influenciaram neste processo até 1988............................................................
2.3 Relacionar a questão social, as políticas sociais instituída numa perspectiva histórica como instrumento técnico, cientifico e administrativo pensada e articulada por grupo de técnicos burocratas especialistas, até os dias atuais se configurando direitos sociais a partir da CF/1988............................................................................................................
4 CONCLUSÃO 0
REFERÊNCIAS 1
ANEXOS....................................................................................................................12
INTRODUÇÃO
Essa pesquisa é sobre o histórico do desenvolvimento do serviço social e das políticas sociais brasileiras mostra o marco das transformações ocorridas no Brasil, nessa época. Com isso as políticas sócias chegaram ao que são hoje foram necessárias muitas mudanças e lutas, iniciada no período da ditadura e no domínio neoliberal, o que constitui ainda mais a desigualdade social no pais.
DESENVOLVIMENTO
CONCEITUAR A QUESTÃO SOCIAL, A PARTIR DO CONTEXTO DO CAPITALISMO MONOPOLISTA.
O surgimento do serviço social como uma profissão vem vinculada como a questão social. O significado da palavra questão social é um conjunto de problemas políticos, sociais e econômico que com o surgimento da classe operaria que se impõe na sociedade capitalista. Na tradição que vem de Karl Max, obtemos o consenso que aceita que o capitalismo experimente modificações no andamento e na dinâmica econômica. Podendo tratar de um capitalismo monopolista que articula seu fenômeno global que torna-se percebido como um estágio imperialista, nas décadas de 1890 a 1940.
A sociedade burguesa realiza o desenvolvimento e objetivos que tornam mais amplo o sistema da mediação.
A constituição monopólica obedeceu a urgência de facilitar o objeto como o aumento dos lucros capitalistas através do controle dos mercados. A organização monopólica introduz sua economia capitalista de fenômenos que deve ser síntese:
- Os preços das mercadorias produzidas pelos monopólios tendem a crescer.
- As taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizados.
- A taxa de acumulação se eleva acentuando a taxa média de lucro e a tendência ao sub consumo. (...)
No período capitalismo monopolista podemos citar dois outros elementos típicos da monopolização que está aberto no cenário social, que são:
- O primeiro, diz respeito ao capitalismo monopolista, o seu crescimento excepcional destes capitais, que se afirmar tendência descente da taxa média de lucro.
- O segundo, destaca-se para sitíssimo que instaura na vida social e razão ao seu desenvolvimento do monopólio. O capitalismo monopolista traz tudo à tona há natureza parasitária da burguesia.
“Suas profundas modificações sofridas então pelo capitalismo – que enquanto tendências, foram objeto da prospecção teórica marxiano – não infirmaram em nenhuma medida substantiva as análises elementares de Marx sobre seu caráter essencial e o da ordem burguesa: o capitalismo monopolista recoloca em patamares o sistema totalizante de contradições que confere a ordem burguesa e seus traços basilhares de exploração alienação e transitoriedade listorica, todos eles velados pela crítica marxiana.”
“[...] o que importa observar e destacar com a máxima ênfase é que a constituição da organização monopólica obedeceu a urgência de viabilizar o objeto primário; o crescimento dos lucros capitalistas através do controle de mercados[...]”
HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS E OS FATORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS QUE INFLUENCIARAM NESTE PROCESSO ATÉ 1988.
No Brasil, o marco legal para as grandes mudanças no campo da Política de Assistência Social foi a Constituição Federal de 1988, considerada inovadora e moderna que estabelece como uma de suas prioridades, a defesa dos direitos de cidadania. Desse modo a expressões desse reconhecimento se manifestaram na regulamentação do ECA e da LOAS e, recentemente, na aprovação da nova Política Nacional de Assistência Social – PNAS, que orienta a construção do Sistema Único da Assistência Social – SUAS.Com isso sistema define os serviços sócio assistenciais, assim como as três funções da Política de Assistência Social.
A Constituição Federal de 1988, ao estabelecer novos princípios e diretrizes para as políticas públicas realizadas pelo Estado brasileiro, definiu parâmetros precisos ao processo de elaboração e fiscalização das diferentes políticas setoriais. A história econômica, política e social de cada país desenha o momento em que as políticas sociais passam a ser adotadas como estratégia de governabilidade. Assim, as políticas sociais adquirem a coloração específica das conjunturas históricas de cada país. Por isso mesmo, a forma como as políticas sociais foram implantadas e operacionalizadas no Brasil tem o seu desenho próprio. O Estado atuava junto a sociedade como aquele que tinha que garantir a ordem e a paz social.
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