Entrevista com assistente social
Por: yaiza • 15/4/2015 • Relatório de pesquisa • 307 Palavras (2 Páginas) • 2.510 Visualizações
AC-F2 – Relatório e/ou Comprovante de Atividade Complementar [pic 1][pic 2]
Nome Completo: Yaiza Lúcia Baís do Valle | RA: 1581834582 |
E-mail: yaizavalle@gmail.com | Data:13/04/2015 |
Curso: Serviço Social | Série: 1º sem/1º ano |
Relatório e/ou Comprovante da Atividade Desenvolvida
Campo Grande - MS, ___de ____________de 2015. __________________________________________ Nome e Assinatura do Responsável Cargo Ocupado | Carimbo da Empresa/Órgão/Entidade |
Relatório de entrevista realizada com profisional do Serviço Social
A entrevista foi realizada no dia 10/04/2015, com a profissional Sandra Ferreira da Silva, inscrita no CRESS/MS, com formação superior na Universidade Católica Dom Bosco no ano de 2008. A profissional trabalha há 4 anos como assistente social na Associação Pestalozzi de Campo Grande/MS, onde presta atendimento as pessoas com deficiência neurológica e motora.
Seu maior desafio após formação foi a autoafirmação como profissional do Serviço Social e a colocação no campo de trabalho,já que as oportunidades para os recém formados na época, eram maiores no interior do Estado.
O seu trabalho na Associação Pestalozzi é desenvolvido desde a acolhida do paciente na Instituição,avaliação,elegibilidade para os atendimentos,e orientação e/ou encaminhamentos para setores pertinentes. Todo seu trabalho também é extendido às famílias desses portadores de deficiência,em forma de orientações,encaminhamentos,apoio psicológico dentre outros serviços que forem necessários.
A profissional destacou que muitas vezes por falta de apoio de outros setores, visto que seu trabalho é desnvolvido em cadeia, os serviços que são de direito constitucionais,passam a serem considerados benefícios,dificultando o acesso dos que necessitam.
Para ela,seria necessário uma nova reestruturação da forma prática de se desenvolver os programas sociais que o governo oferece,pois o conceito é de grande valia,porém a forma “politiqueira” que os programas são oferecidos é o que os condena.
Como conselho para nós,futuros profissionais da área, ela diz que é preciso ter muito amor na causa,olhar o mundo sem preconceito,levantar a bandeira profissional em defesa dos direitos da população.Não desistir!.
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