Entrevista com assistente social

A entrevista realizada revela ótimas condições do prédio, construído com recursos do município, bem localizado no centro da cidade de fácil acesso para o usuário. O ambiente é salubre com

salas devidamente equipadas para oficinas de arte, culinária e corte e costura, onde são desenvolvidas atividades destinadas as famílias que desejam e necessitam adquirir conhecimentos, com intuito de encaminha estes usuários a partir do conhecimento adquirido atividades com fins lucrativos.

O Assistente Social tem sala em condições adequada para desenvolver suas atividades e acolher o usuário com segurança e conforto.

Ao se referir ao (CRAS) destaca que a unidade é pública estatal, a principal porta de entrada para informar e propiciara o acesso as famílias que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social, trabalho na defesa e garantindo os direitos, prevenindo e enfrentando os riscos Sociais.

Este usuários são assistidos através da realização de atendimento individual, visitas domiciliares, cadastramento das famílias. Inserindo estas famílias em benefícios, programas e projetos, através de elaboração estudos, relatórios e parecer social, encaminhando ao (BPC) e outras redes e acompanhamento serviços de convivência e fortalecimento de vínculos.

As famílias assistidas pelos técnicos tem uma precariedade enorme de informação, e não há assistência especial as pessoas idosos, há também uma precariedade na documentação destes usuários. Para que seja possível identificar e ter um acompanhamento continuo as famílias sistemáticas precisamos do apoio e o do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), que a partir do encaminhamento das famílias a equipe técnica realiza a busca.

É através do CRAS, que as famílias tem

acesso ao Plano Brasil sem Miséria, garantindo o acesso em programas de transferência de renda, direitos e proteção. No município de Paripiranga, não CREAS, portanto os usuários que tiveram seus direitos violados são identificados e assistidos pelo CRAS, mesmo não sendo competência desta unidade, quanto ao trabalho e violência infantil são assistidos pelo PETI.

Para melhor identificar as necessidades das famílias e vulnerabilidades, há em todos os municípios do Brasil, Conferencias de Assistência Social Municipais, onde são debatidas e avaliadas a Politica de assistência Social onde são apresentada novas propostas no sentido de ampliar os direitos assistencialísticos dos usuários. O resultados do trabalho do CRAS, são satisfatório, sem mais comentários a esta questão.

 CONCLUSÃO

Como se pode extrair da leitura do presente Relatório e da entrevista em anexo, o trabalho desenvolvido pelo Assistente Social através do CRAS, demonstra que as dificuldades enfrentada são falta de divulgação, documentação e atenção ao idoso. E que seu trabalho não obteria o resultado satisfatório se os Agentes Comunitários de Saúde, não encaminhassem as famílias em Vulnerabilidades e Risco Social.

Com os dados dessa entrevista acreditamos que o Centro de Referencia e Assistência Social (CRAS), como porta de entrada para levar informação, atendimento, acompanhamento e acolhimento as famílias que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social possa sair do anonimato e ser inserida no quadro de famílias com mais qualidade de vida.