Monitoramento Serviço social
Por: ylenia0067 • 7/10/2015 • Artigo • 4.809 Palavras (20 Páginas) • 342 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP.
CENTRO DE EDUCAÇÃOA DISTÂNCIA.
8º SEMESTRE – SERVIÇO SOCIAL.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
Senhor do Bonfim-BA.
2015
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP.
CENTRO DEEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
8º SEMESTRE – SERVIÇO SOCIAL.
Claudenice Mota da Silva. RA – 368292.
Delma Reis de Oliveira. RA – 336006.
Simone de Souza Vieira. RA – 352134.
Valéria Avelino Bezerra. RA – 376083.
Ylenia Naline de C. Correia. RA –368721.
PROJETO “BOLA NA REDE” EOUTROS INDICADORES COMO PARÂMETRO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO NAS POLITICAS SOCIAIS.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera UNIDERP Centro de Educação a Distância para a disciplina de Monitoramento e Avaliação em Serviço Social.
Prof.ª EAD: Mª. Elaine Cristina V. V. Gomes.
Prof.ª Presencial: Neuseildes A. R. do Vale.
Senhor do Bonfim-BA.
2015
SUMÁRIO.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 04.
2. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO NAS POLITÍCAS SOCIAIS ........................ 05.
3. IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETO SOCIAL “BOLA REDE” .................................. 06.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÕES EM PROJETOS SOCIAIS ..................................... 07.
5. CONCEITO DE GESTÃO PÚBLICA (Mapa conceitual) ........................................... 08.
6. RELEVÂNCIA DO SOFTWARE BRASIL HOJE PARA ANÁLISE DOS INDICADORES SOCIAIS E EDUCACIONAIS ............................................................. 10.
7. LISTAS DE INDICADORES COMO PARAMETRO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................................................................................ 11.
8. METODOLOGIAS DE PESQUISA QUANTITATIVA E QUALITATIVA .............. 12.
9. CRITÉRIOS PARA PESQUISA QUANTITATIVA (Tabela 1) .................................. 13.
10. CONCEITOS DE PESQUISA QUALITATIVA ........................................................ 14.
11. RELAÇÃO, DIFERENÇAS E IMPACTO EM PESQUISA QUANTITATIVA E QUALITATIVA PARA OS PROJETOS SOCIAIS ......................................................... 15.
12. PROJETO SOCIAL (ETAPAS) .................................................................................. 15.
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 16.
14. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA ...........................................................................17.
15. APÊNDICE ................................................................................................................. 18.
- INTRODUÇÃO.
O presente estudo tem por objetivo apresentar um resumo acerca dos desafios propostos a compreender os conceitos e metodologias de avaliação de projetos sociais com base nos processos de plano, execução e monitoramento como emprego de resultados na constituição de um projeto social que contemple as fases de planejamento, execução, avaliação e monitoramento com vista na melhoria das ações sociais, como proposta acadêmica na Disciplina de Monitoramento e Avaliação em Serviço Social.
- AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO NAS POLITICAS SOCIAIS.
A avaliação deve fazer parte de todo o conjunto e o percurso de um Planejamento condizente com o Plano de Ação de determinado projeto. A ação planejada deve conter os indicadores por meio dos quais ela será monitorada e avaliada, de forma a possibilitar correções e adaptações no curso do projeto.As estratégias de ação e os indicadores escolhidos deverão mostrar como os objetivos propostos serão alcançados.
Com o quadro da pobreza estampado, exige-se o debate sobre a gestão de benefícios e serviços que devem ser implantados pelas Políticas Sociais, caracterizando um sistema de proteção.
Procedimentos desse conceito se apareceram na regulamentação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e da LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) e, recentemente, na aprovação da nova Política Nacional de Assistência Social – PNAS, que orienta a construção do Sistema Único da Assistência Social – SUAS.
Este sistema define os serviços sócios - assistenciais, assim como as três funções da Política de Assistência Social:
Defesa Sócio - assistencial: Garantia aos usuários do acesso ao conhecimento dos direitos sócio - assistenciais e sua defesa através de atendimento de qualidade digno e respeitoso.
Proteção Social: A proteção social da Assistência Social consiste no conjunto de ações, atenções, benefícios e auxílios, ofertados pelo SUAS (Sistema Único da Assistência Social).
Vigilância Social: Refere-se à produção, à sistematização de informações, a indicadores e Índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos).
No Brasil, o marco legal para as grandes mudanças no campo da Política de Assistência Social foi a Constituição Federal de 1988, considerada inovadora, moderna que estabelece, como uma de suas prioridades, a defesa dos direitos de cidadania.
A discussão que abrange a avaliação das Políticas Sociais no Brasil tem se destacado nas últimas décadas, devido às evidências dos indicadores que expressam a questão social.
Conforme prevê a Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 o SUAS (Sistema Único da Assistência Social) indica os meios necessários à execução desta política, definindo também seus eixos estruturantes:
- Matricialidade Sócio familiar;
- Descentralização Político-Administrativa e Territorialização;
- Novas Bases para a relação entre Estado e Sociedade Civil;
- Financiamento;
- Controle Social: o desafio da participação popular/cidadão usuário;
- Política de Recursos Humanos;
- A informação, Monitoramento e a Avaliação.
É preciso ter muita clareza da informação sobre a avaliação e monitoramento, pois caminham juntos de forma a buscar a melhor apreensão e a mais determinada vigilância social contínua, abranger como importante função da Política de Assistência Social. As informações corroboram que devem ser adequadas como simples e sintéticas para que todos os implicados na ação, sobretudo para que executores e beneficiários possam apreendê-las e utilizá-las para aprimoramento ou rejeite de recursos.
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