PRODUTIVA: AUSENCIA DE POLITICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA
Por: britocaixa • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 893 Palavras (4 Páginas) • 134 Visualizações
TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO
PRODUTIVA: AUSENCIA DE POLITICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplina: Fundamentos, Sociologia, Ciências Politicas e Filosofia
Prof. Rosane, Sérgio, Wilson e Adir
Boquira/Ba
2014/02
INTRODUÇÃO
Se hoje temos uma economia estável devemos a uma moeda forte, a uma nova organização familiar na sociedade contemporânea. Então não há como falar da crescente economia do país nos últimos dez anos sem destacar o papel da família dentro dessa discução. E ainda, o papel da mulher como cônjuge, mãe e se lançando no mercado de trabalho cada vez mais e adquirindo espaço na medida em que a família ganha novas formas de se organizar.
Então, nos perguntamos: será que alcançamos todas as metas almejadas pela sociedade brasileira?
Sabemos que não. Precisamos focar em outras prioridades.
DESENVOLVIMENTO
Segundo resultados do IBGE nos últimos dez anos o desemprego vem diminuindo, como mostra o gráfico:
Taxa de desemprego brasileira de Janeiro de 2014 foi a menor da série histórica.
E o mercado de trabalho tem se expandindo em vários setores, dando espaço para diversos profissionais. E com isso as famílias têm se estruturando economicamente melhor em relação aos anos 80 e 90. Isso se deve principalmente a essa organização familiar, onde todos são incumbidos a manter a economia doméstica.
Com a elevação no mercado de trabalho, tendencionalmente o aperfeiçoamento nas áreas profissionais passaram a ser mais exigido por parte das empresas no setor empregatício.
E com isso o número de estudantes nas universidades praticamente dobrou nos últimos dez anos em busca de melhores cargos e salários. Mesmo após saírem das faculdades, continuam estudando e se especializando.
Dificilmente á alguns anos atrás, os pais e mães de família engessavam em faculdades e muito menos se especializavam o que é comum nos dias atuais.
É claro, que ainda há desigualdade social. E não há como não sentir vergonha e solidariedade para com essas pessoas, abandonadas e talhida, em suas possibilidades de crescimento.
Apesar do Brasil está longe de sanar o desemprego e a desigualdade social, devemos considerar a melhoria desses fatores nos últimos dez anos.
Ao salientarmos esses avanços, é importante destacarmos também o papel das famílias na contribuição para que esses avanços acontecesse.
Com a implantação de uma moeda forte (o plano real) no governo de Itamar Franco, sob o comando do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso no ano de 1994.
O país começou a se organizar economicamente. E os seus sucessores governamentais por sua vez, conseguiram administrar de forma inteligente para que o país saísse da margem negativa no setor trabalhista.
As famílias, buscando se estruturar da melhora forma possível, também se organizou de maneira eficaz. E com essa junção de uma moeda forte, econômica estável e planejamento econômico familiar, resultou em um avanço significativo em direção a melhoria no setor empregatício, bem como o reconhecimento da implantação da mão de obra valorizada.
Com tudo não podemos deixar de salientar que mesmo com os avanços econômicos no país, há outros fatores que precisam de atenção e que são fundamentais para manter esse equilíbrio. Como a melhoria na educação, na saúde e na segurança. Fatores considerados prioridades pelas famílias brasileiras, pois se
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