SISTEMA PUBLICO DE SAÚDE : UM PROCESSO INCLUSIVO OU EXCLUDENTE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

VYLLMA A. DA SILVA

SISTEMA PUBLICO DE SAUDE :UM PROCESSO INCLUSIVO OU EXCLUDENTE?

Porto nacional - TO

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SUMÁRIO

Introdução _____________________________________________02

Desenvolvimento _______________________________________03

Conclusão ______________________________________________06

Referencias ______________________________________________07

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Introdução

Aprender a cuidar do outro é um eterno exercício de paciência e tolerância, alimentado pela alegria e doçura de poder compartilhar da construção de uma sociedade justa e eficiente, que possibilite a saúde, Mesmo que haja hospitais, postos de saúde, remédios e profissionais de saúde, não há o direito a saúde se não há emprego, educação. Muito se ouve, e até mesmo se constata em algumas, situações, que os órgãos públicos são ruins como prestadores de serviços, os serviços públicos são sempre considerados como ineficientes desmotivados e preguiçosos.  Tudo isso devido as pessoas acharem que serem funcionários públicoselas tem o direito de fazer o que bem quer e na hora quem bem entender. A realidade deveria ser diferente do que é feito hoje, poderíamos ter os melhores atendimentos na rede de saúde, temos um grande aliado que no papel funciona muito bem, é o chamado SUS. Mas infelizmente não é bem assim, o atendimento oferecido pelo SUS é de péssima qualidade, isso quando consegue uma vaga, quando consegue uma consulta.

O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de saúde brasileira, considerado um dos maiores sistemas pública de saúde do mundo. Foi instituído pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196 como um “direito de todos” e “dever do Estado” e está regulado pela Lei nº. 8.080/1990, a qual operacionaliza o atendimento público da saúde.  Com o advento do SUS, toda a população brasileira passou a ter direito a saude gratuita, que deve ser fornecida pelos três entes federativos-União, Estados, Distrito Federal e Municipios. Fazem parte do Sistema Único de Saúde, os centros e postos de saude, os hospitais publicos - incluindo os universitarios, os laboratórios e homocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilancia Sanitaria, vigilancia epidemiológica, Vigilância Ambiental, além de algumas fundações e institutos.

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Desenvolvimento

Como as dificuldades para fazer um diagnóstico no tempo necessário são conhecidas, pode-se imaginar o número de vidas que são desperdiçadas pelo abandono, pela falta de cuidado e tratamento na hora adequada.Uma das melhores cláusulas da Constituição de 1988 foi a definição de que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Isso quer dizer simplesmente que ninguém merece ter uma vida mais curta porque tem menos dinheiro no banco.É um princípio moderno, coerente com o espírito de uma Constituição que define uma postura de inclusão social, a mesma que levou, por exemplo, à aprovação das cotas para negros nas universidades públicas.

Não por acaso, este princípio tem sido alvo de uma campanha subterrânea junto ao Supremo Tribunal Federal, na esperança de criar uma norma mais flexível, adaptada às carências atuais do sistema de saúde pública, que refletem o descaso e a falta de prioridade em relação as populações mais pobres.Em vez de se criarem meios para que essa noção deixe o papel e se transforme em realidade, pretende-se livrar as autoridades da obrigação de defender a vida dos brasileiros. Se hoje o atendimento é precário, uma mudança desse porte teria o efeito de legalizar uma situação injusta.Na falta de políticas públicas adequadas, a regra constitucional assegura que muitos brasileiros sejam atendidos quando batem às portas da Justiça para conseguir, pela sentença de um juiz, o cumprimento de um direito que deveria ser assegurado automaticamente. Existem remédios contra determinados tipos de câncer que custam R$ 8 000 mês.  Quem pode pagar?Muitas pessoas nem vão à Justiça porque não tem clareza sobre seus direitos.

Considerando que o envelhecimento da população é uma realidade, está na cara qual deve ser a prioridade. Hoje, o câncer já é a segunda causa de morte dos brasileiros.Mas é certo que nem todo mundo pensa assim. A saúde privada é, como o nome sugere, um grande fiasco social, mas um ótimo negócio do ponto de vista econômico.Paraíso da privatização da medicina, os Estados Unidos têm um sistema de saúde muito mais caro e menos eficiente do que qualquer país com um patamar equivalente de desenvolvimento econômico-social. Em compensação, possuem lobistas poderosos e implacáveis.Claro que uma lei como esta só poderá funcionar se o Congresso encarar a necessidade de criar meios para que seja implementada.

Devido a algumas situações vejo que faltam alguns componentes importantes para que seja eficiente o exercício da saúde, como por exemplo, citarei 5 pontos :

1º lugar

Respeito a cultura entre os gestores, equipes e usuários

2º lugar

   Humanização, compreensão, respeito e solidariedade entre gestores, equipes e usuários.

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3º lugar

        Conhecimento dos instrumentos legais que garantam a saúde enquanto direito e não enquanto favor

        

4º lugar

        Buscar para o processo formativo nas unidades, outras estratégias de produção de conhecimentos como oficinas pedagógicas de rodas de conversas, vídeos produzidos na comunidade, experiências populares de atenção em saúde como: raizeiros, benzedeiras, terapeutas populares, fito terapeutas, parteiras curiosas entre outras... Entre equipes, gestores, lideranças e usuários. Valorizando assim a cultura local.

5º lugar

        Por último, implantação de cursos de formações no campo da políticas em comunicação, gestão, atenção e controle, aproximando os trabalhadores, cuidadores e gestores cada vez mais do controle local e do plano de ação estabelecido pelos representante dos usuários seja conselheiros, lideranças comunitárias, sindical apontado nas pré-conferencias, conferencias, debates etc.

Uma importante ferramenta para construir espaços participativos de cuidado na gestão, controle dos serviços e atenção em saúde, pode surgir da COMUNICAÇÃO como processo de humanização e organizativo a partir das iniciativas de troca dos saberes científico e popular na perspectiva de IN formar para TRANS formar, os usuários eTrabalhadores desse Sistema, lideranças comunitárias, movimentos sociais, mas, principalmente. os educadores e formadores de profissionais da área da saúde.