Toxologia em Segurança Publica

Professor: Ana Maria Pereira Lopes

Disciplina/turma: Toxicologia e Segurança Pública

Semestre: 2016-2

Aluno: xxxxxxxxxx

 Curso: Serviços Penais IV, V

Data:0/0/2016

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA (AD)

Leia o capítulo 4 do livro Pesquisa Nacional sobre o uso de crack: quem são os usuários de crack e/ou similares do Brasil? quantos são nas capitais brasileiras, organizado por Francisco Inácio Bastos, Neilane Bertoni, publicado pela Editora ICICT/FIOCRUZ, em. Tal livro encontra-se disponível no link a seguir e inserido na midiateca http://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Pesquisa%20Nacional%20sobre%20o%20Uso%20de%20Crack.pdf

Nesse capítulo é indicado, entre outras coisas importantes, que o uso de crack é feito em sua maioria por negros, homens e com baixa escolaridade.

Utilizando-se diretamente os dados desse capítulo, indique em um texto de 15 linhas:

1. Como você entende, a partir desses dados, as drogas como um fenômeno social? (É necessária a demonstração de que usou os dados da pesquisa, citando seus dados)

 R: Através de estudo do texto entendo eu que o perfil dos usuários do (CRAK) e de uma população não-branca, com idade média entre 18/24 anos, que não concluiu o ensino médio usuários de outros tipos de drogas como álcool, maconha ‘o que não e regra’, indivíduos de baixa renda, e com pouca escolaridade.

Cabe observar que a categoria não-branca corresponde basicamente, as categorias definidas pelo IBGE como, pretos, pardos, em contesto com vulnerabilidade social (2.3. Livro didático).  Através de outros estudos também percebe-se que a entrada das drogas na sociedade vem de longa data.

A escola também e a porta de entrada na maioria das vezes, os adultos se tornam viciados ainda na adolescência.

Cabe ressaltar que 65% dos usuários de CRAK ou similares, relatam conseguir dinheiro para obtenção da droga através de trabalho esporádico ou autônomo, (PESQIUSA NACIONAL DE USO DE DROGAS)

 

O problema social e visível, pois a falta de prevenção do Governo nos anos 90 quando a droga (CRAK) chegou ao Brasil foi ignorada.  O problema que por se tratar de uma droga de poder altamente viciante e barata foi se alastrando em um primeiro momento justamente nas comunidades de baixa renda chegando ao ápice em todas as faixas etárias a um resultado alarmante visto como uma epidemia mundial na atualidade.

Depois, em mais 15 linhas, indique:

1. Como você entende a perspectiva de inclusão e direitos e a perspectiva de criminalização como método de abordagem das pessoas que usam drogas como o crack? (Na resposta você pode fazer uso de casos práticos para exemplificar ambas as perspectivas).

R:        Ponto de vista........

  Sobre a perspectiva da inclusão seja social ou de direitos, vejo que essa uma luta que ainda vai perdurar por muito tempo, pois já existem vários meios de inclusão social, ajuda aos viciados tanto familiar quanto social, com programas de reabilitação em locais preparados para determinada função, porem o vício e um fator determinante na vida dos usuários que em sua grande maioria não querem tratamento e se forçados poderá ser internado várias vezes que mesmo assim ainda não terá  o resultado esperado.

Já sobre a criminalização do uso de droga não e viável tendo em vista a má qualidade nos presídios, a falta de recursos no sistema carcerário para ressocialização e até mesmo o cumprimento da pena. Vale ressaltar que tem uma lei que foi sancionada pelo Presidente ‘LULA’, acabou com a prisão do usuário de drogas, mas consumo, porte e trafico de entorpecentes continua sendo crime.

Como visto em outros materiais de estudo não vejo a criminalização como uma opção para o problema, vejo que a solução talvez esteja em copiar leis que alguns países fazem e dão certo, como e o caso de Portugal, que descriminalizou o uso de drogas em 2001 e hoje essa opção está dando certo de alguma forma