Tu me ensina fazer renda que eu te ensino a namorar
Por: thaianebrasil • 19/1/2016 • Resenha • 649 Palavras (3 Páginas) • 906 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
THAIANE SOUSA BRASILEIRO
FICHAMENTO: Texto “Tú me ensinas a fazer renda, que eu te ensino a namorar”: Tecendo rendas na descoberta do mundo cada dia – Reflexões sobre o ofício da pesquisa, de Alba Maria Pinho de Carvalho.
SÃO LUÍS
2014
CARVALHO, Alba Maria Pinho. Tu me ensinas a fazer renda que eu te ensino a namorar- reflexões sobre o oficio da pesquisa. 2004.
“O mundo é a provocação do homem (...) a ciência, como o homem, não é criação da necessidade, mas do desejo [...]” (p.01).
“[...] o homem na sua caminhada criou diversas formas de conhecimento: a religião, a arte, o mito, a filosofia, a ciência, entre outros.” (p.01).
“[...] a ciência como criação do homem, tem um lugar privilegiado em termos de desvendamento dos fenômenos da natureza, da vida social, da consciência, da cultura.” (p.01).
“[...] e toda ciência seria supérflua, se a forma de manifestação e a essência das coisas coincidissem imediatamente.” (p. 1).
“O “para que” da ciência reside na explicação e desvendamento do mundo (...) a ciência no seu tempo e em espaços sociais específicos, tem uma dimensão histórico-política essencial. [...]” (p.02).
“[...] o conhecimento científico está enraizado no mundo em que vivemos e interfere efetivamente na dinâmica da sociedade, na perspectiva de orientar a prática social.” (p.02).
“[...] o conhecimento cientifico envolve “teoria” e “práxis” [...]” (p.2).
“[...] a ciência precisa ser regida pela lógica da descoberta, em detrimento da logica da prova [...]” (p.02).
“[...] pesquisa é aventurar-se nos caminhos íngremes e apaixonantes do desconhecido, do que está escondido nas aparências, nas evidências, buscando relações e determinações que conferem sentido e significado aos fenômenos.” (p.03).
“[...] “se a essência e a aparência coincidissem, toda ciência seria supérflua” (...) há uma distinção fundamental entre as coisas tal como aparecem e tal como são na realidade, ou seja, há uma distinção básica entre a “aparência” e a “essência”.” (p.03).
“[...] a investigação cientifica busca, no plano do pensamento, apropriar-se da essência dos fenômenos, permitindo, assim, que o pesquisador supere a visão caótica do real em sua aparência, recompondo-o como totalidade rica de determinações e relações.” (p.03).
“[...] “a pesquisa é uma atividade racional” (...) a pesquisa é, antes de tudo, um oficio.” (p.03).
“[...] a pesquisa como oficio é um trabalho a aprender/ treinar/ exercitar.” (p.04).
“E, neste processo de aprendizagem no próprio exercício do oficio, enfrenta-se sempre dificuldades que se colocam como desafios ao pesquisador (...) nos percursos da pesquisa, as dificuldades complexificam-se, apresentam-se novas nuances a exigir do pesquisador competência, analítica, criativa, esforço metódico e vigilância permanente. [...]” (p.04).
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