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USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES?

Por:   •  16/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.894 Palavras (12 Páginas)  •  230 Visualizações

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RESUMO

A tema das drogas está ressoando, cada vez mais, nas discussões públicas e ocolégio, enquantoambiente de socialização dainformaçãocultural e científico não pode se excluir dessa discussão, uma ocasião que o foco dos afazeres pedagógicosao mesmo tempo é a precaução. Acautela ao uso imérito de drogas, no domínio das escolas públicas estaduais, municipais e federais pode ser abrangida como um métodoabstruso e desafiador que solicitaum enfoquedespojada de preconceitos e discriminações, bem como ser baseadade acordo com a teoria, por meio de informações científicos.As sugestões de precaução predominantes na coletividadeautenticamuma preleção moralista e repressivo, restringindo, de tal modo, a concepção das multíplices manifestações das drogas na sociedade. Perante isso, compreende-se a precisão de problematizá-las e desconstruí-las, a fim de progredir em diferentesprobabilidades que possibilitem umdiagnóstico contextualizadoa respeito da demanda das drogas e sua precaução.


SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES?                        4

3        CONCLUSÃO        9

REFERÊNCIAS        11



  1. INTRODUÇÃO

O vício do crack não abordasomente de um dificuldade social limitado às metrópoles, uma vez que o seu uso já se propagou e envolveu quase todos os municípios brasileiros e conglomeradas os grupos sociais.

O crack abrolhou nos Estados Unidos nos anos 80 em bairros carentes de Miami, Los Angeles e Nova Iorque. O baixo valor da droga e a probabilidade de produção doméstica atraíram consumistas que não podiam adquirir cocaína apurada, mais cara e, por isso, de complicado ingresso. Aos jovens fascinados pelo valor da droga justaram-se usufrutuários de cocaína injetável, que viram no crack uma preferência com sequelas do mesmo modo intensos, entretanto sem risco de infecção pelos agentes da AIDS, que se virou surto na ocasião.

No Brasil, o crack chegou no princípio de 1990 e se espargiuprimeiramente em São Paulo. “O consumo do crack se alastrou no País por ser uma droga de custo mais baixo que o cloridrato de coca, a cocaína refinada (em pó). Para produzir o crack, os traficantes utilizam menos produtos químicos para fabricação, o que torna mais barata”, esclareceOslain Santana, diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal.

O uso de drogas no Brasil foi avaliado assisado como confrontado ao de diferentes nações, que esse aumento além disso não nos põe no ranking das sociedades de máximo consumo. O campeão de uso de drogas é os Estados Unidos, acompanhado do Canadá e de múltiplos países ocidentais.

Observando-se a uma culminante ingestão de substâncias psicoativas e alterações nos protótipos de dispêndio que, sem dúvida, representam um prenúncio à saúde, bem-estar e condição de vida dos adolescentes. Embora sendo a puberdade uma das etapas que com facilidade se consegue ser proveitosa e se atende um momento adequado à ascensão de condutas de saúde.

A droga é uma dificuldade social que não é incitado nem pela idade nem pelo estrato bancário. A droga prolifera atualmente, de maneira unânime, em todas as classes sociais, mas surge, especialmente, nos estudantes de colégios em universitários e no ambiente de pessoas desempregados.

2-O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES?

Numa sociedade caracterizada por múltiplos fatores de exclusão social, constatamos um problema social que se abrevia, conforme odialeto popular Drogas.

O Serviço Social aborda diferentes áreas das políticas sociais, sobretudo no campo da saúde mental, encontrando diariamente com numerososutentes em nossas caminhos, requerendo de determinada modo, auxílio para arrancar o vício de suas existências, essevício não é mais um problemas social das amplas metrópoles, entretanto, um problema que conglomera a sociedade emcompleto, constitua grandes metrópoles ou pequenospovoados.

O consumo ilícito de drogas, sobretudo o crack, tem aumentado nos derradeiros anos, em ritmo alarmante e tem extrapolado todas as fronteiras sociais, econômicas, políticas e nacionais. Esse avanço pode ter colaborado a múltiplos fatores, dentre eles: a deficiência de conhecimento sobre os perigos a longo e curto prazo daingestão abusiva das drogas ilícitas, deste modo como modorestrito das ações preventivas.

Na maior parte das ocasiões existe com excesso preconceito, discriminação e os usufrutuários são na maioria das ocasiões marginalizados. É de grande importância que a sociedade envolva este acontecimento do uso das drogas e entende que os fatores que propiciam o uso não são exclusivamentesujeitos, tendo a própria sociedade ampla influência para que um número cada vez maior de pessoas, de diferentescamadas sociais se submerjam com drogas. Competeao mesmo tempo a sociedade o envolvimento para o trabalho de precaução, acompanhamento e tratamento dos utentes, pois é para a sociedade que todas estas pessoas regressaram.

Cabe ao assistente social efetivar-se um trabalho em rede, o qual incide em uma constante articulação associada aos direitos dos usuários em conflito com a lei. A exclusiva forma de fazer o enfrentamento desta ação é por meio da rede social, porque não é possível obter respostas profissionais exclusivamente com um projeto, mas sim a rede regressada para o enfrentamento doassunto. As ações do assistente social precisamcompreendertambém o trabalho preventivo, pois a prevenção cria ambientes para que os usuários não adentrem em circunstância de risco. Faz-se indispensável que o assistente social disponha do seu conhecimento técnico a ofício da população, abrangendo os usufrutuários, as famílias e toda a comunidade em uma mesma expectativa. No seu campo de desempenho o assistente social necessitaexercer seu trabalho com a visão regressada para o ser social, tendo capacidade de sugerirmodificações e conseguir respostas profissionais.

Conforme a constituição destes papéis, almeja-se que o profissional, seja capaz de interferir nas diferentes manifestações e demonstrações da questão social, justapondo estruturas técnicas – operativas e éticos políticos com o desígnio de garantir direitos e proporcionar melhoramento na qualidade de vida das pessoas que são amaneiradas pelas modificáveis situações precárias. Reconhecer a realidade é um dos temaseficazes para auxiliar o utente de drogas em sua edificação de projetos de vida, que extrapolem os temores, pesadelos, fracassos e contrapartidas, na luta instável com seus vícios.

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