Violencia
Por: Ana Conceição • 3/12/2015 • Projeto de pesquisa • 316 Palavras (2 Páginas) • 162 Visualizações
Violência contra raparigas começa cedo e tarda em acabar
Nos dias de hoje ouve-se muito a falar sobre a violência doméstica quer em mulheres quer em crianças do sexo feminino. Esta violência pode ser física e/ou psicológica.
Em Portugal, a violência contra raparigas entre os 11 e os 18 anos é vivido em segredo, o que devia preocupar a sociedade visto que estas, um dia, podem vir a desenvolver uma depressão e podem perder a sua autoestima. Além disso, tal acontecimento pode significar que são rapazes da mesma idade que a praticam e que esses rapazes também deviam ser punidos tal como se forem homens mais velhos a realizar o ato de violência visto que estes são os que praticam-na em casa.
No Brasil a violência que se sente é de colocar raparigas a fazerem trabalhos domésticos em casas de outras pessoas.
Este assunto, no nosso país, é abordado de uma forma subtil com uma lei generalizada enquanto, no Brasil, está tudo transparente e presente no dia-a-dia da população e com uma lei exclusiva sobre as vítimas femininas de violência doméstica.
Em Portugal não existem capacidades legais para acompanharem as vítimas mais jovens e que a sua descriminação é já tão biológica que elas nem têm consciência disso.
A criação de uma legislação exclusiva em Portugal não é consensual visto que vai contra o artigo 13º da Constituição que não permite a diferenciação de género.
Com esta notícia podemos observar que existem uns números bastante negros como, por exemplo, a primeira experiência sexual de 30% das mulheres, em todo o mundo, foi forçada. Nas menores de 15 anos, a taxa sobe para 45%.
É de realçar que, em 2014, das 42 mulheres que foram mortas em Portugal, 35 foram vítimas de atuais ou ex-maridos, companheiros ou namorados e, as restantes por pais, tios ou sogros.
Este crime foi o segundo mais reportado, representando um terço da criminalidade contra pessoas.
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