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A Musculação e treinamento de força portfólio

Por:   •  11/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  933 Palavras (4 Páginas)  •  796 Visualizações

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MUSCULAÇAO E TREINAMENTO DE FORÇA

Portfólio 1 – 7ª semana de estudos

Trabalho      apresentado  ao    Centro Universitário      Claretiano        para  a disciplina: Musculação e treinamento de forca, ministrado pela professora Victoria silva Midlej Ribeiro.    

Jonathan Amorim Rocha

R.A 8043194

Vitoria-ES

2017

Funcionalmente, o músculo é formado pela fibra muscular, que é inervada pelo motoneurônio alfa, compondo a unidade motora, que é ativada por esforço voluntário.

Os músculos podem ser classificados pelo tipo. Existem três deles:

• músculo estriado esquelético;

• músculo estriado cardíaco;

• músculo liso.

Os três tipos musculares têm as seguintes características: podem contrair e encurtar-se, em resposta a um estímulo vindo do sistema nervoso; podem ser distendidos, aumentando o seu comprimento; e podem retornar à forma e ao tamanho originais.

As propriedades do tecido muscular são: contratilidade, elasticidade, extensibilidade e condutividade.

O músculo estriado esquelético é chamado assim devido às suas estriações transversais. Ele se contrai por influência de nossa vontade, mas também responde a atos reflexos.

O músculo estriado cardíaco é estriado, porém involuntário, e representa a arquitetura cardíaca.

Já os músculos lisos compõem as paredes das vísceras ocas e tubulares, não possuem estriações e compõem os órgãos ocos, como estômago, intestinos, dentre outros. São músculos involuntários e trabalham independentemente da nossa vontade.

As classificações dos tipos de fibras dependem de suas características funcionais, estruturais, enzimáticas, energéticas e neurais (IDE; LOPES, 2008).

Basicamente, as fibras musculares são divididas em tipo I e tipo II, mas possuem várias subclassificações. Com coloração avermelhada (devido à alta concentração de mioglobina e elevada vascularização), as fibras do tipo I são de contração lenta e oxidativas, devido à maior atividade mitocondrial, com maior capacidade de obter ATP (trifosfato de adenosina). Suas subdivisões, I e IC, são raramente encontradas e têm alto poder de adaptação ao treinamento.

As fibras do tipo II, de cor esbranquiçada, são mais glicolíticas e de contração rápida. Possuem uma alta atividade da enzima ATPase, o que lhes fornece uma maior capacidade de gerar força e velocidade, porém são mais fadigáveis (GENTIL, 2006). Podem ser subdivididas em: IIA, IIAB, IIB, IIAC e IIC.

De acordo com a função exercida, o músculo pode ser considerado agonista, quando é o motor principal, e sua contração é responsável pelo movimento. É antagonista quando se opõe à ação do agonista, para controlar seja a força, seja a velocidade do agonista. É sinergista quando se contrai ao mesmo tempo, no auxílio do agonista, para ajudar no movimento, fixar a articulação e/ou neutralizar um movimento indesejado. Pode ser classificado, ainda, como sinergista verdadeiro, sinergista auxiliar, motor auxiliar, neutralizador, fixador e estabilizador.

A descrição cinemática dos movimentos articulares e segmentares possui suas referências a partir dos planos de secção com seus respectivos eixos, que são:

•Plano sagital, eixo medial: no qual ocorrem os movimentos de flexão, extensão e hiperextensão.

•Plano medial, eixo sagital: no qual ocorrem os movimentos de adução e abdução.

•Plano transverso, eixo longitudinal: no qual ocorrem os movimentos de rotação.

O primeiro princípio (da adaptação), na Musculação, afeta diretamente o funcionamento do organismo, pelo rompimento de sarcômeros, pela diminuição das reservas energéticas e pelos acúmulos de metabólitos. Com isso, faz-se necessária uma nova organização celular para atender à demanda imposta por esse princípio. À medida que o organismo vai se adaptando a esse novo estado, entra em equilíbrio, e, para que as adaptações ao treinamento possam ser continuadas e recebam novas adaptações tanto metabólicas como estruturais, alguns ajustes ao treinamento de força devem ser realizados. Esses ajustes são conhecidos como o princípio da continuidade.

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