Tipos de deficiencia visual
Por: rudisley • 2/10/2016 • Artigo • 1.481 Palavras (6 Páginas) • 463 Visualizações
INTRODUÇÃO
A história do jiu-jitsu
O Jiu-Jitsu brasileiro ou, lá fora, o Brazilian Jiu-Jitsu ou BJJ (grafado também como jujitsu ou jujutsu) é uma arte marcial de raiz japonesa que se utiliza essencialmente de golpes de alavancas, torções e pressões para levar um oponente ao chão e dominá-lo. Literalmente, jū em japonês signfica “suavidade”, “arte suave”.
Origem imprecisa. Estilos de luta parecidos foram verificados em diversos povos, da Índia à China,. O que se sabe é que seu ambiente de desenvolvimento e refinamento foram as escolas de samurais, a casta guerreira do Japão feudal.
A criação foi devida as batalhas ou durante qualquer enfrentamento, um samurai poderia acabar sem suas espadas ou lanças, necessitando, então, de um método de defesa sem armas. Como os golpes traumáticos não se mostravam suficientes nesse ambiente de luta, já que os samurais vestiam armaduras, as quedas e torções começaram a ganhar espaço pela sua eficiência. A arte marcial ganhou novos rumos quando um célebre instrutor da escola japonesa Kodokan decidiu ganhar o mundo e provar a eficiência de seus estrangulamentos e chaves de braço contra oponentes de todos os tamanhos e estilos: Mitsuyo Maeda, um filho de lutador de sumô nascido no povoado de Funazawa.
Com forte tendência de técnicas de defesa pessoal do Jiu-Jitsu, Maeda embarcou para os Estados Unidos em 1904, em companhia de outros professores da escola de Jigoro Kano. À época, graças aos laços políticos e econômicos entre Japão e EUA, as técnicas japonesas encontravam grandes e notórios admiradores em solo americano.
O jiu-jitsu em jornal brasileiro de 1906.
Maeda colecionaria histórias saborosas em terras brasileiras. Após rodar pelo país, o faixa-preta de Jiu-Jitsu se estabeleceu em Belém do Pará. Certo dia, encarou o desafio de um capoeirista conhecido como “Pé de Bola”, de cerca de 1,90m e quase cem quilos. Maeda não se fez de rogado e ainda deixou o ousado rival portar uma faca na luta. O japonês desarmou-o, derrubou e finalizou o brasileiro. Conde Koma, como se tornou tradição entre os professores de Jiu-Jitsu, também lançava desafios para rivais famosos do boxe. Foi o que fez com o afamado boxeador americano Jack Johnson, que jamais aceitou a luta.
RELATÓRIO
Foi feito um estudo através de um levantamento de dados, utilizando questionário fechado, onde buscamos obter parâmetros e fazer uma analise da realidade em relação do conhecimento da área acadêmica e a atuação do profissional de educação física na área de lutas.
O questionário foi aplicado no dia 09 de setembro de 2016 no centro olímpico Ceilândia DF, a modalidade escolhida foi jiu jitsu, ministrada pelo professor Guilherme Nunes.
O professor responsável pela turma de atletas da modalidade escolhida tem formação na área de educação física, o que para ele é um ponto positivo como professor. Nunes ministra aulas a vários anos em turmas de diversas localidades e também em diversas categorias.
Foi perguntado ao professor quais conhecimento ele julgava mais importante para ministrar suas aulas de jiu jtisu, conforme demonstrado em anexo podemos destacar em ordem de importância, Gestão de marketing esportivo, psicologia do esporte, pedagogias do esporte, biomecânica do esporte, essas são as quatro principais destacadas pelo professor.
Em relação a cursos profissionais complementares Guilherme ressaltou a importância do profissional de educação física está aprimorando se e buscando atualização no campo em que atua, para o jiu jitsu o mais interessante para ele no momento seria um curso de aperfeiçoamento dentro da confederação brasileira de jiu jitsu ou ate mesmo na federação de jiu jitsu brasiliense. O professor ainda chama atenção, pois alguns professores não são formados em educação física, e que isso é um fator polemico em meio às artes marciais.
Em relação à interação com jiu jtsu, foi perguntado quais profissionais seriam de grande importante a sua interação para esta modalidade esportiva. Segundo o Professor Guilherme, o ideal seria a participação contundente de profissionais como: Médicos, fisiologistas, fisioterapeutas entre outros demonstrados em anexo a este relatório. Porém Nunes afirma que não é comum essa relação de forma espontânea e informal e que na maioria das vezes isso só acontece quando há realmente uma necessidade por parte do atleta em ter contato com esses profissionais.
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