APH - emergência

É uma análise e identificação das preocupações como o APH (Atendimento pré-hospitalar), nos benefícios da atuação do enfermeiro socorrista, em ter uma atuação rápida na gravidade do trauma, aonde se representa a oportunidade de sobrevida da vítima até chegar ao hospital. Relata que o baixo conhecimento dos profissionais de enfermagem dentro do seu currículo de formação acadêmica sobre APH. O que leva o profissional interessado a atuar nessa área procurar se preparar em uma pós-graduação. Afirma que o APH, não é um tratamento definitivo, mas sua realização é primordial para sobrevida dos pacientes tendo a preocupação em estabiliza-los e acompanha-los o mais rápido possível ao tratamento definitivo.

De um modo geral as autoras se apoiam em várias conclusões de autores para afirmar que: É um serviço que visa a prevenção, proteção e recuperação da saúde. A sua história começou a mais de 30 anos na América do Norte e na Europa expandiu após a Guerra do Vietnã. Aqui foi regulamentada em 1989, desenvolvido ao molde norte-americano. Foi regulamentada as suas atividades através da Decisão 001/2001 de 22 de Março e através da Resolução nº 260/2001 legitimou as atividades de atendimento da enfermagem pré-hospitalar sem especificar sua formação e ações em 2002 através da portaria nº 2048 do Ministério da Saúde, regulamenta e normatiza o APH, define funções e perfil do enfermeiro.

O papel do enfermeiro(a) no APH é de articulação, integração, além de ser coordenadora da equipe de socorrista, entre a coordenação do serviço e a equipe, pois transita em quase todos os espaços, atuando com a equipe básica, com o médico no suporte, fazendo a administração básica do serviço. Assim e determinante a formação, função especifica do enfermeiro na sua atuação do APH para alcançar a excelência no socorro às vítimas de acidente e violência.

Negativamente se falando no APH, o estudante de enfermagem não possui habilidades e conhecimentos dentro do seu currículo acadêmico esse contudo. Tendo o profissional da área buscar preparatório de pós-graduação, como também o estresse do cotidiano no trabalho, a vulnerabilidade com material biológico contaminados.

Positivamente a preocupação com a segurança utilizando os EPI’s e que a boa assistência depende só do conhecimento e habilidade dos profissionais e do engajamento e cumplicidade de todos da equipe na atuação do APH, preocupando-se com a assistência a vítima visando estabiliza-lo e encaminhá-lo ao hospital.

Indico essa obra a todo estudante de enfermagem que pretendem ter uma boa formação e aqueles que querem atuar na área de APH, não esquecendo que essa assistência é importante para todo e qualquer estudante de enfermagem e profissional de saúde.