ATRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE
Por: Ivonea Soares • 27/5/2022 • Artigo • 2.937 Palavras (12 Páginas) • 318 Visualizações
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ATRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE
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RESUMO- A Doença Renal Crônica desenvolve-se devido à perda progressiva e irreversível das funções dos rins, resultando no desequilíbrio homeostático do organismo, devido a adaptações desempenhadas para suprir a diminuição da função renal. Um dos tratamentos para a DRC é a hemodiálise. O tratamento de HD tem como principal objetivo proporcionar melhor qualidade de vida ao paciente com DRC. Porém, já é de conhecimento dos profissionais da saúde e bastante descrito na literatura científica que o tratamento substitutivo renal através da hemodiálise apresenta algumas complicações eventuais que, se não identificadas rapidamente, podem se tornar graves e fatais em alguns casos. a hemodiálise é o processo de filtrar e purificar o sangue de substâncias indesejáveis que precisam ser eliminadas do sangue, como creatinina e ureia, devido a diminuição do mecanismo de filtragem dos pacientes com insuficiência renal crônica. Estas por sua vez, pode ser identificada e resolvida por um profissional habilitado na área, neste caso, os enfermeiros, que são as pessoas responsáveis em acompanhar os pacientes em tratamento por hemodiálise. Deste modo, a permanente atualização e qualificação do enfermeiro que trata diretamente dos pacientes em hemodiálise ajudam na identificação rápida das complicações e na tomada de decisão adequada para o cuidado. Além disso, compreender sobre a importância do enfermeiro e o reconhecimento das principais alterações que podem acometer o paciente em HD ajuda no entendimento da relevância da temática e contribui também com futuras pesquisas e com a contínua atualização do meio científico sobre o assunto.
PALAVRAS-CHAVE: Profissional de enfermagem, hemodiálise, Insuficiência renal Crônica
- INTRODUÇÃO
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é a doença renal em fase avançada com a perda gradual e irreversível da função renal impossibilitando os rins de realizarem suas funções básicas, levando o paciente a morte caso não seja tratada. As causas geralmente estão associadas a Hipertensão Arterial, Glomerulopatias, Malformações, Diabetes, Doenças Hereditárias e Doenças autoimunes (FRAZÃO et al., 2014).
A prevenção das doenças renais crônicas deve seguir o rastreamento das pessoas com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), desde sua vulnerabilidade até seu diagnóstico, visando retardar seu aparecimento e, após o adoecimento, proporcionar segurança ao paciente em hemodiálise (HD) e minimizar as sequelas. Contudo a atenção básica (AB) não consegue atingir toda população vulnerável, e, como resultado, a sequela de doença renal crônica, que demanda tratamentos como diálise peritoneal, hemodiálise e a hemodiafiltração, (HDF) culminando no transplante renal (SILVA et al., 2019).
A nefrologia no seu âmbito de pesquisa busca o possível na diminuição no impacto que o tratamento dialítico traz para os pacientes com insuficiência renal crônica, onde os rins perdem a sua capacidade de filtrar todas as toxinas do sangue. Alguns problemas como desmineralização óssea, anemia e hipertensão arterial são o que trazem maior gravidade para quem aguarda por um transplante renal. A HDF é a mais uma forma de tratamento, onde o sangue do paciente passa por um filtro maior, conseguindo captar um maior número de toxina, comparado com a hemodiálise convencional (BRITO et al, 2013).
O enfermeiro ao assistir o paciente em hemodiálise possui algumas atribuições junto à mesmo sendo responsável por fazer curativos; garantir o uso correto de materiais e equipamentos, orientar, supervisionar e avaliar o cuidado prestado pela equipe para garantir a segurança do ambiente e o conforto do paciente; prevenir, identificar e tratar os efeitos adversos da hemodiálise e as complicações decorrentes da própria doença; desenvolver ações educativas visando a qualidade e eficiência do tratamento para a qualidade de vida do paciente (ROCHA, 2017).
O paciente renal crônico sofre com diversas modificações em sua vida cotidiana, sendo dependente de profissionais capacitados que propiciem o cuidado devido e contribuam com a sua qualidade de vida (SILVA, 2016).
O acolhimento da pessoa com doença renal no tratamento hemodialitico é de competência do enfermeiro, pois é ele que tem um melhor conhecimento da pessoa e do contexto, estabelecendo um elo de ligação, uma relação de proximidade, de presença permanente, sendo cada experiência de acolhimento flexível e ajustável a situação clínica de cada paciente (FERNANDES & CRUZ, 2017).
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