Reanimação materna
Por: jehmilla • 2/9/2015 • Projeto de pesquisa • 391 Palavras (2 Páginas) • 260 Visualizações
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Curso: Enfermagem
Alunas: Adriana Lima,Maria auxiliadora;
Monik Aparecida e Vanessa
Disciplina:
Ano letivo:
Reanimação Materna
Brasília, 22 de junho de 2015.
Reanimação materna
A parada cardíaca durante a gravidez apresenta altos índices de mortalidade materna e fetal que variam conforme a etiologia. A parada cardiorrespiratória em gestante pode ter causas variadas, porém as mais frequentes relacionam-se a cardiopatias congênitas e hemorragias. O reconhecimento das diversas alterações fisiológicas no organismo materno durante a gravidez tem singular importância para o estabelecimento de conduta frente a gestante vítima de PCR, para o atendimento da ressuscitação cardiopulmonar.
(Nogueira, Reis e Reis, 2007/ZUGAIB, 2012)
Objetivo geral:
Ressaltar a assistência de enfermagem na reanimação materna .
Objetivos Específicos:
• Analisar fatores de risco que levam a ocorrência da reanimação materna;
• Identificar a assistência de enfermagem na reanimação materna.
• Conhecer as manobras adequadas de reanimação materna.
Metodologia
O presente estudo tem por objetivo ser de ordem qualitativa, o método é o descritivo e a técnica revisão de literatura. Para construção do referido tema utilizou-se as principais base de dados: Scielo; Google Acadêmico; Ministério da Saúde; LILACS assim como ZUGAIB.
Breve história da reanimação materna
A internação de pacientes gestantes, em unidades de terapia intensiva (UTI), é rara, contudo, dentre tais pacientes, apresenta-se elevada mortalidade. A maioria dos casos se deve a complicações obstétricas como hemorragia e doença hipertensiva especifica da gestação (eclâmpsia e síndrome de HELLP), embolia por líquido amniótico as infecções de causa obstétrica. Cerca de 20 a 30% das internações são decorrentes de causas não obstétricas como cardiopatia, acidente vascular (AVC), trauma na gestação e sepse.
A taxa de mortalidade em gestantes que necessitam de cuidados intensivos varia de 0,1 a 20%, mas a maioria dos estudos demonstra uma incidência em torno de 5%.
(Nogueira, Reis e Reis, 2007/ZUGAIB, 2012)
Fichamento de Respostas | Junho | Julho | Agosto | Setembro |
Redação | X | |||
Formatação | X | |||
Revisão | X | |||
Entrega | X |
Referências bibliográficas
CARVALHO, Raphael de Almeida, FONSECA, Neuber Martins e RUZI, Roberto Araújo. Parada cardíaca na gestação. Rev Med Minas Gerais 2010; 20(2 Supl 1): S60-S63.
GERMIANI, Hélio. Arritmias cardíacas e parada cardiorrespiratória na gestação. Arq Bras Cardiol 2009; 93(6 supl.1): e110-e178.
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