AUTOMEDICAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMARIA A SAUDE
Por: bioquimico • 22/2/2016 • Projeto de pesquisa • 4.627 Palavras (19 Páginas) • 349 Visualizações
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA
AUTOMEDICAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
por
GUILHERME DE ALMEIDA FREIRE
JAQUELINE APARECIDA MANOEL
JULIA DE SOUZA GOMES
LUIZ ANTONIO DA SILVA JUSTINO
TATIANNE FONSECA
THAYNARA PILATE GARCIA
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Projeto de pesquisa apresentado
a Faculdade de Ciências Médicas e da
Saúde de Juiz de Fora como
requisito parcial para aprovação na
disciplina de metodologia da pesquisa.
Juiz de Fora - MG
Junho, 2015
SUGESTÃO DA BANCA EXAMINADORA
Na Introdução: ........................................................................................................
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Na Formatação: ......................................................................................................
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No Capítulo 1: .........................................................................................................
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No Capítulo 2: .........................................................................................................
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No Capítulo 3: .........................................................................................................
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FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA
GUILHERME DE ALMEIDA FREIRE
JAQUELINE APARECIDA MANOEL
JULIA DE SOUZA GOMES
LUIZ ANTONIO DA SILVA JUSTINO
TATIANNE FONSECA
THAYNARA PILATE GARCIA
Apresenta o Projeto de Pesquisa: Automedicação na atenção primária à saúde
Banca Examinadora:
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Prof. Dr. Djalma Rabelo Ricardo
- Orientador -
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Prof. Dr. Gilson Rodrigues Ferreira
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Prof. Me. Giuliano Reder de Carvalho
Junho, 2015
CAPITULO I
1- O PROBLEMA
1.1- Introdução
O uso dos medicamentos varia conforme a faixa etária, o sexo, as condições de saúde e outros fatores sociais, econômicos ou demográficos (Rozenfeld, 2003). A automedicação é uma forma de autocuidado à saúde, entendida como a seleção e uso de medicamentos para manutenção da saúde, prevenção e tratamento de enfermidades ou sintomas percebidos pelas pessoas, sem a prescrição, orientação ou o acompanhamento do médico e é uma prática comum na população brasileira (Bortolon et al., 2008).
Segundo World Health Organization (WHO), acessado em 2015, dados referentes a 2002,em países em desenvolvimento, é considerado idoso aquele que tem 60 ou mais anos de idade. Nesta população, estudos apontam a predominância do uso de medicamentos prescritos, é comum encontrar prescrições de doses e indicações inadequadas e o uso de medicamentos sem valor terapêutico (Rozenfeld, 2003; Mosegui et al., 1999).De acordo com Naves et al. (2010) fatores como conhecimento do medicamento, efeitos eficazes anteriores, a função simbólica que os medicamentos exercem sobre a população e a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, contribuem para a automedicação.
Segundo Oliveira et al.(2012), a morbidade apresentada pela população idosa caracteriza-se pela predominância de doenças crônicas e múltiplas, exigindo acompanhamento, cuidados permanentes e exames periódicos. De acordo com Veras (2009), nos serviços de saúde o idoso utiliza com maior frequência as internações hospitalares e o tempo de ocupação do leito é maior quando comparado a outras faixas etárias. Ocorre também o aumento da prevalência de doenças crônicas com a idade, estimulando maior consumo dos medicamentos que constituem um dos itens mais importantes da atenção à saúde do idoso e requer, cada vez mais, a racionalidade da terapia medicamentosa (Coelho Filho et al., 2004; Rozenfeld, 2003).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acessado em 2015, dados referentes a 1993, o profissional com melhor capacitação para conduzir as ações destinadas à melhoria do acesso e promoção do uso racional dos medicamentos esta relacionada com a atividade do farmacêutico na atenção primaria à saúde. Além disso, o consumo de medicamentos sem prescrição de um profissional de saúde habilitado torna-se um dos problemas derivados desse uso pela população idosa (Marin et al., 2008).
Desta forma seria oportuno que investigasse o uso de medicamentos sem prescrição médica em espectro de população acima de 60 anos, tendo em vista que este fenômeno é bem registrado nos extratos superiores da sociedade.
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