A Aids no Brasil
Por: Karen Pandolfo • 20/1/2018 • Trabalho acadêmico • 566 Palavras (3 Páginas) • 689 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE SAÚDE E
ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno Karen Madeira Pandolfo
Trabalho da disciplina. Economia e Finanças em Saúde
Tutor: Prof. Ronald Castro Paschoal
Sorocaba
2017
Estudo de Caso: A Aids no Brasil
O texto nos relata os valores financeiros para se tratar a Aids no Brasil em relação ao medicamento Kaletra, nos relata tentativas do governo em relação aos custos altos e como baratear o medicamento.
E consta em até o momento que a Aids não atingiu 1,2 milhões que estava estimado para o ano de 2000, e no site de acesso http://www.aids.gov.br/pagina/aids-no-brasil , o mesmo se constata que hoje o Brasil tem 656.701 casos registrados de aids (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico.
E pelo site http://unaids.org.br/estatisticas/ , o mesmo nos relata “Em junho de 2016, no mundo todo cerca de 18,2 milhões [16,1 milhões-19,0 milhões] de pessoas tiveram acesso ao tratamento antirretroviral, incluindo 910.000 crianças, o dobro do número registrado cinco anos atrás.”
Mas com base no site saude.estadao.com.br/noticias/geral, aids-avanca-no-brasil-diz-unaids,10000062378 “O Brasil sozinho responde por mais de 40% das novas infecções de aids na América Latina” , e nesse caso isso acarreta novamente um desgaste entre o governo e o laboratório do medicamento Kaletra.
Os valores das medicações irão variar de acordo com a quantidade de capsulas, miligramas, etc. Mas são muito caros os coquetéis antirretrovirais, e dependendo da combinação da qual o paciente precise, por exemplo: TENOFOVIR + KALETRA + ABACAVIR + LAMIVUDINA, tem o preço em torno de R$ 2.000.00 mensais para cada paciente, fora do alcance da maior parte da população infectada.
Por isso a grande disputa do governo com os laboratórios, pois quem precisa pode obter esses medicamentos pelo SUS (Sistema Único de Saude).
Em pesquisas pela internet, descobri que o Kaletra já é fabricado no Brasil pelo farmacêutico AbbVie ,porem é sua Matriz a Abbout.
O mesmo se deu para baratear os custos com a distribuição para a compra do Governo Brasileiro.
Em novas pesquisas , verifiquei que o laboratório entrou em acordo com o governo brasileiro após a ameaça do Ministério da Saúde de quebrar a patente do medicamento devido ao custo do medicamento, então na estratégia do custo beneficio o medicamento passou a ser produzido no país a um custo menor e o laboratório mesmo com esse custo menor , não deixou essa fatia do mercado aonde os fatos apontam que nesses últimos anos o Brasil está atingindo cerca de 40% de crescimento na AIDS no mundo.
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