A comercialização de leite sem passar por qualquer tratamento térmico ainda é comum no Brasil
Por: Eliana Santos • 20/5/2016 • Trabalho acadêmico • 3.492 Palavras (14 Páginas) • 597 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 2]
CAMILA MONTEIRO SOUZA
ELIANA SANTOS LUZ
ELIVÂNIA PAULINO DE OLIVEIRA
GESICA GOMES PINHEIRO
INGRID GONÇALVES VIANA
MARIA GEOVANIA BEZERRA COSTA
PALLOMA COLON DE GOUVEIA
SOLANGE ALVES DE AGUIAR
CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE CRU
SANTOS-SP
2015
CAMILA MONTEIRO SOUZA
ELIANA SANTOS LUZ
ELIVÂNIA PAULINO DE OLIVEIRA
GESICA GOMES PINHEIRO
INGRID GONÇALVES VIANA
MARIA GEOVANIA BEZERRA COSTA
PALLOMA COLON DE GOUVEIA
SOLANGE ALVES DE AGUIAR
CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE CRU
[pic 3]
[pic 4]
CAMILA MONTEIRO SOUZA
ELIANA SANTOS LUZ
ELIVÂNIA PAULINO DE OLIVEIRA
GESICA GOMES PINHEIRO
INGRID GONÇALVES VIANA
MARIA GEOVANIA BEZERRA COSTA
PALLOMA COLON DE GOUVEIA
SOLANGE ALVES DE AGUIAR
CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE CRU
[pic 5]
Aprovado em: ___/___/___
______________________________
Profa. Ana Paula Billar
Universidade Paulista – UNIP
RESUMO
A comercialização de leite sem passar por qualquer tratamento térmico ainda é comum no Brasil, principalmente nas cidades do interior, devido aos hábitos alimentares, resultando em problemas econômicos e de saúde pública. Além disso, o leite é a base de toda a cadeia láctea, ou seja, a má qualidade da matéria-prima pode afetar toda a fabricação dos seus derivados. Dessa maneira, é muito importante que haja um controle de qualidade sobre estes produtos, para assegurar tanto a saúde dos consumidores, quanto a qualidade dos derivados desse produto. Para tal finalidade vigorou em 2002 a Instrução Normativa Nº 51, a qual impõe padrões de qualidade para o leite cru refrigerado. Tendo como base esta legislação o presente trabalho comparou os resultados de análises físico-químicas de 5 artigos diferentes com os requisitos estabelecidos pela IN e concluiu que as amostras analisadas não estavam em conformidade com o padrão imposto, estando, portanto, inaptas para o consumo imediato.
PALAVRAS-CHAVE: Leite cru, análises físico-químicas, Instrução Normativa Nº 51.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Artigo 1: Análise físico-química do leite cru refrigerado proveniente das propriedades leiteiras da região Sul Fluminense
2.2. Artigo 2: Avaliação da qualidade do leite cru comercializado informalmente em feiras livres no município de Santa Maria-RS
2.3. Artigo 3: Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica do leite cru e do leite pasteurizado comercializados no oeste de Santa Catarina
2.4. Artigo 4: Leite cru comercializado na cidade de Solânea, PB: Caracterização físico-química e microbiológica
2.5. Artigo 5: Avaliação físico-química de leite cru e pasteurizado consumido no Recôncavo da Bahia
3. RESULTADOS
4. DISCUSSÃO
5. REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Segundo a Instrução Normativa (IN) Nº 51/2002, entende-se por leite, sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. Com a entrada em vigor da IN determinou-se níveis aceitáveis de qualidade e normalidade do leite cru, introduziu-se, portanto, padrões mais rígidos para assegurar a qualidade do leite.
A qualidade do leite cru é muito importante para a indústria, tendo em vista que a qualidade do produto final vai depender diretamente da matéria-prima empregada, ou seja, um leite apresentando sua composição físico-química dentro dos padrões de normalidade, assim como níveis microbiológicos aceitáveis, ira posteriormente gerar produtos finais com uma melhor qualidade, o que significa alimentos mais seguros, saudáveis, que permanecem inalterados durante o prazo de validade
A distribuição do leite cru para consumo direto da população em todo o território nacional é proibida legalmente. No entanto, a comercialização informal do leite sem qualquer tratamento térmico, controle de qualidade e inspeção sanitária é comum e ocorre em algumas regiões do País. O comércio informal de leite é uma grande ameaça à saúde pública visto que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), dezesseis doenças bacterianas e sete viróticas são veiculadas pelo produto.
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