ESTEATOSE HEPÁTICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

FAMA – FACULDADE DE MAUÁ

ESTEATOSE HEPÁTICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Nutrição – 1º Semestre Metodologia

Alécio Carlos Gonçalves

Kelly Cristina R. G. Silva

Paula Mastantuono

Mauá

2016

ESTEATOSE HEPÁTICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Introdução

A atenção dos pediatras as conseqüências da obesidade na infância,

provavelmente tiveram início em razão do aumento significativo de suas

prevalências em países desenvolvidos e em desenvolvimento.

Estima – se que 15,3 % das crianças norte americanas com idade entre 6 e

11 anos apresentam IMC  percentil 95. Aproximadamente 11% das crianças norte

americanas entre e 17 são obesos. Lira et al. (2010)

Uma pesquisa nacional verificou na população brasileira a incidência de

10,4% para sobre peso e 1,8% para obesidade em adolescentes com idade entre 10

e 19 anos. Lira et al. (2010)

A doença hepática gordurosa não alcoólica, pode ser definida como

alterações da formação hepática e danos aos tecidos hepáticos.

O objetivo deste estudo é trazer o conhecimento sobre esta doença:

esteatose hepática.

Objetivo

Apresentar a probabilidade de esteatose hepática em crianças e adolescentes

com sobrepeso/obesidade.

Trazer o conhecimento desta doença que vem aumentando cada vez mais.

Método

Estudo de caso – controle incluindo 83 casos (47 com sobrepeso e 36

obesos) e 89 controle (peso normal). Casos e controles foram selecionados 1.420

alunos matriculados em uma escola pública de ensino médio na Vila Mariana, São

Paulo. A doença hepática gordurosa não alcoólica foi diagnosticada por meio de

ultrassonografia realizada e analisada por um radiologista.

Resultados

A prevalência de obesidade (IMC  95) e sobrepeso (IMC entre 85 e 95)

dentre 1.420 crianças e adolescentes, separados em dois grupos: casos e controles,

foi de 4,4 e 10,8%.

Segundo a pesquisa, 23 (27,7%) adolescentes com sobrepeso/obesos

apresentaram algum grau de esteatose (21 leve e 2 moderada), ao passo que havia

apenas três adolescentes com esteatose