AVALIAÇÃO DO ESTADO TRÓFICO DA ÁGUA DO RIO BRANCO NO PERÍODO DE MAIO A AGOSTO DE 2018, BOA VISTA, RORAIMA
Por: FLAVIACLARETIANO • 12/9/2019 • Trabalho acadêmico • 294 Palavras (2 Páginas) • 359 Visualizações
AVALIAÇÃO DO ESTADO TRÓFICO DA ÁGUA DO RIO BRANCO NO PERÍODO DE MAIO A AGOSTO DE 2018, BOA VISTA, RORAIMA
Flávia Virginia Ribeiro Duarte
Ao longo de toda a pré-história a terra vem abrigando um complexo de organismos vivos; nele, água é o elemento fundamental a vida e mesmo nos dias atuais ainda podemos observar como as atividades humanas da vida moderna estão cada vez mais dependentes dos ecossistemas aquáticos para seu próprio consumo e as demais áreas de utilidade púbica. Nesse sentido é de fundamental importância pesquisas relacionadas ao levantamentos de dados que aderem conhecimento significativo sobre a qualidade da água e com isso optou-se para este trabalho o Índice do Estado Trófico- IET e análises multivariadas físicas e químicas da água. Desta forma a presente pesquisa teve como principal objetivo avaliar e classificar a qualidade e estado trófico da água do rio Branco, localizado no estado de Roraima, município de Boa Vista, distribuídos no perímetro urbano ao longo de cinco pontos de amostragem sendo identificados como: foz do rio Caumé (Ponto 1), Capitação de água da CAER (Ponto 2), foz do igarapé Caxangá (Ponto 3), foz do igarapé da Paca (Ponto 4) e Foz do igarapé Grande (Ponto 5). Realizado no período de maio a agosto de 2018. Das amostras d’água coletadas foram analisadas: temperatura, transparência, potencial hidrogeniônico, amônia, nitrato, nitrito e fósforo total. O índice de estado trófico-IET classificou o trecho do rio Branco como supereutrófico, devido as altas concentrações de fosforo total e a resolução CONAMA 357/05 como classe de água 2, concluindo que o rio Branco durante o inverno sofre forte influência derivadas das atividades antrópicas, mesmo não afetando a qualidade da água, podendo ainda este recurso ser utilizado para o consumo humano, após o devido tratamento convencional.
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