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           O artigo foi elaborado pela aluna de Graduação em Enfermagem Thaís Pinto da Silva, e orientado pela Docente do Curso de Graduação em Enfermagem Helóisa  Antonia Tocci, tem como tema Efeitos obstétricos, fetais e neonatais relacionados ao uso de drogas, álcool e tabaco durante a gestação . Foi publicado em 2002 pela Revista de Enfermagem da faculdade UNISA.

           A aluna apresenta no artigo os efeitos do uso de drogas na gravidez, onde o titulo, o desenvolvimento e o objetivo não coincidem, havendo também erros ortográficos, repetição de informações e, algumas informações desnecessárias de acordo com o assunto, mas também nos disponibilizam informações importantes o qual muitos desconheciam.
          Considerando apenas o tema, os efeitos das drogas na gravidez, o artigo teve seu desenvolvimento adequado, onde explica o transporte da mesma até a placenta e os efeitos que cada droga causa. As drogas citadas foram o tabaco, o álcool, a maconha, a morfina, e a cocaína e todas elas causam complicações semelhantes e algumas piores, como o abortamento instantâneo, anomalias no sistema nervoso, falta de nutrientes para o feto, prematuridade, defeitos cardíacos, baixo peso da criança ao nascer, entre outros. Um fato interessante é que 20% da cocaína consumida pela gestante é transporta para o feto  que é reingerida junto ao liquido amniótico , que perde o teor da droga depois de 5 a 6 dias. O que conscientiza gestantes usuárias de tais drogas, sobre o que causa ao feto que carregam em seu ventre.
            No entanto aparecem contextos que estão fora do tema. A ação da enfermagem  como um único elo de ligação e tratamento da gestante com o vício, disponibilizando assistência generalizada ( física, psicológica, social e financeira), que é questionável, pois a família tem um importante papel nesse tratamento. Outros fatores fora do contexto,  foi a origem das drogas e a duração de seus efeitos e; o começo da mulher no mundo das drogas , que segundo ao artigo, foi devido á inserção da mulher no mercado de trabalho na Segunda Guerra Mundial.
        Durante todo o artigo houve  acentuações indevidas e desnecessária, uso errado de hífen, frases incompletas onde algumas ficaram sem sentido, falta de informações, linguagem formal e informal misturadas, e repetição de informações.
         A discussão e resultados desse artigo, fala de um assunto o qual não foi descrito no tema, que é a importância e função da enfermeira sobre a conscientização e ajuda  do uso de drogas de gestantes onde citou fatos antigos e fugiu do foco, não descrevendo o que acontece com o feto e o bebê quando há uso de drogas da mãe.
            O interessante do assunto abordado, é que mesmo fugindo do contexto a aluna coloca soluções, ou seja uma triagem positiva, para o tratamento de mães dependentes de drogas,  álcool e tabaco, colocou exemplos de complicações causadas pelo uso dos mesmos que colocam em risco a vida de outro ser em desenvolvimento ,e como o apoio é fundamental para a reabilitação das gestantes viciadas.

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