A Prevenção da Angina
Por: beagui • 8/6/2017 • Trabalho acadêmico • 1.827 Palavras (8 Páginas) • 393 Visualizações
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PREVENÇÃO DA ANGINA
RIO DE JANEIRO
2017
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PREVENÇÃO DA ANGINA
Ana Beatriz Guilherme – 1620211068
Carla Maria dos Santos Assis – 1620211040
Fábricia Matias Corrêa de Oliveira – 1620211014
Gracieli Araujo da Silva - 1620211054
Kezia Vitória Ribeiro – 1620211027
Verônica de Souza Bicaco – 1620212057
Trabalho solicitado pela
Professora Camila Costa,
Na disciplina de Atenção Básica á saúde da Família
No requisito de nota da 2° avaliação do 2 ° período.
RIO DE JANEIRO
2017
O que é angina?
O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico.
Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoções, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.
Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.
O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condições de isquemia, ou seja, insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.
Fatores de risco
Os fatores de risco clássicos para angina são;
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Sedentarismo;
- Hipertensão;
- Diabetes;
- Elevação do colesterol e triglicérides;
- Fatores genéticos.
Causas
A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.
Sintomas de Angina
A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaio além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.
Diagnóstico de Angina
O diagnóstico médico de angina será feito com auxilio da própria história clinica que o paciente fornece além de exame físico e exames subsidiário que dependerão de cada caso. São estes o eletrocardiograma, eco cardiograma, holter, teste ergométrico, cintilo grafia, tomografia cardíaca e de coronárias, ressonância cardíacas e coronariografia.
Como prevenir a Angina
Quando o coração está precisando de oxigênio, a dor da angina pode surgir do nada. Em alguns casos, como com a angina instável, isso pode ocorrer a qualquer momento. Em repouso, durante o exercício, ou seja, qualquer coisa. No entanto, a angina estável ocorre somente quando você tem uma carga de trabalho aumentada, como você está na academia ou fumando um cigarro. Para evitar a ocorrência dessas dores, há uma série de coisas que você pode fazer.
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