ESTUDO DA FARMACOCINÉTICA DO AAS
Por: Kellynune4 • 30/9/2021 • Relatório de pesquisa • 1.148 Palavras (5 Páginas) • 292 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACID
CURSO DE MEDICNA
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA MÉDICA
Carlos Pitombeira
Felipe Andrade
Gabriel Ângelo
Gilson Filho
João Riquelme
Kelly Nunes
ESTUDO DA FARMACOCINÉTICA DO AAS
TERESINA
2021
Carlos Pitombeira
Felipe Andrade
Gabriel Ângelo
Gilson Filho
João Riquelme
Kelly Nunes
ESTUDO DA FARMACOCINÉTICA DO AAS
Relatório n°3 apresentado à disciplina
de farmacologia como
registro de aula prática do dia
01 de setembro de 2021.
Professora: Dra. Mayara Ladeira
TERESINA
2021
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO...............................................................................................4
- OBJETIVOS...................................................................................................5
- MÉTODO.......................................................................................................6
- RESULTADOS...............................................................................................7
- DISCUSSÕES.................................................................................................7
- CONCLUSÃO.................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................9
1. INTRODUÇÃO
A farmacocinética e a farmacodinamica proporcionam uma base científica segura para a seleção e uso de fármacos de alguns mecanismos fisiopatológicos de determinadas doenças. Enquanto a farmacocinética estuda a ação do organismo sobre a droga, na farmacodinâmica iremos estudar a ação da droga sobre o organismo.
Em relação aos mecanismos gerais de ação da droga podemos classificar em categorias de ação fisica ( uma propriedade física é reponsavel pela sua ação); de ação quimica ( a droga ira agir extracelularmente); através de enzimas (constituem alvos importantes para as ações das drogas). As enzimas podem ainda ser estimuladas ou inibidas atraves de receptores; canais iônicos; sistema de transportes e também de transferencia de genes.
Em relação a eliminação desse fármaco, que ira representar a exclusão irreversivel do corpo; ocorrerá por dois processos: a metabolização e a eliminação. O metabolismo consiste no anabolismo e catabolismo, isto é, construção e degradação de substancias, respectivamente pela conversão enzimatica de uma entidade quimica em outra dentro do organismo enquanto a eliminação insiste na saída do fármaco ou seus metabólitos do organismo. As principais vias de excreção sao: rins (a maior parte dos fármacos são excretados do organismo pela urina), sistema hepatobiliar e pulmões que são de extrema importancia para anestesicos voláteis/gasosos)
O AAS (ácido acetil salicilico é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE), porém possui propiedades antipiréticas, analgesica e antiplaquetária. Este medicamento pode ser administrado por via oral através da forma farmaceutica capsulas ou comprimidos.
Nesse estudo, realizamos um teste com a excreção do AAS ( Acido acetil salicilico) e a presença de salicilato na urina.
2. OBJETIVO
Demonstrar a reação do ácido salicílico com o cloreto férrico.
3. MÉTODO
3.1 Materiais
- Urina de aluno que ingeriu AAS;
- Urina de aluno que não ingeriu AAS;
- Tubos de ensaio; - Pipeta Pasteur descartável; - FeCl3 10%.
3.2. Metodologia
- Um estudante de cada grupo tomara 100mg de AAS na noite anterior a experimento e coletará a primeira urina da manhã. *
- Colocar 2ml da urina em cada tubo de ensaio.
- Coletar a urina de um aluno que não tomou o AAS e proceder da mesma forma que o anterior.
- Adicionar em ambos os tubos 6 gotas de FeCl3 10%.
- Observar o aparecimento de uma coloração violácea.
Nota (*): A professora orienta que não devem fazer uso do AAS na prática- mulheres (período menstrual), alunos em uso de algum medicamento, pacientes com alguma patologia e pacientes hipersensíveis ao salicilatos.
4. RESULTADOS
No experimento realizado, observou-se uma mudança na coloração do tubo de ensaio que continha urina com ácido acetilsalicílico, após adição de cloreto férrico, passando a apresentar cor violácea. No outro tubo de ensaio, que continha urina sem ácido acetilsalicílico, não ocorreu mudança de cor.
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