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O ESTUDO DA FARMACOCINÉTICA DO AAS

Por:   •  13/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  882 Palavras (4 Páginas)  •  237 Visualizações

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1 de

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACID

CURSO DE MEDICNA

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA MÉDICA

SARAH JACÓ DANTAS

SÓCRATES BRENNER SANTOS XAVIER

ESTUDO DA FARMACOCINÉTICA DO AAS

TERESINA

2021

SARAH JACÓ DANTAS

SÓCRATES BRENNER SANTOS XAVIER

ESTUDO DA FARMACOCINÉTICA DO AAS

Relatório n º 02 apresentado

  à disciplina de Farmacologia

como registro de aula prática do dia

25 de março de 2021

Professora: Mayara Ladeira Coêlho

TERESINA

2021

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................4

2 OBJETIVOS...................................................................................................5

3 MÉTODO.......................................................................................................6

4 RESULTADOS...............................................................................................7

5 DISCUSSÕES.................................................................................................8

6 CONCLUSÃO.................................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................10

  1. INTRODUÇÃO
  1. OBJETIVO

   

  1. MÉTODO

3.1  Materiais

3.2. Metodologia

  1. RESULTADOS

  A principal via de administração de medicamentos aplicada na prática foi a via endovenosa. Nessa via o fármaco não passará pela fase de absorção. A concentração sanguínea é obtida rápida e precisamente, com completa biodisponibilidade do medicamento. Se a infusão for contínua, é possível manter níveis estáveis e constantes. A concentração máxima eficaz que chega aos tecidos vai depender fundamentalmente da rapidez da injeção, e as administrações por essa via evitam as incertezas de absorção por outras vias.

  Observamos os procedimentos gerais para administração endovenosa nos manequins presentes no laboratório:

  • Preparar o medicamento de acordo com a recomendação da prescrição do fabricante. Na prática utilizamos o soro fisiológico, também conhecido por cloreto de sódio a 0,9%. Escolhemos o calibre da agulha e o material utilizado considerando a finalidade da infusão. Quando houve a necessidade de infusão de grande volume rapidamente usamos uma agulha de grande calibre em veia de grande calibre.
  • Monitoramos cuidadosamente o local para a administração. Usamos e normalmente é usada a veia basílica, por ser superficial, facilmente localizável e estar em ligação com outras grandes veias do braço. Outras veias preferencialmente usadas são as veias da mão, cefálica, radial e cubital.
  • Com o braço garroteado e apoiado sobre mesa auxiliar, sentimos, pelo tato das pontas do dedo, o vaso, em uma pessoa iriamos sentir a pulsação do vaso, de maneira a identificar a melhor veia para puncionar.
  • Realizamos a assepsia do local escolhido.
  • Posicionamos a seringa em ângulo de 45° com o braço no sentido longitudinal da localização da veia, introduzimos a agulha com firmeza e continuidade para perfurar o tecido até introduzir toda a ponta do bisel da agulha.
  • Descemos a seringa para 30° para penetrar mais profundamente na veia. Após introduzir a agulha no vaso sanguíneo, certificamos de ver o sangue fluir pela para o interior da seringa antes de introduzir o “medicamento” na veia. Com a mão não dominante, soltamos o garrote e, com a mão dominante, injetamos o medicamento.
  • Retiramos a seringa rapidamente e delicadamente, já tendo na mão não dominante a compressa; pressionamos o local por alguns segundos.

Também fizemos a aplicação de soro no paciente seguindo as devidas orientações dadas pela professora.

1. Abrimos o frasco de soro.

2. Abrimos o equipo e conectá-lo ao frasco de soro.

3. Retiramos o ar contido no equipo de soro e fazer o nível da solução da câmara de gotejamento.

4. Fechamos a pinça e proteger a extremidade do equipo. Adicionamos os componentes do soro de acordo com a prescrição.

5. Posicionamos o braço do paciente.

6. Selecionamos a veia e o dispositivo para infusão (butterfly ou cateter periférico). Usamos o butterfly, conectando-o no equipo e tirar o ar. Cortamos o micropore.

7. Calçamos as luvas.

8. Colocar o garrote.

9. Fizemos a antissepsia do local a ser puncionado.

10. Removemos o protetor do butterfly. Puncionamos a veia do paciente introduzindo a agulha em ângulo de 30º a 45º. Observamos o refluxo do sangue e soltar o garrote.

11. Abrir a pinça do soro, deixar gotejar.

12. Observamos o local da punção para garantir a segurança da infusão intravenosa

13. Retiramos as luvas. Fixamos o butterfly na pele com o micropore.

14. Controlar o gotejamento do soro.

...

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