ATPS DE CALCULO NUMÉRICO ETAPA 1 E 2
Trabalho Universitário: ATPS DE CALCULO NUMÉRICO ETAPA 1 E 2. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 13/10/2013 • 888 Palavras (4 Páginas) • 699 Visualizações
ETAPA 1
PASSO 1
A maioria dos problemas da matemática é originária da necessidade de resolver
situações da natureza. Numa primeira etapa tem-se que obter um modelo
matemático que representa de maneira conveniente um problema a ser analisado;
obtido o modelo matemático procura-se encontrar a sua solução.
Modelo é uma reprodução idealizada de algumas ou todas as características
físicas de um processo natural; é um sistema que consegue reproduzir, pelo
menos em parte, o comportamento de um processo natural; é uma representação, de algum objeto ou sistema, com o objetivo de buscar respostas para
diferentes situações.
Quando se quer resolver um problema em engenharia deve-se ter em mente
o modelo que representa a situação física. Tal modelo é transformado em
equações matemáticas, modelo matemático, que será resolvido ou por métodos
analíticos, ou por numéricos. Como para a maioria das situações não há
soluções analíticas, os métodos numéricos tornam-se a alternativa mais econômica; outra possibilidade seria a experimentação em laboratório, que envolve
normalmente equipamentos e técnicas sofisticadas ou caras, ou até situações
de risco.
Introdução: Álgebra e Vetores.
O conceito de vetor surgiu na Física como muita das noções da Matemática. O conceito Físico estava ligado a uma entidade geométrica, “uma seta”, porque tinha que ter direção e intensidade. Esta visão geométrica é primitiva e tem que ser generalizada para ser melhor aplicada em distintas situações. Como sempre, é um processo algébrico, ou formal que produz a generalização adequada. Os passos desta generalização seguem uma analise do conceito que se deseja generalizar.
Com vetores, queriam os físicos, estender o conceito de número. Os números eram pobres,representavam apenas a intensidade, era preciso associar-lhe direção sentido. Os três conceitos se encontram sintetizados, geometricamente, num “segmento de reta orientado", que tem módulo, direção e sentido. Entretanto os dois últimos conceitos se confundem uma vez que não é possível falar de sentido sem direção. De uma certa forma se pode dizer que existem apenas dois novos conceitos num “vetor": intensidade (ou módulo) e ângulo, desde que se tenha estabelecido um padrão adequado para medição de ângulos. Mas padrão para medir também necessário quando se fala em intensidade. A representação geométrica dos vetores conduziu naturalmente ao conceito geométrico de soma destes objetos: a regra do paralelogramo.
As outras “coordenadas” contidas no conceito de vetor: intensidade, ângulo, direção, sentido, que de alguma forma se sobrepõem, todas surgiram da concepção geométrica.
Os conceitos de ângulo, comprimento ou módulo, ficam todos generalizados pelo conceito de produto escalar. Em Geometria Analítica se define o produto escalar de dois vetores, mas é na Álgebra Linear que se estende convenientemente o conceito de número incluindo os vetores.
Hoje encontramos a palavra vetor utilizada em computação ou mesmo em economia ou planejamento e a idéia subjacente é a mesma. No “vetor” que aparece em computação não tem sentido falar em módulo na verdade a palavra certa seria matriz que generaliza a idéia de vetor: um objeto multi-numérico, ou número generalizado.
Exemplos de aplicações de
sistemas lineares
Um sistema linear e um conjunto de m equações, com n incógnitas x1, x2, . . ., xn, da seguinte
forma:
a11x1 + a12x2 + . . . + a1nxn = b1
a21x1 + a22x2 + . . . + a2nxn = b2
...
am1x1 + am2x2 + . . . + amnxn = bm
Os números aij são os coeficientes do sistema linear, e são fornecidos no problema. Os bi’s
são chamados de termos independentes. Aqui estudaremos apenas os sistemas lineares que
tenham tantas equações quanto incógnitas, isto é, m = n.
por exemplo, a relação entre o determinante dos coeficientes do sistema e a
existência e unicidade de soluções),
O cálculo numérico compreende:
-A análise dos processos que resolvem problemas matemáticos por meio de operações
aritméticas;
- O desenvolvimento de uma seqüência de operações aritméticas que levem às
respostas numéricas desejadas (Desenvolvimento de algoritmos);
-O uso de computadores para obtenção das respostas numéricas, o que implica em
escrever o método numérico como um programa de computador
Espera-se, com isso, obter respostas confiáveis para problemas matemáticos. No entanto,
não é raro acontecer que os resultados obtidos estejam distantes do que se esperaria obter.
PASSO 2:
DESAFIO A:
I = falsa, por que o v1 é uma combinação linear do v2, ou seja eles se anulam.
II= verdadeira, por que a combinação linear entre v1 e os demais não se anulam.
III= verdadeira, por que v1 é uma combinação linear dos demais vetores.
DESAFIO B:
u = (4, 7,-1) v = (3, 10, 11)
w= u(4,7,-1)+v(3,10,11)=(0,0,0)
{4u+3v=0
{7u+10v=0
{-u+11v=0
No sistema formado podemos observar que não existe anulação entre os vetores, e que seria necessário métodos como o de escalonamento para resolver esta incógnita, portanto a resposta é verdadeira, são linearmente independentes, pois não se anulam.
DESAFIO C:
w1 (3, 3, 4) e w2 ( 1, 2, 0)
w = 2w1 - 3w2 => 2(3,-3,4)-3(-1,2,0)
w= (6,-6,8) + (3,-6,0)
w=(9,-12,8) resposta correta.
PASSO 3:
RESPOSTA: SEQUENCIA = 11101
ETAPA 2
PASSO 1:
CASO A:
RESPOSTA: Foram apresentados valores diferentes devido ao método de aproximação utilizado por cada um dos três alunos, assim quanto maior o numero de casas após a virgula, maior a precisão do resultado.
CASO B:
RESPOSTA: Ocorre diferença no resultado, por que a calculadora representa o numero multiplicado pela base 10 elevado a potencia referente a representação, porém o computador representa numericamente sem elevar a base 10, assim não ocorre aproximação de valores, e terá um resultado mais próximo da exatidão.
PASSO 2:
I falsa
II verdadeira
III falsa
PASSO 3
COMBINAÇÃO
100
Total da combinação etapa 1 e etapa 2 : 11101100
...