Atps 2 Etapa Direito Empresarial

A CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO NA EMPRESA

O novo conhecimento sempre começa com o individuo, um pesquisador brilhante tem uma idéia que leva a uma nova patente. O senso intuitivo de um gerente médio sobre as tendências do mercado torna-se o catalisador para um conceito importante de novo produto. Um trabalhador de chão de fabrica traz consigo anos de experiência para aparecer com uma inovação para um processo novo. Em cada caso, o conhecimento pessoal de um indivíduo é transformado em conhecimento organizacional, valido para a empresa como um todo.

O conhecimento tácito e altamente pessoal. É difícil de ser formalizado e, portanto, difícil de ser comunicado a outros. Ou, nas palavras do filósofo Michael Polanyi, "Podemos saber mais do podemos dizer". O conhecimento tácito também esta profundamente enraizada na ação e no comprometimento individual com um contexto específico? Um talento ou profissão, uma tecnologia especifica ou mercado, ou as atividades de um grupo.

A compreensão da criação do conhecimento como um processo de tornar explicito o conhecimento tático? Uma questão de metáforas, analogias e modelos tem implicações diretas na forma como uma empresa desenha a sua organização e como ela define papeis gerenciais e responsabilidades. Isto é, o "como" da criação do conhecimento na empresa, das estruturas e das praticas que transformam a visão da empresa em tecnologias e produtos inovadores.

A redundância é importante porque ela encoraja o diálogo e a comunicação constantes. Isso ajuda a criar uma "base cognitiva comum" entre os empregados e conseqüentemente facilita a transferência de conhecimento tácito. Uma vez que os membros da organização compartilhem informações sobrepostas, eles podem sentir o que os outros estão tentando articular. A redundância também espalha os novos conhecimentos explícitos através da organização, de modo a que possa ser internalizado pelos empregados.

Diante de tais fatos, vejo que muitas empresas brasileiras devem mudar seus conceitos de gestão para gestão participativas aonde as "boas idéias" independente do nível hierárquico que veio sendo aproveitada e criando um vinculo entre empresa e colaborador em busca do sucesso de ambas as partes, em busca da sustentabilidade do negócio.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO/ EMPRESA B.O.N.I.T.A.

PONTOS FORTES:

• Atua no ramo estético que vem alcançando um aumento significativo nos últimos anos;

• Possuem profissionais capacitados para cada área especifica, chegando a alguns casos a ter mais de um em determinada área;

• Tem preços para competir no mercado.

PONTOS FRACOS:

• Possuem muitos funcionários, o que para situação atual não é necessário;

• A empresa só trabalha com linha internacional de produtos, dificultando mais as vendas, pois a maior parte do público alvo está acostumado com os produtos nacionais;

• O atendimento ruim está, faz as vendas caírem em media 20% em relação ao mesmo período no ano anterior.

AMEAÇAS:

• Um fator a ser considerado é a abertura de uma Clínica de Estética & Beleza nas proximidades da B.O.N.I.T.A;

• A falta de profissionalismo dos colaboradores em atender bem seus clientes;

OPORTUNIDADES:

• Investir na parte humana, e assim conquistar seu público alvo;

• Ter melhor administração da proprietária;

PÚBLICO ALVO:

• A maior parte seria de mulheres, pois são as que mais se importam com a aparência, sem deixar de lado o público masculino que vem se preocupando consideravelmente com essas questões;

• A meta é agradar todas as classes, sem descriminação alguma com as mais baixas, tratando-as igualmente;

• A melhor faixa etária para investir-se é na jovem, superior em gastos com si mesma.

ORGANOGRAMA DA EMPRESA

OBSERVAÇÕES:

• No caso da empresa é necessária a contratação de um contador, pois a dona está sobrecarregada com os assuntos financeiros, deixando de lado outras áreas que deveriam estar sobre sua observação;

• Como o movimento tem diminuído consideravelmente não é necessário possuir três cabeleireiros na empresa, levando