Robôs Colaborativos no Gerenciamento de Rrsíduos Eletrônicos

Robôs colaborativos no gerenciamento de resíduos eletrônicos

Embora os seres humanos e a natureza pertençam ao mesmo fluxo vital e tenham um futuro comum, nossa maneira de compreensão do progresso é insustentável, uma vez que os recursos naturais não podem ser regenerados ao mesmo ritmo que estamos consumindo-os. Atualmente as empresas de manufatura estão passando por um crescimento da consciência social, regulamentos ambientais e padrões internacionais para reduzir o impacto ambiental de suas operações. Na verdade, os clientes estão mudando suas atitudes em relação aos produtos que compram, considerando não apenas o custo de aquisição, mas também como os produtos foram feitos e em que condições de trabalho, bem como como eles são descartados no fina ldo seu ciclo de vida. Existem exemplos recentes, como o escândalo de emissões da VW, variações nos preços do petróleo dependendo sobre o uso de tecnologias de fracking para extração ou falta de matérias-primas para a fabricação de alta tecnologia dispositivos que causam problemas ambientais e sociais em países terceiros. Eles mostram que as consequências de ignorar os efeitos ambientais das operações de fabricação podem causar resultados inesperados na aceitação de um produto.

Nos últimos anos, enfrentamos sérios problemas ambientais relacionados à mudança tecnológica e descarte cultura de consumo em equipamentos eletrônicos, como tablets, computadores ou telefones que se tornam obsoletos muito rapidamente. De fato, o Equipamento Elétrico e Eletrônico de Resíduos (WEEE) foi identificado como um dos fluxos de resíduos prioritários da Comissão Europeia, juntamente com baterias, pneus, veículos e embalagens.

Como resultado, no lado da saída da produção, a quantidade de resíduos eletrônicos, também conhecida como e-waste, aumenta dramaticamente. Este volume de montagem de resíduos eletrônicos deve ser descartado em aterros que muitas vezes não possuem capacidade para descarte isso. Da mesma forma, no lado de entrada do processo, esse fenômeno cria requisitos mais elevados de recursos naturais recursos para produzir mais dispositivos eletrônicos. Mas os recursos naturais são escassos devido à exploração contínua, mesmo estar às vezes perto do esgotamento. Portanto, há uma tensão no lado de entrada da fabricação devido a aumentando as necessidades dos consumidores e recursos limitados para cumpri-los e do lado da produção devido à insuficiência aterros para absorver resíduos. Essa tensão pode ser reduzida se a economia linear tradicional for substituída por uma circular economia, onde o usuário final não é o fim da cadeia de suprimentos, mas alguns processos de retorno estão incluídos para obter valor dos produtos descartados. A economia circular exige novos esquemas de produção, uma vez que não podemos dar ao luxo de desperdiça materiais e recursos escassos. A ideia é que os produtos em fim de vida não são descartados em aterros, mas voltou para o mesmo ou outros processos de fabricação para substituir os materiais de entrada ou componentes que são normalmente extraídos de recursos naturais ou fabricados.

Até recentemente, e devido à crise econômica, a busca de taxas de emprego mais elevadas parecia diminuir o papel de a economia circular, a fabricação verde e o uso de elementos reciclados como fonte de matérias-primas. O objetivo era