Técnicas de Manutenção Preditiva – volume 1. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1989. (Capitulo 3).
Por: atiradeon240 • 13/8/2016 • Trabalho acadêmico • 771 Palavras (4 Páginas) • 2.371 Visualizações
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MECATRÔNICA INDUSTRIAL - AUTOMAÇÃO
PORTFÓLIO N° 01
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PORTFÓLIO N° 01
Trabalho apresentado ao Curso () da para a disciplina [].
Prof.
SÍNTESE DO LIVRO: NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva – volume 1. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 1989. (Capitulo 3).
Em manutenção preditiva dá-se o nome de “falha” quando a vida útil de um item qualquer termina, não exercendo mais a sua funcionalidade. Existem alguns tipos de falhas podem ser desde o término da sua aptidão a falhas catastróficas, algumas vezes falhas do operador, falha de desempenho do equipamento, e falhas catastróficas dando fim a aptidão do equipamento. Também temos falhas precoces que aparecem logo após o início de funcionamento do equipamento, apresentando características marcantes, falhas randômicas encontram se onde as tensões e deformação permanecem muito próximas, e falhas crono-dependentes que dependem do tempo em que a peça este operando.
As falhas são classificadas levando em conta várias implicações, onde aspectos podem ser viabilidade econômica, segurança, velocidade de produção, qualidade do produto final e etc. As falhas podem ser: Falhas permanentes, onde a falha só é sanada depois da troca do componente defeituoso, falhas de ruptura quando há ausência total da função do equipamento, falha parcial onde o equipamento exerce apenas uma parte do seu funcionamento, entre outras classificações de falhas.
Para “evitar’’ e ter um certo controle sobre as falhas, deve ser elaborado um programa de manutenção. Para a elaboração de um plano ou programa de manutenção preditiva, é necessário se basear em alguns conceitos e definições que muitas vezes são considerados “teoria’’, para que aja uma filosofia que abranja as atividades dos envolvidos nas atividades de manutenção.
Geralmente as falhas são investigadas depois que ocorreram, foi publicado em vários países um manual de investigação de falhas (com foco na aeronáutica) Aircraft Accident Investigation, onde as instruções devem ser seguidas rigorosamente na investigação de qualquer acidente aeronáutico. Nestes manuais estão presentes informações a respeito dos fatores casuais e indica a base para a investigação futura, informando a interpretação de várias falhas estruturais.
Em 1969 o professor Meyer da City University apresentou um importante trabalho, onde são descritos vários procedimentos visando a investigação de falhas seguindo alguns princípios sendo eles:
- Não destruir evidencias na investigação de falhas, seja ela qual for;
- As causas reais do acidente ou ruptura serão analisadas com precisão e segurança;
- Não ‘’chutar” ou usar conclusões simplistas;
- Nunca se concentrar somente no ponto de ruptura, descartando as proximidades.
Em 1973 foi publicado um estudo por Hodgkinn, descrevendo detalhes de algumas falhas em vasos de pressão e caldeiras, revelando algumas falhas e suas origens por exemplo:
- O vazamento de gases da combustão pela caixa que envolve a caldeira, sendo uma falha originada pela admissão de ar para a combustão em volta da caixa e Estrago de tubulações devido as cinzas contendo excesso de vanádio em altas temperaturas.
Admitindo que podem haver outras falhas em caldeiras que são mais detalhadas no trabalho original.
Toda falha ou ruptura acontece por um fator bem determinado em bora a fatores aleatórios independentes da vontade humana, sendo utilizados como justificativa da inadequacidade dos materiais ou do homem responsável pela situação. Nas falhas crono-dependentes, há ampla possibilidade de executar um diagnóstico precoce e elaborar um programa de manutenção preditiva.
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