Trabalho teórico de dilatação linear
Por: Jessicaadriano11 • 28/4/2018 • Ensaio • 2.034 Palavras (9 Páginas) • 306 Visualizações
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Universidade Estácio de Sá - Campus Santa Cruz
Dilatação Linear
Nomes: Matrícula:
Carlos Renato Lima 201407029215
Cassio Garcia Nobre 201201460956
Isabela Souza da Silva 201308058187
Jefferson Ferreira Gomes 201403466531
Jessica Adriano Silva 201403080551
Jhemerson Elias Ramos Santos 201408069563
Oziel Barbosa da Silva 201401041566
Renison Henrique Rocha da silva 201401034535
Turma: 3001
Professor: Hugo Roque
Data 04/04/2017
OBJETIVO
Comparar valores teóricos e experimentais do coeficiente de dilatação linear do material utilizado.
INTRODUÇÃO
Todos os corpos existentes na natureza, sólidos, líquidos ou gasosos, quando em processo de aquecimento ou resfriamento, ficam sujeitos à dilatação ou contração térmica. O processo de contração e dilatação dos corpos ocorre em virtude do aumento ou diminuição do grau de agitação das moléculas que constituem os corpos.
Ao aquecer um corpo, por exemplo, ocorrerá um aumento na distância entre suas moléculas em consequência da elevação do grau de agitação das mesmas. Esse espaçamento maior entre elas se manifesta através da expansão das dimensões do corpo, as quais podem ocorrer de três formas: linear, superficial e volumétrica. O contrário ocorre quando os corpos são resfriados. Ao acontecer isso as distâncias entre as moléculas são diminuídas e em consequência disso há diminuição nas dimensões do corpo.
Existem alguns materiais que em condições especiais fazem o contrário, ou seja, quando esquentam contraem e quando esfriam dilatam. É o caso da água quando está na pressão atmosférica e entre 0ºC e 4ºC. Mas estes casos são exceções.
TEORIA
Cada substância reage de uma forma à mudança de temperatura, alguns dilatam mais, outros menos. Dizemos então que cada material tem um coeficiente de dilatação, a qual pode ser classificada em três tipos: Linear, Superficial ou Volumétrica.
Material | Coeficiente de dilatação linear |
Aço | 1,1 x10-5 |
Alumínio | 2,3 x10-5 |
Chumbo | 2,9 x10-5 |
Cobre | 1,7 x10-5 |
Latão | 1,9 x10-5 |
Magnésio | 2,6 x10-5 |
Mercúrio | 6,1 x10-5 |
- Dilatação Linear - É aquela em que predomina a variação em uma única dimensão, ou seja, o comprimento. Quando estamos estudando a dilatação de um fio, teremos a ocorrência predominante de um aumento no comprimento desse fio. Essa é a característica da dilatação linear que se dá através da seguinte equação:
∆ℓ = ℓ0 * α * ∆T
- Dilatação Superficial - É aquela em que predomina a variação em duas dimensões, ou seja, a variação da área, comprimento e largura. Quando estamos estudando a dilatação de uma placa de aço, teremos a ocorrência predominante de um aumento no comprimento e na largura dessa placa. Essa é a característica da dilatação superficial que se observa através da seguinte equação:
∆A = A0 * β * ∆T
β = 2α
- Dilatação Volumétrica - É aquela em que predomina a variação em três dimensões, ou seja, a variação do volume, comprimento, largura e profundidade. Geralmente utilizado para calcular dilatação de gases. Mas também pode ser usada para calcular a dilatação de uma esfera. E é calculada através da seguinte equação:
∆V = V0 * λ * ∆T
λ = 3α
MATERIAL UTILIZADO
- Dilatrômetro Linear;
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- Gerador de Vapor;
[pic 3]
- Termômetro;
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
- Posicionado o relógio comparador e ajustado à posição do zero;
- Verificado o termômetro e posicionado de maneira adequada;
- Verificado a temperatura inicial;
- Ligado o equipamento para dissipar o calor;
- Observado a evolução gradativa da temperatura;
- Observado a dilatação linear através do relógio comparador e anotado os valores;
- DADOS
Ti – 25ºC
Tf – 100ºC
∆ℓ – 0,43mm
- CALCULOS
∆T = Tf - Ti
∆T = 100 – 25
∆T = 75ºC
∆ℓ = Lo * α * ∆T
= = = 1,1x10⁵ [pic 5][pic 6][pic 7]
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