ESTATÍSTICAS NAS ORGANIZAÇÕES
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CENTRO DE CIENCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADASADMINISTRAÇÃO
joão carlos texeira
A estatística nas Organizações
SÃO JOSE DOS CAMPOS-SP
2013
JOÃO CARLOS TEXEIRA
A ESTATÍSTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Contabilidade Geral, Matemática Financeira, Comportamento Organizacional, Estatística, Teoria Econômica, Metodologia Científica.
Prof. Vânia Silva
Prof. Regis Garcia
Prof. Helenara Sampaio
Prof. Monica Silva
Prof. Marcelo Viegas
Prof. Regina Malassise
Prof.Rodrigo Trigueiro
São José dos Campos-SP
2013
2013
SUMÁRIO
Conteúdo
Conteúdo 4
INTRODUÇÃO 4
2013
INTRODUÇÃO
Atualmente vivemos em mundo de novas mudanças, incertezas e perplexidades, em uma era chamada de informação com novos desafios dentro e fora da organização.
Com os avanços tecnológicos as organizações se adquando esse novo método de inovação e criatividade, facilitando da melhor maneira para tomada decisão mas rápida é eficaz. As pessoas sendo desenvolvidas para o trabalho mas qualificativo e quantitativo.
Identificamos pessoas por suas culturas seus comportamentos, para pertencer a um determinado grupo social.
Conheceremos tambem a importancia da Estatistica no nosso dia-a-dia e saber onde se aplica.
ENTENDENDO UM POUCO MAIS A ESTATÍSTICA E SUA UTILIDADE PARA A TOAMADA DE DECISÕES
O uso da estatística no setor empresarial é, de tamanha importância, como afirma o autor Regis Garcia, “ Quando um meteorologista afirma que há uma chance 90% de chover ou um médico diz que há 35% de chance de sucesso em uma cirurgia,eles estão estabelecendo a chance ,ou probabilidade,de um evento específico ocorrer.
Decisões como “ Você deveria comprar um guardaroupa novo?” ou “Você poderia fazer uma viagem a um paraíso tropical?” baseiam-se frequentemente nessas probabilidades.
Segundo o autor Regis:
“ São inúmeras as possibilidades dessas técnicas,o suficiente para afirmar que seria impossível o total domínio delas a ponto de satisfazer a todas as necessidades informacionais. Principalmente ,porque, como se sabe, a empresa é um sistema dinâmico que vai se adequando às exigências de seu mercado de atuação e, dessa forma, gerando mutações constantes em suas necessidades. Os autores, MURTEIRA, MATOS, STOCK E WATSON ,entende que:
Um conjunto reduzido de técnicas, no entanto, é imprescindível para as aplicações mais comuns nas empresas e na sociedade, conhecimentos estatísticos que funcionam como se fossem base de outras técnicas mais avançadas.”.......
Com base nestas opiniões entendo a importância da ajuda da prevenção dos cenários de planejamentos das empresas.
OS USOS DA ESTATÍSTICA NA BUSCA PELA EXCELENCIA
O controle estatístico do processo de ferramentas da qualidade tem um papel importantíssimo no gerenciamento da rotina, do dia a dia nas organizações.
Ela possibilita uma ação eficaz contra problemas, reduzindo a variação no processo. A estatística tem que ser excelente nos processos, deve respeitar uma variação controlada dentro dos padrões.
Assim, proporcionando melhorias na qualidade, que ocasionam redução de custo.
Um método preventivo de se comparar continuamente os resultados com os padrões, especificações identificados, a partir de dados estatísticos, as tendências para variações significativas, a fim de eliminar, controlar essas variações, com o objetivo de reduzi-las cada vez mais. A estatística obtém conclusões com base em dados e números.
As empresas utilizam a estatística em seu processo para garantir que seus produtos sejam produzidos de forma padronizada conforme as especificações técnicas do produto. Mesmo as empresas menores utilizam deste método pois através de amostragem é possível realizar as análises necessárias e verificar os desvios detectados e assim representar no gráfico os detalhes da produção e implementar o método mais adequado de amostragem para que o processo produtivo tenha uma eficácia garantindo que todos os produtos produzidos não sofra nenhuma anomalia.
Sabemos que todo tipo de processo apresentam desvios, as máquinas tem suas calibrações e configurações iniciais más depois de um certo tempo de uso os desgastes são inevitáveis e é através da estatística que se é possível detectar essas variações.
Já imaginou se iniciar uma produção as 07:00 hs da manhã e só parar as 17:00 hs sem controle nenhum sobre o processo, logicamente que tudo o que fosse produzido teria tamanhos e modelos diferenciados com as deformidades.
Existem vários métodos de aplicar a estatística, cada empresa adota o que mais atende ao seu processo pois existem produtos que as especificações devem estar quase nominal com desvios que só se detecta com equipamentos precisos e tem os produtos que não requer tanta precisão ,o importante de tudo isso é a qualidade do produto final.
Quando compramos um determinado produto com a qualidade desejável nunca imaginamos o trabalho que foi até chegar a esse resultado más foi através da estatística que foram analisadas pelos especialistas checando os desvios encontrados calculando erros, falhas, enfim um trabalho feito em mínimos detalhes até chegar a perfeição.
A estatística está presente no nosso dia a dia e nem percebemos muitas vezes fazemos projeções para um futuro próximo ou mais adiante e fazendo simples cálculos conseguimos ter uma ideia de um bom projeto.
Então podemos afirmar que a importância da estatística é muito grande sendo que tudo que envolve qualidade depende de um cálculo estatístico para que se possa ter um absoluto controle sobre os processos e atingir a máxima perfeição. O uso da estatística é imprescindível para que tenhamos parâmetros sobre o processo e assim definirmos o caminho a seguir minimizando os erros de processo garantindo um produto que atenda as expectativas dos clientes.
Concluo que se não empregar a estatística no processo, ficaria difícil controlar a qualidade dos produtos.
A importância da estatística no tratamento das informações organizacionais
Uma amostra estatisticamente válida consiste numa fração quantitativa de uma população bem maior que, na impossibilidade de ser analisada completamente (ou por impossibilidade operacional ou por inviabilidade econômica), forneceria as mesmas conclusões se comparado a avaliação da população inteira.
Uma metáfora bastante utilizada é que para reconhecer o sabor de uma sopa (independentemente do tamanho do caldeirão) colhe-se apenas uma pequena colherzinha da mesma para ser experimentada e, a partir desta experimentação, concluir sob o sabor (ideal ou não) da sopa toda. Para sabermos sobre as circunstâncias de saúde de uma pessoa, colhe-se apenas uma pequena fração quantitativa de seu sangue para subsidiar todo o diagnóstico do paciente.
As amostras são, portanto, largamente utilizadas no mundo atual para estabelecimento de diagnósticos das situações atuais. A questão básica é de que tamanho deveria ser a amostra para que as conclusões sejam o mais próximas possível da realidade populacional!?
A Estatística Aplicada (como braço fundamental da Matemática Cartesiana protagonizada pioneiramente por Carl Friedrich Gauss) desenvolveu uma série de argumentações científicas para definir o melhor tamanho das amostras, no entanto, o objetivo deste artigo é comentar a mágica do tamanho de amostras entre 30 e 40 como número mínimo (e máximo) das amostras em geral.
A questão básica que se defende aqui é que ANTES de sabermos a quantidade amostral ideal, deve-se GARANTIR uma retirada de amostras de forma absolutamente ALEATÓRIA (o que nem sempre é tão simples quanto parece). Se fosse possível garantir total aleatoriedade, sem qualquer tipo de viés, então o tamanho de amostras padrão poderia ser entre 30 e 40 com grande força conclusiva, independentemente do tamanho populacional!
É por este motivo que o tamanho mínimo de pontos nas Cartas de Controle (gráficos lineares que constituem o instrumento principal do CEP – Controle Estatístico do Processo – metodologia desenvolvida nos anos 40 por Walter Shewart e depois difundida no mundo todo William Edward Deming) é de 30!
Quando a pureza da aleatoriedade puder ser plenamente garantida, números superiores a 40 contribuirão muito pouco (quase insignificantemente) para melhorar o poder conclusivo viabilizado por amostras de tamanho 30 a 40. Em contrapartida, tamanhos de amostras inferiores a 30 não fornecem a potência necessária para uma conclusividade confiável.
Por exemplo: A trabalhabilidade científica de dados oriundos dos clientes via manifestações capturadas pelas áreas de Atendimento ao Consumidor (SAC) nada tem de aleatórios, uma vez que os motivos de um contato do cliente com estas áreas sempre estão carregados de algum tipo de viés, seja para formalizar alguma reclamação, seja para formalizar algum tipo elogio.
O poder de conclusividade interpretativa, principalmente quando alguma dúvida se estabelece na análise estatística destes dados viesados, mesmo que numericamente expressivos (como normalmente o são), poderia ser substituído (ou simplesmente validado) com uma pesquisa ativa e efetivamente aleatória com apenas 30 a 40 dados.
Difícil acreditar não é!?
Um dos testes curiosos que mais aplico em minhas intervenções (onde posso agregar pelo menos 30 pessoas) serve muito bem para ilustrar, metaforicamente, este fenômeno. Leia o desafio que proponho abaixo:
“Se você estiver num ambiente contendo de 30 a 40 pessoas (no mínimo), constituídas de forma relativamente aleatória (uma sala de aula, uma palestra, uma reunião de amigos, uma reunião de condomínio etc.), pode-se AFIRMAR (aposte dinheiro se desejar, eu garanto.....) que existirão, pelo menos, um par de pessoas que nasceram no mesmíssimo dia e mês (não considerando o ano do nascimento), ou seja, comemoram aniversário juntos. Pode haver até mais de um par, mas pelo menos um par de pessoas com coincidência de data de aniversário haverá!”
Creio que o leitor possa replicar este desafio quantas vezes considerar pertinente e constatará que estou dizendo a verdade. Esta brincadeira pode servir de “quebra-gelo” em suas intervenções tendo um poder interessante, pois demonstra que o número 30 já pode fornecer conclusões importantes, além de impressionar a plateia de forma significativa.
Numa época em que o processo decisório é tão submisso (ou deveria ser) a dados e fatos (informações e indicadores) tratados estatisticamente, saber que uma quantidade destes entre 30 e 40, desde que aleatórios, poderia subsidiar conclusões relevantes, pode iniciar uma revitalização do uso da Estatística Aplicada no mundo corporativo. Não necessariamente somente por meio da Metodologia Seis-Sigma ou da Pesquisa Operacional mais complexa, mas preponderantemente por meio do uso sistemático das Cartas de Controle (Shewart e Deming) para 100% das informações organizacionais.
O CAPITAL HUMANO
LOUCO OU EMPREENDEDOR
O ser humano é um mistério. Por que alguns têm uma força de vontade inabalável, são persistentes e destemidos, incapazes de desistir. Mesmo enfrentando obstáculos diários, superam terríveis dificuldades, vão em frente e concretizam os seus objetivos, enquanto outros... Desistem no primeiro passo, ao primeiro sinal de dificuldade?
Nota-se esta atitude desde situações realmente complexas como superar uma doença até simples desafios como estudar para uma prova ou apresentação.
Estatísticas mundiais revelam que apenas 2% das pessoas que decidem fazer dieta ou abandonar um vicio são bem sucedidas, as demais 98% desistem pelo caminho.
Na vida profissional não deve ser muito diferente, diversos estudos tem sido realizados sobre o comportamento empreendedor, sabe-se que um dos principais fatores pessoais existentes num empreendedor é à força de vontade, que aparece na forma de perseverança, motivação comprometimento, autoconfiança, versatilidade, liderança e paixão por resultados.
É essa energia, esse espírito que leva o indivíduo a superar as dificuldades pelo caminho, desde a concepção da idéia, planejamento, implementação até o gerenciamento do empreendimento , alguns defendem que a força de vontade chega a ser mais importante que o próprio capital financeiro , pois muitas empresas começaram praticamente do nada somente com a força de vontade do dono e sem ela não há capital que sustente o sonho.
Salin Mattar, da Localiza, conseguiu enxergar a 30 anos o que realmente faltava no mercado de locações e hoje é dono da maior locadora do país. Administra uma frota de 30 000 veículos e mais de 320 agências em 238 cidades do país e do exterior. Já Mariângela Bordon estava sentada na varanda da fazenda da família, quando despertou á idéia de criar um produto para o cabelo à base de tutano de boi. Nasceu assim a OX.
Outro bom exemplo de perseverança é o dentista Robinson Shiba, que abandonou a sua carreira e abriu a rede de comida chinesa China in Box. A família quase perdeu tudo com o plano Collor mas mesmo assim decidiu arriscar o resto de sua economia na idéia do filho vendeu um apartamento para investir no sonho. Assim, em 1992, o jovem Shiba abriu seu primeiro restaurante no bairro de Moema em SP , hoje são 136 lojas.
Mesmo assim ainda hoje muitas pessoas são consideradas loucas por possuírem a coragem necessária para criar um novo negócio sob tantos riscos, enxergar ou criar mercados que ainda não existem. A maioria os rotulam de loucos, mas eu prefiro chamá-los de empreendedores.
Claro que nem todo o louco é empreendedor mas com certeza todo o empreendedor tem um pouco de louco.
Empreendedores são meio malucos , acordam no meio da noite cheio de idéias visionarias e depois não conseguem mais dormir direito de tanto entusiasmo.
Na semana seguinte, mal conseguem dormir com a angústia de não saber o que fazer com o seu negócio, mas acordam cheios de idéias, entusiasmo e energia para resolver todos os problemas da noite anterior.
Se você é empreendedor ou convive com um sabe exatamente do que eu estou falando.
Observe dois ou mais empreendedores que se conhecem e compartilham de confiança mutua conversando. È uma explosão de idéias, produtos ou serviços que podem mudar o mundo, é uma lição de como pensar fora do quadrado.
Ser empreendedor é uma filosofia de vida, como diria Peter Drucker "empreendedorismo não é uma ciência, nem arte. É uma prática".
Empreendedorismo está no sangue, mas não nos genes, isto é, não se nasce necessariamente empreendedor se aprende socialmente através de determinados estímulos familiares e educacionais. A pessoa pode ter até mais facilidade, mas se não for estimulada não se desenvolve.
Imagine, por exemplo, se Adolf Hilter tivesse se tornado um reconhecido pintor em 1909 quando se mudou para Viena para tentar realizar o seu sonho, há evidências de ter produzido cerca de 2 mil trabalhos vendendo-os principalmente aos turistas, mas depois de ser recusado na Academia de arte de Viena por duas vezes e ficado sem dinheiro, o Hitler artista desapareceu e o restante da historia você conhece.
As pessoas são influenciadas pelo meio em que vivem e com o empreendedor não é diferente, mas este reage de forma diferente. Ele cria. Como ao exemplo da ostra que faz do grão de areia que a incomoda uma perola.
Roberto Recinella, 30 de abril de 2010
A CULTURA ORGANICIONAL
Na universidade aprendemos que a cultura organizacional é formada pelo conjunto de valores incorporados à empresa durante sua existência. Tais valores são moldados conforme as necessidades e fixam-se a partir das experiências vivenciadas pela organização na solução de problemas referentes a integrações internas ou adaptações externas e refletem a percepção da empresa em sua maioria. Os valores são a base da cultura organizacional, é o que molda e o que define o que a empresa realmente é.
A cultura organizacional é espelho do modo de como a empresa é gerida, como ela conduz seus negócios, como administra sua carteira de clientes e seu rol de funcionários. Pode-se perceber a cultura da empresa também, na divisão do poder decisório – se centralizado ou não, no nível de fidelidade dos funcionários, etc. Uma outra forma de se identificar a cultura de uma organização é através dos hábitos dos próprios colaboradores. Uma empresa costuma selecionar pessoas que possuam padrões iguais ou parecidos com os da empresa, que compartilhem dos mesmos pensamentos, crenças e valores. Por isso que encontramos pessoas que consideramos tão parecidas com a empresa em que trabalham.
Os elementos da cultura organizacional
Nós temos como conhecer a cultura de uma empresa a partir de uma série de elementos que podemos observar e que são repassados aos novos integrantes. Em geral, os elementos mais comuns são:
Valores – Trata-se do que a empresa entende como atitudes primordiais para o sucesso. É tida como a essência da filosofia da empresa e promove o direcionamento comum aos funcionários. Temos como exemplo: a credibilidade, satisfação do cliente, transparência, etc.
Estórias e mitos – São os “contos” que você ouve a respeito de fatos – reais ou não – que ocorreram na empresa, narrados por pessoas mais antigas na organização.
Crenças e pressupostos – Refere-se ao que é tido como verdadeiro pela empresa, as percepções de mundo, que são validadas com o tempo.
Ritos, rituais e cerimônias – São os eventos, em geral, que ocorrem dentro da organização e fazem com que a cultura se torne mais visível. São exemplos: as festinhas de aniversariantes do mês, a premiação de um ou mais funcionários pelo destaque na atividade exercida, etc.
Heróis – Tratam-se das pessoas que fizeram e/ou fazem história dentro da organização através de ações que fortaleceram a mesma. São eles que personificam os valores adotados pela empresa. Podemos citar diversos exemplos de heróis: Antônio Ermínio de Moraes, da Votorantin; Jack Welch, da GE e Ulisses Tapajós Neto, presidente da MASA.
Tabus – É tudo o que tido como não é permitido dentro da empresa. Existem organizações, por exemplo que vetam a contratação de pessoas da mesma família, namoro entre colegas de trabalho, etc.
Normas – São as regras escritas que ditam o comportamento considerado correto pela empresa e que deve ser seguido pelos seus funcionários.
Símbolos – Vão desde o logotipo até a mobília da empresa. A bandeira nacional é um símbolo da República Federativa do Brasil, por exemplo.
Como efetuar uma mudança organizacional?
A cultura organizacional é responsável pelos hábitos e costumes praticados na empresa, e estão arraigados de forma que, muitas vezes, torna-se difícil de serem modificados, sendo essa mudança um desafio aos gestores.
Porém, antes de tudo, nos perguntamos: por que a necessidade de mudar?
Vamos partir da premissa de que a empresa está inserida em um ambiente mutável e sendo assim, em algum momento de sua existência seja necessária uma mudança visando adaptar-se a este “novo” ambiente. Por exemplo, a comunicação interna de muitas empresas deixou de ser feita por meio de memorandos e jornais internos impressos e estão sendo realizadas por meio de e-mails e informativos on-line.
Um outro momento que demandaria um processo de mudança seria na própria modificação interna da empresa. Digamos que seja uma empresa familiar e que o sucessor seja o filho do dono e complementemos que este dono trabalhou durante anos em uma gestão onde a tomada de decisões era centralizada. O filho sucede o pai na direção e consigo traz a vontade de descentralizar as decisões, de delegar o poder aos chefes dos setores e filiais. Muitos vão dizer “isto não dará certo”, outros até darão apoio à iniciativa. Porem, podemos considerar uma atitude corajosa, pois as mudanças vão afetar o modo de agir dos funcionários dentro da empresa e muitos não estão preparados para isto. Portanto, um estudo interno acerca da dinâmica atual da organização é imprescindível para saber como e por onde começar esta mudança para que seu impacto não seja prejudicial ao andamento normal das atividades da empresa.
CONCLUSÃO
Pode se concluir com esse artigo que a importância da estatística vai alem dos números. Assistir os jornais da TV e ler nas revistas dados, porcentagem, projeções, a bolsa de valores que sobe e desce, reflete apenas o que pesquisas de opinião e previsões dizem. Estatística vai alem. É preciso que esses números sejam confiáveis e tenha garantia de qualidade. O cidadão comum tem que saber avaliar dados e não ser manipulado por números mascarados, para não poder tomar decisões equivocadas e ir de contra a seus próprios interesses. Portanto entender e comprender estatística é ter controle de suas decisões, controle de sua vida.
REFERÊNCIAS
Elgenneni, sara Maria de Melo; Psicologia organizacional: Administração/ sara Maria de Melo: Elgenneni.- são Paulo; Person Prentice Hall, 2010.
Garcia, Regis: Estatística: administraçãoIII / Regis Garcia. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/louco-ou-empreendedor/44547/
http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/a-importancia-da-estatistica-no-tratamento-das-informacoes-organizacionais/29787/
http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/cultura-organizacional/21588/
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