Prática de Ensino Introdução a Docência
Por: Bobafettt • 24/6/2019 • Relatório de pesquisa • 1.658 Palavras (7 Páginas) • 200 Visualizações
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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA
(PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
Matheus Ramon Camargo de Almeida da Silva
RA: 1746136
Polo Perus
2019
SUMÁRIO
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 “Educação? Educações: aprender com o índio”; Reflexões...........................3
1.2 . “O fax do Nirso”; Reflexões..............................................................................4
1.3 “A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)”; Reflexões.......4.
1.4 “Uma pescaria inesquecível”; Reflexões..........................................................5
1.5 “A Folha Amassada”; Reflexões........................................................................5
1.6 “A Lição dos Gansos” Reflexões.......................................................................5
1.7 “Assembleia na Carpintaria”; Reflexões...........................................................6
1.8 “Colheres de Cabo Comprido”; Reflexões.......................................................6.
1.9 “Faça parte dos 5%”; Reflexões........................................................................6
1.10 “O Homem e o Mundo”; Reflexões................................................................7
1.11 . “Professores Reflexivos”; Reflexões............................................................7
1.12 “Um Sonho Impossível”; Reflexões..............................................................8
1.13 “Pipocas da Vida”; Reflexões.........................................................................9
2. REFERÊNCIAS....................................................................................................9
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 “Educação? Educações: aprender com o índio”;
O texto aborda a abrangência com que atuam os conceitos e princípios educacionais. A noção de falta de educação é relativa ao desconhecimento ou não adequação de um ser proveniente de cultura diversa. A famigerada frase está vinculada ao conceito que a civilização partilha da educação, em primazia costumes, ligados a cultura local.
O inicio da carta não expõe ingenuidade, de forma alguma. A afirmativa é correta, pois não há imposição e sim uma oferta para o compartilhamento de aprendizados. A diversidade é positiva até mesmo em nosso contexto brasileiro, onde existem, devido as riquezas culturais do regionalismo, ampla empregabilidade de diferentes conhecimentos e competências.
Em processos de dominação a educação insere-se de forma categórica pelos dominadores. Onde há consenso de superioridade de uma cultura sobre a outra, sem análise ampla que considere aspectos positivos e critique aspectos negativos.
O processo educacional deve considerar estas diferentes abordagens, ignorando as autoritárias, e agregado metodologias libertadoras. A educação modela a nação, e caos de nossa sociedade é fruto do caos em nossa educação.
A certeza da verdade reside no conhecimento científico onde há diferentes pontos de vista, e provas empíricas do que é transmitido. Em panorama Brasil a educação mostra-se pertencer aos vencidos, onde o Estado e políticas educacionais esmagam profissionais e alienam alunos ao descaso. Precisamos respirar, colocar em evidência os seres mediante o conteúdo, e não o conteúdo mediante os seres. Necessário abordar e colher os diferentes recursos que cada ser humano apresenta. Para tal um processo global engessaria as diferentes necessidades presentes em cada país, não permitindo metodologias que atendam demandas específicas. Neste caminho, o professor deve assumir papel de iluminação e inspiração, sem jamais passar ao aluno sua posição como um fim em si mesmo, e sim como meio para que cada um deles trilhe a própria história.
A educação deve reconhecer suas limitações e, sobretudo, seu papel. Buscando formar cidadãos empáticos, humanos e sonhadores; e não máquinas para decoração de conteúdos.
1.2. “O fax do Nirso”;
Refletindo a desvalorização do conhecimento teórico intelectual perante nosso sistema político econômico, o “Ofax de Nirso” traz questões emergentes. Nossa educação reflete o mesmo principio do mercado de trabalho, adequando-se ao cenário. Quando se deixa de lado os aspectos morais, transformadores e estéticos da aprendizagem a resumimos a mero alcance de metas e resultados. A linearidade da formação acadêmica reflete o mercado de trabalho: termine o ensino médio apenas para ter base ao vestibular; seja aprovado no vestibular e inicie uma carreira profissional de sucesso.
A educação deve estar em constante mudança, acompanhando não as exigências de mercado, mas as exigências humanas.
1.3 “A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)”;
A educação deveria nos remeter a libertação, e para tornar este ponto em realidade as salas de aula devem mostrar-se democráticas, onde exista diálogo permanente e apresentação de diferentes pontos de vista. O direito de optar não deve ser negado, mas para que ele exista devem ser apresentadas diversas opções. O aluno deve ter papel central, e não necessariamente o conteúdo.
Dentre inúmeras verdades o aluno deve ser convidado a curiosidade de destrincha-las e, de acordo com sua formação moral/política/religiosa, seguir o que lhe for propicio.
1.4. “Uma pescaria inesquecível”;
A ética consiste em agir corretamente, independente das vantagens e desvantagens do ato. O bem deve estar contido na educação, como meio de superarmos os desvios de conduta e produzir uma sociedade mais igualitária.
Sua ausência em grades curriculares apenas refletem as deficiências de nosso sistema educacional, temos como pauta principal algo que sequer é agregado as séries fundamentais.
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