MBA EM GESTÃO HOSPITALAR ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE
Por: Cynara Azevedo • 11/5/2017 • Resenha • 1.090 Palavras (5 Páginas) • 395 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO HOSPITALAR ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE
Fichamento de Estudo de Caso
DentalCorp
Nome da aluna Cynara da Silva Azevedo
Trabalho da disciplina: DIRETRIZES ESTRATÉG.MERCADOLÓGI. EM SAÙDE (NPG1035/2251332) 9001
Tutor: Fatima Cristina Cunha Penso
Vitória-ES
2016
Estudo de Caso:
DentalCorp
Luís Alexandre Chicani, 37 anos, nascido em São Paulo, apreciador de corridas de rua, descendente de imigrantes e filho de país funcionários públicos. Chicani fez sua segunda viagem aos USA em 1986, para visitar sua namorada e começa ter seu primeiro contato com a odontologia, onde pode fazer uma comparação com os serviços prestados lá e no mercado interno Brasileiro.
Ao retornar ao Brasil, ingressa na faculdade de odontologia, se forma, se casa e se torna pai. E percebe que é preciso aproveitar para explorar as oportunidades de empreendimento dentro da sua profissão.
Então funda em 1989, na cidade de São Paulo a DentalCorp, um empresa Operadora de planos dentários(O.P.) e iniciou Seus estudos na área de administração. Chicani no período dividia se entre os atendimentos em consultório e na administração da O.P, para continuar gerando capital para empresa. Via uma tendência promissora no seu negocio, tendo por base outras empresas do ramo, dentro e fora do país.
Em 1993 consegue seu primeiro grande cliente, a Itaipu Binacional, Administradora da maior usina hidrelétrica do mundo. Mas se via preso e se desdobrando em tempo para cumprir com o de cobertura que ofereceu. Então teve a ideia de formar uma rede profissional de atendimento de emergência. Fez contato com dentistas da área onde os funcionários da hidrelétrica trabalhavam. Em 1995 conquistou mais dois clientes importantes p o inicio de sua verticalização, investiu em infraestrutura para uma empreitada no sul do país.Com tudo isso quase foi a falência em 1996/1997. Onerou muito seu orçamento, precisou de se desfazer de alguns bens para se reestruturar e passou a fazer visitas frequentes em seus escritórios, o que fazia com que ele viajasse de ônibus duas vezes por semana, tomando muito seu tempo. Sua vida pessoal tornou se infeliz e pode provar o sabor amargo do desejo de expandir rápido seus negócios.
Chicani fez diversos trabalhos filantrópicos, pois sempre esteve consciente dos problemas sociais que existiam no Brasil, principalmente no ramo que atuava. Com isso desenvolveu várias parcerias. E inicio um ciclo de palestras para compartilhar suas experiências.
No Primeiro momento a DentalCorp tinha um grande envolvimento familiar nos setores administrativos. Chicani habitualmente fazia todas as visitas técnicas para escolha de uma sede administrativa e contratação de colaboradores. Sempre com orçamento no limite, Chicani desde a implantação da empresa, teve por base uma cultura que combinava insigths e aprendizado por ensaio e erros “nós sempre discutimos abertamente os sucessos e os fracassos, reforçando o conceito de que a criatividade deve predominar sobre o medo. Acredito que esse seja o alicerce de qualquer cultura empreendedora”.
Com esse pensamento, foi em busca de novas localidades, para desenvolver sua metodologia empreendedora. Locais onde existiam pouco ou nenhum atendimento odontológicos, voltando seus atendimentos para um diferencial em qualidade, buscando colaboradores competentes e comprometidos com seus ideais de negocio.
Forçando sua agilidade, passou a divulgar boletins periódicos e emitir carteiras de identificação para os associados.
Em 2001, Fecha uma grande parceria com a Blue Life, uma das maiores O.P. do Brasil. Ele então passa ter infraestrutura gratuita em lugares fora de São Paulo, permitiu atender clientes distantes, o que aumentou sua cartela de clientes e uma verticalização estrutural. A parceria possibilitou a criação de uma serie de subplanos, que eram vendidos por valores e para clientes distintos.
Mesmo a DentalCorp se tornando bem conhecida, e com toda sua expansão geográfica e leque de clientes. Ainda sim seu lucro não era significativo.
“começamos a ser conhecidos como uma organização ágil, de baixo custo, com uma boa rede de profissionais, ampla cobertura geográfica e alto padrão de qualidade", recorda Chicani. "Por outro lado, notava-se a falta de uma equipe profissional de gestão, a falta de controles adequados, a necessidade de ampliar a rede de parcerias e, principalmente, a importância de ter acesso a novas fontes de capital. Eu não tinha tamanho nem organização suficientes para adquirir outras empresas, nem era atraente o bastante para que alguma outra empresa desejasse adquirir a minha”.
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