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O Impacto da crise da bolsa em 1929 sobre o Estado liberal ocidental e as reações que vieram depois

Por:   •  12/4/2018  •  Artigo  •  596 Palavras (3 Páginas)  •  1.007 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DO AMAZONAS

PRO-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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Tarefa de Envio de Arquivo

Curso: Pós-Graduação em Gestão Pública

Disciplina: Estado, Governo e Mercado

Unidade de estudo: 2

Atividade 3

Professora: Fabiula Meneguete Vides da Silva

Estudantes: Joyce da Rocha Ramos Silva e Laena Cardoso Feijó

  1. Atividade 3 – Tarefa “O impacto da crise da bolsa em 1929 sobre o Estado liberal ocidental e as reações que vieram depois".

Caro(a) aluno(a)!

Individualmente ou em dupla, pesquise sobre e elabore um texto que comente o impacto da crise da bolsa em 1929 sobre o Estado liberal ocidental e as reações que vieram depois. Caso a atividade seja realizada em duplas, é aceitável somente uma postagem com o nome dos dois alunos.

O texto deverá ser postado no formato ABNT, conforme modelo postado na página inicial do AVEA, em até duas páginas de conteúdo contendo breve Introdução, Desenvolvimento e Conclusão (sem necessariamente constar estes nomes em cada seção), com espaço 1,5 e letra tamanho 12, na fonte Times New Roman, e ser anexado, em formato Word, no ambiente específico para Tarefa.

Obs.: Os alunos devem pesquisar e buscar outras referências, além daquelas já citadas.

Prazo limite para submissão: 04.11.2017.


 

“O impacto da crise da bolsa em 1929 sobre o Estado liberal ocidental e as reações que vieram depois"

A crise de 1929, conhecida como “A Grande Depressão”, cujo símbolo máximo é a Quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, nos Estados Unidos, afetou o mundo todo. Este período foi considerado como o pior e o mais longo período de recessão econômica do século XX.

Com o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918, surgiram graves consequências para o setor econômico, principalmente nos países da Europa, e os Estados Unidos, conhecido por ser a maior potência econômica do mundo, “sustentava” economicamente grande parte dos países arrasados. Isso fez com que o dólar fosse valorizado mundialmente, sendo de grande referência, era o maior exportador de produtos, como também estimulava a oferta de crédito para seus compradores de dentro e fora do país. Nos casos de diminuição na produção econômica, o governo intervinha no mercado aplicando mais crédito (dinheiro e títulos da Bolsa de Valores) para reparar os danos. Devido apresentar elevado poder aquisitivo, muitas pessoas investiam na Bolsa de valores, pois acreditavam estarem seguros do seu ganho econômico, porém, tratava-se de uma falsa ideia de expansão de crédito, isso fez com que seus investidores ampliassem seus negócios, aumentavam os salários de seus trabalhadores e investissem mais e mais. Os EUA virou modelo de progresso no início e quase toda a década de 20, onde viver bem significava consumir cada vez mais. Porém, no final da década de 20, a produção norte-americana atingiu um ritmo de crescimento muito maior do que a demanda por seus produtos, gerando uma crise de superprodução.

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