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PORTFÓLIO ACADÊMICO SOBRE POLITICA MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL

Por:   •  18/5/2021  •  Relatório de pesquisa  •  2.868 Palavras (12 Páginas)  •  156 Visualizações

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 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO[pic 1][pic 2]

CAMPUS CARUARU

UNIDADE DE ENSINO GOV. MIGUEL ARRAES DE ALENCAR          

        Alexia Fernanda Soares da Silva        

PORTFÓLIO ACADÊMICO

Caruaru/PE

Julho, 2017

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO[pic 3]

CAMPUS CARUARU

UNIDADE DE ENSINO GOV. MIGUEL ARRAES DE ALENCAR

Alexia Fernanda Soares da Silva

PORTFÓLIO ACADÊMICO

[pic 4]

                                             

Caruaru/PE

Julho, 2017


SUMÁRIO[pic 5]

        [pic 6]

        

1. INTRODUÇÃO        03

2. POLITICA MONETÁRIA        04

2.1 – EXPANSIONISTA        04

2.2 - CONTRACIONISTA        05

3.  POLITICA FISCAL        06

3.1 - EXPANSIONISTA        06

3.2- CONTRACIONISTA        06

4. POLITICA CAMBIAL        07

5. RELAÇÃO ENTRE POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL         08

6.  DIÁRIO DE PESQUISA        09

7. DIÁRIO DE LEITURA        10

8. AUTO-AVALIAÇÃO        11

9. AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA         12

10. CONCLUSÃO         13

REFERÊNCIAS        14

  1. INTRODUÇÃO

A macroeconomia é o estudo da economia como um todo, com ajuda das variáveis agregadas que mede a produção de bens e serviços, o emprego de fatores produtivos pode ser usado para definir políticas que causem o crescimento econômico, que combata o desemprego, e que estimule o equilíbrio ou estabilidade de preços.

De acordo com Mankiw (2008), a Macroeconomia é o estudo da economia como um todo, incluindo o crescimento em termos de renda, as variações nos preços e na taxa de desemprego. Procura oferecer políticas para melhorar o desempenho e explicar os eventos econômicos. Blanchard (2007) define a macroeconomia considerando o estudo das variáveis agregadas, incluindo a produção total de uma determinada economia, o que é denominado de produto agregado.

Mankiw (2001) afirma que a macroeconomia estuda os fenômenos da economia (ou do sistema econômico) como um todo. Trata, por exemplo, do estudo dos grandes agregados econômicos, como geral de preços (inflação), taxa de desemprego, crescimento econômico de um país (Mankiw, 2001). A Macroeconomia enfrenta questões que afetam a economia como um todo. Desconsiderando as diferenças entre os agentes, estuda o papel de variáveis agregadas como a produtividade, o desemprego, a inflação, a taxa de juro, o investimento, a dívida pública, o déficit externo, entre outras.

Como afirma Blanchard (2007,), “[...] os modelos macroeconômicos são formas lógicas e internamente consistentes de descrever o funcionamento de uma economia”. Alguns dos objetivos da política macroeconômica são os crescimentos rápidos e estáveis, o pleno emprego, a inflação baixa e estável, a distribuição equitativa do rendimento. E para isso são utilizados diversos instrumentos como a política monetária sobre oferta de moeda e taxa de juro; a política fiscal relacionada a despesas públicas, impostos, subsídios; e a política cambial referente à taxa de câmbio.

  1. POLÍTICA MONETÁRIA 

São ações de uma política monetária quando um governo atua para controlar a quantidade de moeda que circula em seu país, os níveis de crédito, as taxas de juros e a liquidez da economia buscando objetivos de estabilização de preços e crescimento econômico.

No Brasil, a política monetária tem sido aplicada para a estabilização dos preços, e ela pode ser aplicada através de: estruturas das taxas de juros; controle dos movimentos do capital internacional; controle sobre os termos de compra e venda a prestação e controles gerais ou seletivos sobre o crédito concedido por bancos e outras instituições financeiras sobre as emissões de capitais.

 O objetivo imediato da política monetária é o controle da oferta do dinheiro e do crédito. Com isso, a autoridade monetária utiliza-se de todas as ferramentas e disponíveis para alterar as variáveis econômicas conforme os objetivos a serem alcançados.

  1. EXPANSIONISTA

A política monetária expansionista visa injetar mais dinheiro na economia, onde o governo efetua uma compra de alguns títulos de volta da divida publica, tendo como conseqüência a taxa de juros cair. Assim os bancos têm mais dinheiro pra emprestar a uma taxa de juros menor. Assim, as pessoas podem pegar mais dinheiro emprestado para consumir e os empresários podem pegar para investir. Quando a taxa de juros é abaixada, haverá mais dinheiro circulando na economia, por isso, o consumo e o investimento aumenta.

Segundo Mankiw (2001, p. 464) “[…] as pessoas consomem menos do que desejam porque sua despesa está restringida, ou limitada, por sua renda”. Se tiver uma renda maior, o consumidor permite-se a adquirir mais bens. Quando o preço relativo dos bens permanece inalterado, e a renda do consumidor aumenta, o consumidor reage ao aumento da renda comprando mais bens. Com um aumento na renda, o consumidor fica mais rico e, portanto, compra mais bens ou produtos (Mankiw, 2001)

 O problema da política monetária expansionista é que a demanda aumenta pelo fato das pessoas terem mais dinheiro e quererem comprar mais, e as empresas não conseguem produzir a tempo de atender essa demanda e por esse motivo os preços sobem gerando inflação. Para os ortodoxos não gera um crescimento sustentável da economia, e não gera o crescimento do PIB, gera apenas inflação. Para os heterodoxos pelo fato das famílias consumirem mais, terem mais dinheiro para gastar, gera inflação e crescimento econômico, mas nem sempre ela é eficiente para esse crescimento.

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