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PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME: ATUAÇÃO DO AGENTE DA SEGURANÇA PRIVADA

Por:   •  6/5/2020  •  Monografia  •  9.792 Palavras (40 Páginas)  •  282 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA SOUZA

PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME: ATUAÇÃO DO AGENTE DA SEGURANÇA PRIVADA

Palhoça/SC

2019


LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA SOUZA

PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME: ATUAÇÃO DO AGENTE DA SEGURANÇA PRIVADA

Monografia apresentada ao Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Segurança Privada da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito à obtenção do Título de Especialista em Segurança Pública.

Orientação: Prof. André Leonardo Severo, PhD

Palhoça/SC

2019


LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA SOUZA

PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME: ATUAÇÃO DO AGENTE DA SEGURANÇA PRIVADA

Esta Monografia foi julgada adequada à obtenção do Título de Especialista em Segurança Pública e aprovado em sua forma final pelo Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Segurança Privada da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Palhoça, 02 de abril de 2019.

Professor Orientador André Leonardo Severo, PhD

Universidade do Sul de Santa Catarina

Professor Giovani De Paula, Dr.

Universidade do Sul de Santa Catarina


Dedico este trabalho a minha família pelo incentivo e a todos aqueles que de alguma forma colaboraram com o desenvolvimento deste trabalho.


AGRADECIMENTO

Agradeço a minha esposa, aos meus filhos, aos meus alunos da segurança privada que me permitiram o debate sobre o tema durante as aulas. Agradeço também aos demais professores que estiveram à frente deste projeto e que por razões pessoais não me permitiu concluir. Um agradecimento especial ao professor Dr. Edson Rosa Gomes da Silva, a quem devo a continuidade deste trabalho, por seu incentivo. Não poderia deixar de agradecer ao Professor André Leonardo Severo PhD que me conduziu ao sublime momento da finalização.    


RESUMO

Este estudo teve como objetivo apresentar aspectos referentes à atuação do agente em um local de crime enquanto profissional na segurança privada através de uma investigação descritiva quantitativa que procurou observar a questão também da preservação e isolamento do local do crime. Neste contexto, busca-se demonstrar a importância da preservação do local do crime para uma investigação criminal mais eficaz, pois a investigação começa na cena de crime.

Palavras-chave: Investigação. Crime. Preservação. Segurança.


SUMÁRIO

1        TEMA        7

1.1        JUSTIFICATIVA DO TEMA        7

2        INTRODUÇÃO        9

2.1        O PROBLEMA        10

2.2        OBJETIVOS        11

2.2.1        Objetivo Geral        11

2.2.2        Objetivos Específicos        11

3        REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        12

3.1        A CIÊNCIA CRIMINOLÓGICA        18

3.2        SERVIÇO DA CRIMINALÍSTICA E O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO NA CENA DO CRIME        21

3.3        A CENA DO CRIME: PRIMEIRO ENCONTRO, RECONHECIMENTO E A COLETA DAS EVIDÊNCIAS        23

3.4        CONSIDERAÇÕES LEGAIS, JURÍDICAS, ÉTICAS E DE DIGNIDADE HUMANA                        25

3.5        A ALOCAÇÃO DE RECURSOS FORNECIDOS AO CASO SENDO INVESTIGADO E O USO DESSES RECURSOS DE FORMA EFICIENTE E EFICAZ        27

3.6        PRESERVAÇÃO DA CENA DO DELITO E DAS PROVAS        28

4        METODOLOGIA        31

4.1        CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO        31

5        CONCLUSÕES        32

REFERÊNCIAS        33

  1. TEMA

Preservação do Local do Crime: Atuação do Agente da Segurança Privada.

Onde quer que você pise tudo que você toca tudo que você deixa depois do seu passo, mesmo inconscientemente, servirá como um teste silencioso contra ele. Não apenas suas impressões digitais ou impressões digitais de seus passos, mas também seu cabelo, a fibra de suas vestes, o vidro que quebra as marcas das ferramentas que você usa os arranhões na tinta, o sangue ou sêmen que sai ou coleta, todos esses elementos, entre outros, serão testemunhas mudo contra ele. São testes que não esquecem. Eles não se confundem por emoção do momento. Embora não haja testemunhas humanas, elas estão lá. Eles são provas concretas. A evidência material não pode estar errada e não pode dar falso testemunho, eles não podem estar totalmente ausentes. Apenas sua interpretação pode estar errada. Só o fato de que os seres humanos não os encontram, estudam e interpretam pode diminuir seu valor. (KIRK, 1953).

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