A Administração Publica
Por: Thayane Martins • 21/3/2021 • Seminário • 863 Palavras (4 Páginas) • 97 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
PRIMEIRA AVALIAÇÃO DO SEGUNDO PERÍODO REMOTO 2020-02
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INTEGRAL
PROFESSORA: VÂNIA REZENDE
Esta avaliação acontece conforme RESOLUÇÃO Nº 007, de 3 de agosto de 2020, que regulamenta o ensino remoto emergencial para os cursos de graduação da UFSJ durante o período de pandemia COVID-19.
A identificação de qualquer tipo de plágio implicará na anulação da prova. Espera-se nas respostas um texto organizado, estruturado, coerente e fluido. Recortes de trechos de qualquer natureza, sem a devida citação da fonte, não serão considerados. Também não serão considerados textos estilo Frankenstein, ou seja, textos formados por amontoados de recortes, o texto precisará apresentar a devida articulação. Apesar de ser um assunto único para toda turma, trata-se de uma prova que tem uma subjetividade, uma vez que, cada aluno deve estruturar a partir de sua percepção e de seus estudos. Cuidado ao repassar para colegas, sendo identificado qualquer trecho similar ambas as provas serão anuladas, pegar um trecho e modificar tentando enganar não é uma estratégia inteligente, facilmente se identifica isto.
Nome completo: Thayane Cintia Martins
Matrícula: 170600062
Questão 01 – O Estado brasileiro é marcado, em sua trajetória, por grandes períodos onde modelos e grandes reformas moldaram a Administração Pública. Disserte sobre os modelos e aborde dentro dessa descrição os grandes períodos da evolução da Administração Pública, identificando em cada um suas contribuições e ou retrocessos.
O modelo patrimonialista é o modelo mais antigo e tradicional, foi introduzido no Brasil pela a administração portuguesa, utilizado pelos Reis e Rainhas que via o Estado como algo próprio, o Brasil sendo colônia era uma propriedade do rei. Nesse modelo tem uma mistura sobre o que é do povo e o que é do governante, onde o rei como autoridade maior detinha o poder de decisão e aceitação sobre tudo, então via tudo como seu. Não havia padrão de profissionalismo e o nepotismo e a corrupção eram muito fortes, pois entrava só quem era de confiança do rei, família, amigos e aliados que compactuava com o rei, que exercia cargo público. O modelo patrimonialista foi substituído pela chegada dos burgueses e o Estado liberal que derruba a monarquia.
No modelo Burocrático, as monarquias foram mudando aos poucos para o estado moderno, a revolução industrial fez com que as pessoas começasse a sair dos campos e irem para a cidade envolta da indústria, criando uma sociedade mais atuante, cobrando mais o estado. Nesse modelo tense mais regras e procedimentos que pudesse garantir que o Estado fosse mais assertivo e justo, já que a autoridade passa ser expressa em leis, o cargo é quem detém o poder e não a pessoa, a comunicação foi padronizada para que se falassem todos da mesma forma e método. A impessoalidade é nítida, passa a ter meritocracia e racionalidade para definições de cargos e tomada de decisões através de dados e fatos e não na palavra e opinião, o povo passa a ser mais ouvido. Criasse a necessidade do profissionalismo colocando especialistas nos cargos e tenho uma base hierárquica onde a pessoa tem uma oportunidade de crescer na carreira. Porém o controle era encima dos procedimentos e não dos resultados, fazendo com que não se usasse todo o potencial do indivíduo, tirava da pessoa a visão sistêmica a importância do seu trabalho no todo e havia a demora para a tomada de decisão devido a tantos procedimentos a serem seguidos e falta de capacidade critica.
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