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GESTÃO DA VIGILÂNCIA À SAÚDE

Por:   •  27/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  466 Palavras (2 Páginas)  •  158 Visualizações

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ATIVIDADE À DISTÂNCIA 2

  1. Como os autores entendem a promoção à saúde?

Segundo os autores, entendem-se a promoção da saúde enquanto uma estratégia de articulação transversal, na qual se confere visibilidade aos fatores/ situações de risco, aos diferentes grupos sociais e às diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes no nosso país, objetivando estabelecer mecanismos para reduzir as situações de vulnerabilidade, incorporar a participação e o controle social na gestão das políticas públicas, e defender a equidade.

  1. O que os autores entendem por lógica de produção social à saúde?

Os autores entendem que a produção social da saúde é função e finalidade essencial, sem a qual não se cogita um novo processo de trabalho, e depende de uma orientação política que privilegie a incorporação do social na análise do processo saúde-doença e dos valores que os profissionais assumem para reger sua prática.

  1. Quais são os desafios a serem enfrentados pela equipe do Programa de Saúde da Família?

Os autores apontam alguns desafios a serem enfrentados pela equipe do Programa de Saúde da Família, como por exemplo: propor intervenções culturalmente sensíveis e adaptadas ao contexto no qual vivem as populações.

Além do desafio de operacionalizar a atenção básica, dita primária por alguns autores e pensada como fundamental (plagiando a educação) pelas autoras.

  1. Porque a Vigilância Sanitária não atinge a efetividade para os autores? Qual(is) sugestão (s) que os autores fazem para aumentar essa efetividade?

Segundo os autores, sem as atividades educativas e de comunicação – que devem permear toda a atenção à saúde, sobretudo a atenção básica –, a vigilância sanitária não alcança a efetividade.

Uma das sugestões dos autores para aumentar essa efetividade, é garantir que as ações educativas cheguem à população e que recursos de proteção à saúde sejam utilizados na prática de todos os profissionais de saúde. Uma forma legítima de buscar essa aproximação é por meio da parceria com as equipes de saúde da família, que são os agentes de saúde mais próximos da população.

Outra sugestão, foi em relação a como transformar em prática a comunicação com a sociedade, apontaram como uma oportunidade relevante para essa comunicação, o momento de cadastramento das famílias e mapeamento de recursos, realizado pelo agente comunitário, onde devem ser descritos os recursos físicos, ambientais, institucionais e sociais do espaço onde vive uma comunidade. Nesse momento pode ser incluído um mapeamento dos espaços institucionais onde as ações de vigilância sanitária se darão. 

A constituição dessa parceria possibilita, aos profissionais da vigilância sanitária, a oportunidade de estarem em contato permanente com a população, monitorando suas necessidades mais rapidamente e facilmente, visto que serão o elo com a população.

Bibliografia

O´DWYER, G.; TAVARES, M.F.L.; DE SETA, M.H. O desafio de operacionalizar as ações de vigilância sanitária no âmbito da promoção da saúde e no locus saúde da família. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.11, n.23, p.467-84, set/dez 2007

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