O PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Por: Daniel Marques • 19/7/2020 • Artigo • 359 Palavras (2 Páginas) • 174 Visualizações
[pic 1] | UFRPE – UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIACURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA |
Disciplina: | PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA |
Professor: | Cláudio Pereira do Nascimento |
Semestre: | 2020.1 |
Aluno: | Daniel Pereira Marques |
SEMANA 01 – 06/07/2020 A 12/07/2020 (PG. 11 A 17) CH-7
EXERCÍCIOS
Segundo Jackson de Ton a crise do planejamento tradicional confunde-se com a própria crise do Estado. Em relação ao planejamento público responda as indagações abaixo:
- Qual a importância do planejamento nas ações da gestão pública?
O planejamento é de fundamental importância para se obter os resultados esperados. Na gestão Pública não é diferente, porque é através do planejamento que será possível executar ações mais assertivas. Por tanto para que o Estado tenha um gerenciamento mais eficaz ele terá que adotar técnicas de planejamentos nas suas ações.
- Comente os principais pontos do pensamento de Castor e Suga sobre a crise do planejamento público.
Castro e Suga apontam alguns fatores para a crise do planejamento como:
- Dificuldade em separar o que é planejar e ação, junto com a falta de compromisso do executor;
- Acreditar que planejar seja algo de outro mundo, que nem todos são capazes de fazer um planejamento;
- relatórios e informações fora da realidade.
O grande problema é o distanciamento ente o que foi planejado e ação. O imediatista torna o planejamento inviável.
- Por que se disseminou a imagem do Planejamento público como Mistificação?
Isso ocorreu porque em muitas vezes colocaram a ação na frente do planejamento. As questões urgentes tomam o lugar das questões estratégicas na agenda dos gestores públicos. Muitas vezes a falta de planejamento tem como desculpa dar uma resposta para a sociedade através de ações mal planejada ou sem planejamento.
Segundo Misoczky e Guedes isso ocorre:
Pelas práticas que usam o planejamento para dar a impressão de que de fato almejam alcançar os objetivos (Eu prometo!).
Porque, algumas vezes, os objetivos são propagados como se tudo fosse resultar direta e unicamente da ação do governo (Vamos fazer!).
A retórica nem sempre corresponde aos fatos (Será para o bem de todos!). (2012, p.15).
Referência
MISOCZKY, Maria Ceci Araujo. GUEDES, Paulo. Planejamento e Programação na Administração Pública. 2. ed. reimp. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2012. 182p.
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