Plano de Negócios Crédito e Cobrança Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
Por: thomasrm32 • 12/10/2015 • Projeto de pesquisa • 3.185 Palavras (13 Páginas) • 388 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO: GESTÃO FINANCEIRA
SEI- Plano de Negócios Crédito e Cobrança Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
Thomas Ribeiro Moreira
Canavieiras, 26 De Maio
THOMAS RIBEIRO MOREIRA
Trabalho submetido ao curso de Gestão Financeira da Universidade Paulista Interativa como parte do processo avaliativo do segundo semestre.
Canavieiras,
26 de Maio de 2015
RESUMO
Este trabalho aborda um estudo voltado a algumas observações direcionadas à empresa Natura cosméticos no que diz respeito a Plano de Negócios, Crédito e Cobrança, Ética e Legislação Trabalhista.
Tendo em vista esses tópicos foi-se realizado um levantamento sobre os avanços da empresa no que diz respeito ao bom crescimento anual com o uso de estratégias como: venda direta e uso da rede virtual. Além disso, ao se analisar os balanços da empresa no ano de 2014 observou-se que embora a empresa tenha tido um bom crescimento esta não conseguiu atingir o nível do mercado brasileiro, motivando a construção de uma organização mais simples, ágil e mais próxima dos consultores.
Essa empresa se mostra cada vez mais preocupada com a ética dentro da empresa e tem feito grandes investimentos nessa área, sendo bem reconhecida nesse contexto recebendo vários prêmios.
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO
2-A EMPRESA
3- PLANO DE NEGOCIOS
3.1- O Sistema De Venda Direta
3.2- Modalidades Venda Direta:
3.3- Natura Digital
4-. CREDITO E COBRAÇA
5- ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL
6-CONCLUSÃO
7 - REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
De acordo com o pensamento moderno, a utilização de planos estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistémico, participativo e contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso das organizações. É uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus sócios. Este é utilizado para comunicar o conteúdo a investidores de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no empreendimento.
Para E. Bolson, plano de negócio "é uma obra de planejamento dinâmico que descreve um empreendimento, projeta estratégias operacionais e de inserção no mercado e prevê os resultados financeiros". Segundo o mesmo autor, a estratégia de inserção no mercado talvez seja a tarefa mais importante e crucial do planejamento de novos negócios.
No processo de crédito e cobrança tem sido uma das grandes preocupações das empresas. Com uma taxa considerável de inadimplência, elas têm dado mais atenção a como financiar os produtos e garantir o recebimento. Ao elaborar e implantar avaliações de desempenho, ficarão claros os pontos fortes e fracos da empresa. Os últimos, muitas vezes, poderão ser corrigidos com treinamento dos colaboradores, com cursos elaborados na área de crédito e cobrança. Essas avaliações evidenciam as particularidades de cada colaborador e atende ao objetivo da empresa por um melhor desempenho na área, valorizando as pessoas que realmente querem crescer profissionalmente, aumentando o rendimento e a produtividade.
No mercado atual os gestores percebem os elevados custos advindos de escândalos nas organizações e por isso, compreendem que altos padrões de conduta se configuram em um ativo tão importante quanto o ponto comercial ou a clientela, por exemplo. Surge uma nova definição de boa empresa: aquela que possui lucro e oferece um ambiente moralmente gratificante, onde as pessoas desenvolvem tanto seus conhecimentos especializados quanto suas virtudes.
Assim, a ética empresarial pode trazer muitos benefícios para companhia, como fidelidade de seus clientes, fornecedores e funcionários. Os ganhos no marketing também são significativos. Mas é um engano achar que ética possa ser usada como mera vitrine, pois seus resultados não são de curtíssimo prazo. Os benefícios resultam apenas da verdadeira ética, ou seja, da escolha constante do bem.
2- A EMPRESA
Fundada em são Paulo no ano de 1969, começou com uma pequena loja e um laboratório iniciou com a fabricação de cosméticos desenvolvidas com ativos naturais, daí vem a origem do nome, com um sistema de venda direta onde consultores espalhados por vários países vem contribuindo para que essa marca cresça cada vez mais.
3- PLANO DE NEGÓCIOS
Acreditando no potencial das relações e no poder da cosmética como ampliadora de consciência, fazendo as pessoas se conectarem com o seu próprio corpo, com o ambiente à sua volta e com o outro. Essa forma de pensar e agir se expressa o comportamento empresarial alinhado à promoção do desenvolvimento sustentável, na criação de produtos e conceitos que promovam o bem-estar e na forte conexão que mantem com sua rede de relações.
Fazem parte dessa rede, aproximadamente, 7 mil colaboradores, 1,6 milhão de Consultoras e Consultores Natura (CNs) e quase 14 mil Consultoras Natura Orientadoras (CNOs) - além de mais de 5 mil fornecedores e terceiros e 32 comunidades agroextrativistas. Essa rede alcança cerca de 100 milhões de consumidores, chegando em 58,5% dos lares brasileiros pelo menos uma vez ao ano.
Hoje, é maior empresa do Brasil do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos e também no segmento da venda direta. Com sua sede em Cajamar (SP), tem forte presença na América Latina, com operações em Argentina, Chile, México, Peru, Colômbia e França. Por meio de distribuidores, seus produtos também chegam à Bolívia. A estrutura se completa com oito centros de distribuição no País e seis nas Operações Internacionais que movimentam cerca de 62,3 mil pedidos de CNs por dia.
Em 2013, concluiu a compra da marca de cosméticos australiana Aesop, que propõe uma nova dimensão da beleza, com um toque mais urbano, atuando em espaços de mercado nos quais a ainda não estava presente.
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