A ANÁLISE CRÍTICA DAS DIRETRIZES DE ENSINO DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

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ANÁLISE CRÍTICA DAS DIRETRIZES DE ENSINO DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - BNCC

Danielly Barreto Oliveira Leone^[1]

1 INTRODUÇÃO

Caro(a) aluno, esta atividade tem por objetivo levar você a realizar uma análise crítica da BNCC – Base Nacional Comum Curricular, documento que, desde 2018, apresenta as bases para a organização do currículo escolar de toda a educação básica. Mais especificamente, será realizada uma análise das concepções apresentadas na BNCC sobre as competências gerais da educação básica e os fundamentos pedagógicos do documento. Desta forma, aqui você deve apresentar suas reflexões críticas acerca dos itens indicados em cada seção que compõe a atividade.

Sua atividade deve preservar a formatação presente neste formulário, a saber: TÍTULOS: Alinhamento: Centralizado; Fonte: Arial; Tamanho: 12; Estilo: Negrito.

CORPO DO TEXTO: Alinhamento do texto: Justificado. Fonte: Arial; Tamanho: 12; Espaçamento entre linhas: 1,5; Margens Esquerda e Superior: 3 cm, Margens Direita e Inferior: 2 cm; Recuo na primeira linha: 1,25 cm; Espaço entre título da seção e início do Texto: uma linha; Espaço entre o fim da seção e o título da subsequente: duas linhas; Extensão da atividade: Mínimo 3 e Máximo 5 páginas, sendo que a referências não entram nessa contagem.

O presente item, a introdução, é a abertura do texto, assim, aqui você deve apresentar ao leitor, em linhas gerais, o tema a ser dissertado, explicando brevemente os pontos que serão debatidos. Para isso, você pode indicar os títulos das seções e o conteúdo que será trazido em cada uma delas. Deixe para produzir a introdução por último, quanto você já tiver produzido a análise dos itens exigidos, pois assim você terá maior clareza sobre o assunto.

2 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO A BNCC

Aqui, você deve trazer uma reflexão sobre as dez competências gerais da educação básica segundo a BNCC, dissertando como elas podem ser observadas/articuladas no trabalho com as disciplinas da área da linguagem (língua portuguesa e inglesa e suas respectivas literaturas).

Caso queira, você pode, inclusive, realizar o debate demonstrando a relação entre essas competências, afinal, cada um possui suas peculiaridades, mas também há diálogo entre elas, pois possuem aspectos complementares para o trabalho no contexto da educação básica.

As 10 competências gerais da BNCC é de suma importância, pois é um documento que guia a educação básica nas escolas do Brasil, melhorando a aprendizagem a qual todos os alunos têm direito. Elas devem ser desenvolvidas ao longo de toda a educação básica, para cada etapa do desenvolvimento escolar. O principal desafio dos professores das Línguas Portuguesa e Inglesa é entender as mudanças propostas na educação básica na área de conhecimento, assim como trabalhar as dez competências gerais em sala de aula. Dentre as dez competências gerais são notórias que cada uma tem sua importância na articulação do trabalho das Línguas Inglesas e Portuguesas, porém o Conhecimento, Pensamento Cientifico, Crítico e Criativo, Comunicação e Repertorio Cultural são pontos prioritários. É preciso que o docente trabalhe essas dez competências em suas aulas alinhando o conteúdo programático das disciplinas de Português e Inglês em conjunto com as competências gerais da BNCC.

Todos os professores da área de linguagem devem avaliar quais aspectos das disciplinas de Português e Inglês contribuem para o desenvolvimento das dez competências e incluí-las com clareza nas aulas. É notório que as competências não devem ter uma aula ou uma disciplina específica no currículo, elas devem ser articuladas durante a aprendizagem de outras habilidades, é imprescindível que os docentes pense em como inserir as competências em sua disciplina. As dez Competências Gerais irão nortear o trabalho das escolas e dos professores em todos os anos e componentes curriculares. Elas devem ser trabalhadas durante toda a Educação Básica. O trabalho com as Competências deve ser articulado com o processo de aprendizagem dos componentes curriculares.

Nas competências gerais, a BNCC indica uma experiência com a língua que demanda interação constante entre os discentes. Isso aparece de forma mais explícita na competência “Repertório Cultural” com a mediação da diversidade cultural, na competência “Comunicação” com o uso de diferentes linguagens no compartilhamento de informações e na construção coletiva do conhecimento e na competência “Empatia de Cooperação” com as ações para planejar, decidir e realizar projetos. Em uma era digital a qual estamos vivenciando, é necessário citarmos sobre a quinta competência “Cultura Digital”, pois se espera que os professores de português e inglês tenham uma formação mais crítica em relação às tecnologias digitais para que seu uso seja pedagógico e intencional e não apenas para incrementar suas aulas. O docente deve estimular o aluno a comunicar dentro e fora do ambiente escolar, externar o que aprendeu em sala de aula, os recursos digitais podem ajudar nesse processo.

3 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA BNCC

        

Neste item, você deve trazer uma reflexão sobre os fundamentos pedagógicos da BNCC, os quais apresentam como princípios o foco no desenvolvimento de competências e o compromisso com a educação integral.

Se quiser, você pode, inclusive, realizar o debate demonstrando a relação entre esses dois elementos, afinal, cada uma possui suas peculiaridades, mas também há diálogo entre eles.

A BNCC está ancorada em dois fundamentos pedagógicos: o foco no desenvolvimento de competências e o compromisso com a educação integral.  No que concerne o foco de desenvolvimento das competências a BNCC nos traz dez competências gerais que devem ser desenvolvidas ao longo de toda etapa da educação básica e as competências específicas que são divididas por área de conhecimentos e pelos componentes curriculares. Em relação ao outro fundamento pedagógico da BNCC o “Compromisso com a Educação Integral “ é necessário primeiramente entender o que é educação integral sendo aquela que considera o educando como um todo seja nos aspectos físicos, psicológicos, culturais, sociais dentre outros, compreendendo as singularidades e diversidades de cada educando. Todo o corpo escolar faz parte da educação integral do diretor até o executor de serviços básicos, a comunidade e os familiares. Definitivamente, a educação integral não tem ligação com o tempo de permanência do aluno na instituição escolar, mas considera o desenvolvimento pleno de todos os seus aspectos citados acima. Dessa forma, a educação integral reflete diretamente em sua “parceira” com o outro fundamento pedagógico: o desenvolvimento de competências.